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História All For You - David e Alyssa - Alive


Escrita por: fireandsoul

Notas do Autor


Goxxxxtosas! voltei para vocês meus nenês.
Boa leitura!

Capítulo 22 - David e Alyssa - Alive


Fanfic / Fanfiction All For You - David e Alyssa - Alive

 A segurança estava dobrada, havia mais guardas do que eu poderia contar. A imprensa queria registar cada passo que eu dava para dentro daquele palácio novamente. Eu nãos os queria lá, muito menos queria estar entrando naquele lugar tão cedo, mas era preciso. Meu coração batia forte e rápido, eu sentia minhas mãos soarem de nervosismo, mesmo por baixo das luvas brancas. 

  - Eu sei que é assustador entrar ai novamente, mas esta tudo bem. - meu tio Harry parou ao meu lado, sussurrando perto do meu ouvido.

  - Eu não quero ter que passar por isso novamente. - encarei a porta do palácio que estavam prestes a se abrir.

  - Vai ficar tudo bem meu anjo. - minha mãe falou, chamando minha atenção.

  - Você sempre será a nossa prioridade Alyssa. - papai sorriu para mim.

  - Ok, vamos fazer isso. 

 

  Segurei forte o braço do meu tio e observei as portas serem abertas. Subimos as escadas e entramos no palácio. Os empregados estavam parados em duas fileiras, uma de cada lado, nos recebendo. Elas sorriram gentilmente para nós enquanto caminhávamos pelo corredor.

 Estava tudo impecável, como se não tivesse tido uma guerra dentro daquelas paredes. As pinturas estavam renovadas, moveis em perfeitas condições., vidros concertados e espelhos repostos. Chegava até a ser assustador saber que as coisas estavam tão em perfeito estado, mas eu não iria questionar.

 David havia ido viajar ontem a noite e hoje eu já estava aqui. Era como ter  inferno e o céu ao mesmo tempo, cheguei a conclusão de que não da para ter um sem ter o outro. Os autos e baixos vem sempre, juntos, basta nós sabermos como competir com isso.

  não foi o palácio lindo e intacto que me surpreendeu, nem os empregados sorrindo tanto após aquela tragédia e muito menos o fato de eu ter tido coragem de entrar ali novamente tão cedo. O que me chamou atenção estava no final no corredor, depois fila de empregados sorridentes. A farda vermelha bem passada, em pé, sorrindo também. Os olhos azuis brilhavam. Uma mulher o acompanhava. Eu podia jurar que estava vendo fantasmas ou coisa do tipo, que o trauma do ataque estava atrasado e começou a me afetar agora. Mas não, era tudo muito real, até a voz do meu tio me chamando, perguntando por que eu parei de nadar e por que eu olhava tão assutada para o rapaz a minha frente.

  

  - Christian? - falei depois de algum tempo fora de ar.

  - Alteza. - ele seu um passo a frente e se curvou, mesmo gemendo de dor no final. Ele sorria, estava feliz, pelo menos parecia.

  - Christian, meu Deus. - soltei a frase como um suspiro e corri a distância que nos afastava, abraçando com cuidado o corpo do rapaz, que me olhou assustado, mas retribuiu o abraço, tímido. Meus olhos já estavam úmidos pelas lágrimas que eu não havia percebido que estavam ali. - Desculpa, mas, meu Deus, você esta vivo. - minhas palavras saíam afobadas - Como?

  - Só por Deus Alteza. Fico feliz que esteja bem. - ele sorriu mais uma vez e eu precisei abraça-lo para ter certeza de que ele estava vivo, na minha frente.

  - Esta feliz por eu estar bem? Christian você foi baleado. Eu estou pulando de felicidades por você estar bem. - eu ainda segurava a mão dele. 

  Todos nos olhavam, procurei meu pai no meio das pessoas e sorri em meio as lágrimas para ele.

  - Ele salvou minha vida. Ele levou um tiro por mim e eu o vi morrer, ou achei que tinha visto. - falei para quem quisesse ouvir - Estou aqui hoje por causa dele. Meu Deus, você esta vivo.  - olhei para ele novamente e depois para minha família.

  Meus pais e meu tio se aproximaram e eu me afastei de Christian. Mamãe parou de frente para Christian e assim como eu, ela o abraçou e ele, com muita mais timidez, a abraçou de volta. Depois que ela se afastou, papai o abraçou também. Mamãe tinha lágrimas nos olhos e eu só observei quando meu pai também conteve as lágrimas dos olhos dele.

  - Obrigada, obrigada de verdade. Você salvou o bem mais precioso que eu tenho na vida. - mamãe agradeceu, segurando a mão dele.

  - Obrigado, a coroa estará sempre em dívida com você. 

  - Estaremos mesmo. Diga o que precisar, você e Roger. Os dois salvaram a vida da minha menina. Se precisar de remédios, hospital, qualquer coisa Christian, nós estaremos aqui. - mamãe disse.

  - Obrigado Majestade. Eu não fiz nada além do meu dever e deixem-me apresentar a vocês a minha mulher. Majestades esta é minha esposa, Camille. - a moça loura ao seu lado se aproximou e fez uma reverência a todos nós. 

