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*6 meses depois da partida das meninas*
Todos estavam agindo normalmente, pois já haviam se conformado com a partida das meninas, apesar de muitos quererem se desculpar por observar a tristeza das mesmas parados. Natsu, Lissana e Gajeel agiam como se as duas nunca tivesses existido em suas vidas, Lissana entrou no lugar de Lucy no time mais forte e Gajeel só aparece na guilda em busca de trabalho já que começou a namorar uma garota de outra guilda
No final da manha, quando todos se reuniam para almoçar na guilda, a porta foi aberta brutalmente. Paradas na porta, duas figuras encapuzadas examinavam o local, ignorando o fato que todos estavam prontos para atacá-las. Calmamente elas começaram a andar em direção ao mestre, que estava bebendo e observando tudo calmamente no balcão, quando o time mais forte se posicionou a frente delas
- quem são vocês?- perguntou Natsu tentando intimidar aquelas pessoas. De repente é escudado o barulho de panos sendo rasgados e um par de asas apareceu nas costas de cada uma das pessoas desconhecidas; a mais baixa possuía asas negras e a mais alta, asas brancas como neve
- as gêmeas do apocalipse – sussurrou Charlie, mas todos puderam escutar por causa do silencio no local. Num bater de asas em conjunto, as gêmeas jogaram o time mais forte para longe e continuaram seu caminho. Quando chegaram à frente do mestre, se ajoelharam e começaram a chorar.
- ta-tadi-tadiama mes-mestre – disseram enquanto tiravam seus capuzes, Lucy e Levy foram surpreendidas quando o mestre, junto com quase toda a guilda, a abraçaram.
- OKAERI! – gritaram todos juntos. Ao longe, Natsu, Gajeel, Lissana e Gray observavam tudo irritados – vamos comemorar a volta das minhas filhas! – gritou o mestre levantando seu copo. O resto da tarde e parte da noite foram de festa e ninguém notou que Lissana saiu batendo o pé sendo seguida por Natsu e Gajeel
Depois de horas dançando e se divertindo, as meninas decidiram ir embora; elas caminhavam em um silencio reconfortante, apreciando a paisagem que a muito não viam. Quando Lucy diminuiu o passo para observar as estrelas, Levy acelerou o passo para deixá-la sozinha. Quando tocou a maçaneta de casa, ela viu que a porta estava aberta, mas antes que pudesse gritar, foi puxada para dentro. Lucy, que correu para ajudar, parou para decidir o que fazer, mas antes que pudesse correr em busca de ajuda, também foi puxada para dentro.
Levy on
Depois que fui puxada para a escuridão da casa, notei que já estava deitada na cama da Lucy com meus braços e pernas amarrados e seminua. De repente senti beijos subindo do meu estomago ate meu pescoço, mas logo reconheci o cheiro viciante.
- não podia esperar eu entrar na minha própria casa, Rogue? – perguntei manhosa e ele logo se materializou em cima de mim – já disse como odeio quando você se junta com a escuridão do quarto e eu não consigo te ver? –
- você não parece sentir esse ódio quando estamos nos divertindo – sussurrou pressionando seu membro em mim.
- você também não ajuda – gemi quando ele pressionou seu membro na minha intimidade então eu comecei a beijar e chupar seu pescoço. Enquanto ele se distraia com esses simples gestos, me soltei e nos girei, ficando por cima.
- resolveu tomar o controle? – ele perguntou apertando minha cintura. Tenho certeza que ficará marca amanha.
- claro que não. Quero apenas apimentar as coisas – em questão de segundos nós já estávamos sem nenhuma roupa, então guiei o membro dele para minha entrada e comecei a me movimentar. Aquela noite não foi como as outras – uma relação de dominador e submissa. Foi uma noite selvagem onde não tinha dominador só duas feras sedentas por prazer.
Lucy on
Quando fui puxada para dentro da minha própria casa, senti alguém beijando meu pescoço.
- eu já estava subindo pelas paredes sem você – sussurrou Sting descendo seus beijos ate o vale dos meus seios, ele me pegou no colo e subiu as escadas. Ao passarmos pelo MEU quarto, pude escutar os gritos de Levy; mas não sei se eram de dor ou prazer. Quando Sting me jogou na cama da Levy, escutamos um barulho alto e depois a cama ficou mais baixo
Quando ele se distraiu, nos girei e eu fiquei por cima, comecei dando fortes mordidas pelo seu pescoço e todo seu tronco ate chegar ao cós de sua calça. Quando a arranquei, vi seu membro ereto e coberto por uma Box vermelha, o retirei daquele aperto e o abocanhei. Eu lambia somente sua cabeça e acariciava seu testículos, Sting gritava de prazer.
- assim não – rosna Sting me puxando para cima. Ele me jogou na cama e rasgou toda minha roupa.
- me deve uma lingerie nova – de novo. Ele sempre rasga minhas roupas quando vamos transar.
- Poe na conta – grunhiu ele me penetrando, sempre forte e fundo, ate o momento em que eu tomo o controle de volta.
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