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História Alive - A historia inacabada de uma baixinha e um gigante


Escrita por: liberum_puella

Capítulo 3 - A historia inacabada de uma baixinha e um gigante


Fanfic / Fanfiction Alive - A historia inacabada de uma baixinha e um gigante

Levy on

No começo do terceiro mês, decidimos parar de treinar nossos corpos e começar a treinar magia. Infelizmente os meninos decidiram que nós treinaríamos separadas, eles acham que ficando juntas nós nos distrairíamos mais fácil, então eu fiquei com o Rogue e Lucy com o Sting. Como solid script é uma magia a distância e meu corpo precisa de mais resistência, Rogue conseguiu uma lacrima de devil slayer, igual a do Laxus. Passamos todos os dias do terceiro mês treinado; acordávamos as 5h da manha, comiamos um pouco, treinávamos ate o anoitecer, cozinhávamos juntos conversando banalidades, comiamos em silencio e depois íamos dormir. No terceiro mês nós tentamos me deixar acostumada  com minhas habilidades de devil slayer; e no quarto mês foi quando Rogue começou a socializar comigo.

- o que aconteceu  entre  você e o Gajeel? – eu não sabia que ele seria tão direto em relação ao meu passado.

FLASH BACK

Como sempre, cheguei cedo na guilda e segui para a biblioteca. Depois de horas lendo, vi Juvia entrar  correndo e parar ofegante em minha mesa.

- Levy- san tem que ir para casa agora – ela falava de uma maneira desesperada e gesticulava com os braços.

- por que? O que aconteceu? – perguntei preocupa.

- Gazille- kun vai te chamar para um encontro, depois te pedir em namoro, depois vocês vão casar, ai... – ela pulava com corações nos olhos enquanto falava.

- Juvia! Me explica por que tenho que ir para casa – ela pulava em círculos ao meu redor então tive que agara-la pelos ombros e sacudi-la.

- Gazille- kun perguntou a Juvia qual o quarto da Levy- san, disse que queria fazer uma surpresa para Levy- san – peguei minha bolsa e corri para Fairy Hills, quando cheguei  no meu quarto, vi uma tulipa; que apezar de não ser uma das minhas preferidas, eu fiquei feliz. No bilhete que estava junto dizia “me encontre no parque em uma hora, tampinha”, como sempre, nada gentil.

Depois de me arrumar fui correndo para o parque, já estava atrasada. O encontrei encostado na arvore central do parque, quando meu viu, começou a andar e eu o segui. Andamos por toda a cidade sem trocar uma única palavra, as vezes eu parava para comprar algo e ele me observava de longe. No final do dia eu estava com alguns suvenir e ele mais emburrado que o normal.

- por que me chamou Gajeel? – ele ficou um tempo olhando para o lago a nossa frente antes de me responder.

- você gosta de mim, Levy? – nossa, ele nunca foi tão direto ou me chamou pelo nome antes.

- bem... gosto... – ele soltou um som de irritação e se aproximou de mim rapidamente.

- COMO VOCÊ PODE GOSTAR DE MIM? EU TE SURREI ATE FICAR INCONSIENTE! – ele me sacudia enquanto gritava – EU NÃO MEREÇO ESSE AMOR! EU JÁ DESTRUI A GUILDA! – eu estava sem palavras, ele me soltou e começou a andar. Quando o alcancei, entrelacei nossas mãos e ele sorriu de lado.

Passamos a sair algumas vezes por semana, e um dia ele falou que iriamos para um lugar diferente e era para eu esperar ele no final da tarde. Quando anoiteceu, ele me levou para um parque de diversões que ficava nos limites de Magnolia. Ele me observava enquanto eu andava em alguns brinquedos, quando fui tentar a sorte com alguns jogos, vi que ele não olhava para mim, mas sim para uma cigana que dançava sensualmente no meio do parque

- Gajeel, por que esta olhando para ela? – ele demorou alguns segundos para me notar na sua frente

- ora, porque ela é bem mais gostosa que você, baixinha – ele não olhava para mim enquanto falava, então eu apenas sai correndo de la

FIM DO FLASH BACK

- e  depois? – Rogue estava vidrado em mim, mas pude ver que ele apertava os punhos.

- corri para casa da Lu e quase me matei de tanto comer sorvete – Rogue deu a volta na mesa  e parou na minha frente.

- prometo que nunca irei te trocar, Levy- chan – ele disse corado.

- mas Rogue, eu não sou sua parceira – eu queria muito poder amar o Rogue, como eu amei o Gajeel.

- ela não me ama, ela gosta do Sting – disse cabisbaixo.

- não se preocupe, farei com que ela se apaixone por você, ou não me chamo Levy Mcgarden – disse subindo na cadeira, apoiando um pé na mesa e escondendo uma mao. Ele riu e me abraçou.

- okay Napoleão. Agora vamos para a cama, okay? – ele me pegou no colo e me levou para seu quarto.

- okay – disse rindo enquanto beijava o pescoço dele



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