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História Alice no País das Maravilhas - Capitulo Quatro: Coelho Branco?


Escrita por: Srta__Min

Notas do Autor


Se você ta lendo este capitulo, obrigada por me dar uma chance, espero que goste!

Capítulo 4 - Capitulo Quatro: Coelho Branco?


Capítulo Quatro: Coelho Branco?

Quando Lucy terminou a narrativa tanto ela como Alice notaram a falta da gatinha, então saíram procurar pelo quintal levando consigo o livro de contos, Alice viu um coelho branco com roupas de cavalheiro, até mesmo um guarda chuva o acompanhava, ele andava em suas patas traseiras e como andava, parecia desesperado! Alice muito curiosa correu atrás dele chamando “Senhor Coelho!” Mesmo assim o coelho nem sequer olhava pra trás, e continuou o seu caminho sempre correndo, como se ela fosse lhe fazer algum mal, desviava rapidamente por entre as várias árvores havia naquele bosque até que do nada ele sumiu!

Alice olhou em volta, começou a andar ao redor de uma árvore, achando que ela havia assustado o pobre coelhinho, ela nem viu por onde andava, e como se fosse uma das Três Espiãs Demais caiu em um buraco no chão. “Não tem fim esse buraco? Olha lá o Coelho! Coelho!” só que no buraco não tinha só ela e o coelho tinha muitas coisas, desde chinelo havaiano, aquele branco a azul, CD de cantor de axé, livro original do Shakespeare, etc. Parecia um grupo de whats onde tem gente de todo o Brasil e cada um manda coisas que só o pessoal da sua região vai entender, enfim coisas aleatórias! Caindo... Caindo... Parecia não ter fim aquele buraco caindo... Caindo... Caindo... Caindo... Caindo... Alice fez chek-in do fundo do poço.

“Samara você esta aqui?” Disse Alice assim que se levantou, ainda limpando o vestido observou o lugar ao seu redor, viu que era uma sala com várias portas, todos os tipos e tamanhos, várias chamaram a atenção de Alice como uma de ferro que quando a menina passou em frente se abriu sozinha, era possível ver escadas se mexendo sozinhas transportando vários jovens que usavam longas túnicas pretas e chapéus, como bruxos, havia outra porta engraçada, ela era redonda com  um trinco central e tinha grama plantada em cima! Eram tantas as portas que Alice quase se esqueceu do coelho por completo logo voltou a prestar atenção onde ele estaria lá ao longe ela viu o coelho entrando pela menor porta que tinha, ao se aproximar e tentar abrir a maçaneta falou com ela “Ora menina intrometido! Gostaria que lhe puxassem o nariz? Óbvio que para passar através de mim você vai doar essa altura pra quem precisa e a chave em cima da mesa” Alice olhou para trás e viu uma mesa que ela jurava que não estava ali antes! Antes de começar a examinar o que havia em cima da mesa colocou o livro de contos, em cima da mesa tinha uma chave dourada e ao lado havia dois objetos curiosos: um churros de doce de leite com uma plaquetinha escrito “Faz o urro” e logo ao lado havia uma garrafa com o rótulo meio rasgado “Ca... Tuaba, Catuaba, que nome esquisito!” não havia plaquetinha dessa vez. Logo Alice pensou

“Já que dizem para comermos que iremos crescer, deve ser a bebida que encolhe! Espera! E se for tudo ao contrário? Melhor prevenir do que remediar” disse comendo um pedaço do churros, assim que mordeu percebeu que seu corpo estava sofrendo mutações, estava crescendo! Logo o que ela menos precisava nesse momento, não que ela não gostasse de crescer, é claro que adorava crescer, pois assim ficava mais perto da altura de sua irmã, só que este não era o momento! Enquanto crescia algo parecia querer sair de sua garganta, sempre querendo falar foi tentar argumentar “Isso é muito esqui- URROOO” rapidamente Alice tampou sua boca. Que som gutural ela acabara de fazer? Logo alcançou lá embaixo, na mesinha agora tão pequena, com cuidado para não acabar derrubando a garrafa pegou com a ponta dos dedos e levou à boca tomando até a ultima gota! Alice começou a diminuir rapidamente, por pura sorte ela acabou em cima da mesa, mas lá de cima era um pouco difícil de descer de lá, como aquela não era uma bebida “normal” Alice logo parou de pensar com total sanidade, com dificuldades ela abriu o livro de contos, colocou a chave em cima, assim empurrou o livro pela mesa e quando ele iria começas o vôo ela pulou em cima dele, foi uma aterrissagem rápida e brusca. Alice se levantou e com a chave nos braços abriu a porta que a elogiou “Assim menininha! Sem dor ou narizes arrancados” ela voltou para buscar o livro e foi assim que finalmente entrou no País das Maravilhas: com quinze centímetros de estatura empurrando um livro correndo, assim que chegou a esperança!


Notas Finais


Me deixe saber se gostou! Até o próximo


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