1. Spirit Fanfics >
  2. Alice no País das Maravilhas >
  3. Capitulo Cinco: A profecia no meio do nada!

História Alice no País das Maravilhas - Capitulo Cinco: A profecia no meio do nada!


Escrita por: Srta__Min

Notas do Autor


Espero que gostem!

Capítulo 5 - Capitulo Cinco: A profecia no meio do nada!


Capitulo Cinco: A profecia no meio do nada

Alice se viu em um mar, sim um mar! Que nunca parecia ter fim, ela acabou se entediando de tanto esperar que aparecesse uma costa ou uma simples pedra! Nada, nada de nada, só água, usando a chave que inexplicavelmente fora junto como remo e o livro como barco, felizmente era um livro de capa dura, então nem todas as páginas seriam prejudicadas. Alice chegou a cantar todas as músicas que conhecia para passar o tempo, o que deve ter durando algumas horas, de repente Alice viu uma pedra, daquelas que é possível sentar-se em cima e fingir ser uma sereia, ela pensou em parar por ali e deixar que o livro secasse um pouco já que a água começara a agir fortemente nas paginas, quando o rochedo foi se aproximando podia notar uma sombra em cima, de onde Alice estava mais parecia um misero ponto! Após a eternidade, pois nem o vento ajudava mais o “barco” de Alice a se aproximar, a garota esta ansiosa demais para saber quem ou o que estava em cima daquela pedra, quem sabe ambos poderiam se ajudar ela por estar perdida e a coisa por estar ilhada, ela tinha certeza que o livro agüentaria. Alice começou a contar para passar o tempo, acabou se distraindo e acabou dormindo...

Acordou com o livro batendo de frente com o rochedo, a figura se revelava como uma bela sereia, ela estava deitada com os olhos fechados, como se estivesse dormindo, mas ao mínimo barulho que Alice fez tentando sair do livro sem se lançar ao mar ela abriu seus olhos e encarou o sol intensamente “Ora, ora, quem está ai?” Alice se assustou e quase caiu do rochedo, ele era grande para uma pessoa, não duas, Alice ficou na beirada do rochedo apenas observando aquela criatura mística tão bela, seus cabelos ruivos bem longos e decorado com perolas, sua beleza era indescritível, não tinha comparação e sua calda era de um azul claro, parecia o céu refletido em escamas, quando esta se sentou para poder observar a visitando seus vários colares tilintaram seus olhos verdes encararam Alice, que como uma garota confiante e sem medo encarou de volta, nenhuma das duas piscavam, até pareceria um jogo se a feição delas não fosse tão séria, “Eu te conheço de algum lugar... Não fale nada, deixe- me ver se me lembro, então preciso de concentração” Disse a sereia começando a procurar entre as várias perolas em seu corpo, cabelo. Até que ela muito feliz achou a tal perola, e jogou a no chão entre as duas, da perola começou a sair fumaça e como uma tela várias imagens apareciam rapidamente, Alice logo reconheceu os momentos retratados, era o Dia, porém ao final de seus acontecimentos narrados surgia a portinha de logo antes com uma silueta, dando a entender que alguém precisava passar por ali para poder salvar o País das Maravilhas de algo, porém não poderia ser ela! “Falei que te conhecia, olha lá o trecho que aparece você na profecia:A disputa continuará/A menos que uma salvação/Pela toca passar.../sabia que este dia chegaria!”

 

A sereia finalmente se apresentou “Meu nome é Nami, sou uma das sereias profetisas sabe? Vejo que você veio para por este mundo em ordem, estou sentindo que você vai começar com aquelas tontices “Não sou eu” bem, sinto em lhe informar aqui você é a salvadora sim! E não pense que erramos nas profecias, há mais de mil anos não erramos e não vai ser agora que isso irá acontecer! Conte-me seu nome, ainda não disse, não pode ficar calada para sempre!” Alice que até então estava quieta, pois Nami desde que começara não havia parado de falar um só segundo se apresentou “Bem meu nome é Alice, será que você pode me tirar dessa imensidão de água?” a sereia riu um pouco “È claro” e estralaram seus dedos.

A paisagem começou a mudar drasticamente, toda aquela imensidão de mar se tornou uma simples lagoa, logo atrás do rochedo apareceu não só a margem como também uma enorme floresta que se estendia por quilômetros, mas não uma floresta normal uma bem colorida com árvores roxas, verde água, vermelho carmim, enfim muitas cores, na praia havia uma roda de figuras que dançavam, logo atrás de Alice havia um portão incrivelmente sustentado no meio da água, não era qualquer portão de garagem não, era um portão dourado, com vários adornos entre as finas grades. “Era só uma ilusão tudo aquilo bobinha, esta é a Lagoa das Lagrimas, às vezes os habitantes daqui vêm chorar suas magoas e angustias, é como se fosse uma fase de confirmação se você pode realmente entrar no País das Maravilhas, como você é a peça principal desse quebra-cabeça claro que poderia entrar! Um conselho...” e assim foi se aproximando de Alice como lhe fosse contar um segredo “Não resolva essa história sem saber todos os lados! Ah e cuidado com todos, aqui não temos fama de ser normal” ao final do conselho soltou uma longa gargalhada e ficou rindo sozinha já que além de Alice não ter achado graça deixou-a sozinha e foi em direção a praia logo à frente, quando foi se aproximando pode ouvir uma música bem animada vindo de lá: “Cara caramba, cara caraô, cara caramba, cara caraô, cara caramba, cara caraô, cara caramba, cara caraô...” (embora houvesse mais conteúdo, só tocava a respectiva parte da música) “Cara caramba, cara caraô, cara caramba, cara caraô, cara caramba, cara caraô...”

“Essa música é muito chiclete!” pensou Alice avistando na margem vários animais, principalmente aves com as penas ensopadas, ou os pelos grudados no corpo, todos dançavam em volta de uma pedra onde estava localizada a caixa de som, local de onde saia a tal música. Alice chegou até a praia e ficou ali mesmo observando aqueles animais esquisitos se chacoalharem, pensou o porquê daquilo e chegou à conclusão de que era para se secarem mais rápido, logo se viu junto a eles dançando, logo estava dialogando normalmente com os animais sobre de que parte daquele mundo eles eram, tentando se localizar, após estar completamente e seguindo os conselhos de todos os animais Alice adentrou a Floresta Sem Nome a procura desse tal de Gato Risonho ou de Cheshire, adentrou a floresta sem medo, admirando as colorações das árvores e vegetações ao seu redor...


Notas Finais


Deixe-me saber se gostou! Até o próximo


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...