  - Camille, é um prazer te conhecer. - falei.

  - Igualmente. - meus pais falaram juntos.

  - Obrigado por ter cuidado da minha sobrinha. - meu tio se pronunciou pela primeira vez. - Prazer em conhecê-la Camille. - ele sorriu para os dois - mas eu tenho que perguntar. Por que esta aqui? Deveria estar se recuperando. 

  - Verdade. - falei - Esta com dor e esta aqui.

  - Eu tenho um dever com a coroa e estou aqui para recepcioná-los. Não irei ficar, é claro, mas precisava dar as boas-vindas a família real. 

  - Nós ficamos agradecidos Christian. - mamãe falou - Faça o seguinte, deixe seu contato com Georgia, minha assistente. - ela apontou para a morena que estava para atrás de nós e que eu não tinha visto - Nós vamos arcar com todos os tratamentos e também quero que vá para casa e descanse bem, volte quando estiver recuperado. Um motorista vai levá-los até a casa de vocês.

  - Obrigada por ter vindo e obrigada por tudo que você fez por mim, eu não serei capaz de por em palavras o tamanho da minha gratidão Christian. - o abracei mais uma vez e abracei Camille - Volte assim que puder.

   Nós nos despedimos do casal e continuamos a andar pelo palácio. Eu estava mil vezes melhor do que quando pisei aqui. A felicidade de saber que ele estava bem, que ele estava vivo, aquilo era gratificante. Meu dia tinha melhorado muito. Meus pais já haviam se recolhido, tio Harry também foi descansar e eu resolvi descansar. Ainda era cedo, em plena manhã. Eu dormiria um pouco e depois iria dar uma volta pelos jardins.

 Eu não fazia ideia de como estava o meu quarto. Da última vez que estive aqui eu mal olhei para ele, a não ser para sair correndo. As portas estavam fechadas, respire fundo antes de entrar ali e depois de um tempo me encorajando, eu entrei. As luzes estavam acessas, Anne, Lucy e Mary estavam em um canto, sorrindo para mim. Não pude contar a minha felicidade ao vê-las e abri o maior sorriso que eu tinha para o memento e corri para os braços das minhas meninas, abraçando-as fortemente.

  - Anne, Mary, Lucy. - olhei para elas por um momento e sorri novamente - Eu estava morrendo de saudades de vocês.

  - Eu a acalmei, passando a notícias de que vocês estavam bem. - Lucy disse, segurando a minha mão. Tinha que me lembrar todos os dias o quão eu sou grata por ter tido ela comigo durante os dias após o ataque.

  - Ficamos desesperadas quando soubemos que você não estava no forte. - Anne comentou.

  - Não nos deixaram procurar por vocês. - Marry falou com uma expressão de dor.

  - Não, quando eu estiver em perigo, nada de vir atrás de mim. Pensem em vocês primeiro. Christian tomou um tiro por mim e eu não me perdoei por isso ainda.

  - Não foi sua culpa princesa. - Mary falou, me puxando para um abraço.

  - E além do mais todos aqui temos os nossos deveres. O nosso e te servir. O de Christian e seus companheiros é defender a família e o palácio. É igual a polícia que arrisca a vida pela lei e pelas pessoas. - Anne sorria gentilmente para mim enquanto fava.

  - Eu sei, obrigada por tudo que vocês fazem por mim. Não sei o que seria de mim se tivesse acontecido algo com vocês. 

  - Chega de falar disso - Lucy bateu palmas, sorrindo - Vamos ajudá-la a se trocar.

 

  Não tinha como faz-las desistir de uma ideia. As três me trocaram e me colocaram na cama e por mais que o meu coração batesse fortemente dentro do meu peito, que minhas mãos suassem e que minha respiração desregulasse as vezes, eu apaguei como um bebê, deixando as emoções daquele começo de dia ficassem quietas no meu peito.

 

   P.O.V DAVID.

 

  Era como mágica ter acordado esses dias com ela, nua ao meu lado, sua pele macia soba  minha, os arrepios que os meus toques causavam ao pequeno corpo dela. Os cabelos castanhos enroscando no seu corpo enquanto ela ria e tentava afastar minhas mãos do seu corpo, tentando parar as cócegas que eu fazia apenas pelo prazer de vê-la gargalhar.

  As nuvens que eu olhava pela janela do avião me levavam para outro mundo, até os braços de Diego atingirem minha barriga, me despertando.

  - Ai cacete. - reclamei, afastado os braços dele de mim.

  - No que o príncipe encantado esta pensando? - ele riu e eu revirei os olhos, rindo junto.

  - No quanto você é chato.

  - Aham. E eu por acaso tenho cabelos compridos e castanhos e uso uma coroa? - ri, desistindo dele.

  - Ficaria horrível com uma coroa na cabeça, mas já o cabelo... - levei outro tapa dele.

  - Falando sério cara, você esta fora do ar e sua expressão dessa vez não é ruim. - parei de rir, mas não de sorrir.

  - Sei lá Diego. Eu to feliz sabe? E não é aquela felicidade que eu sinto medo de perder, claro que tenho medo de perder isso, mas eu sinto segurança, coisa que eu nunca senti em outros relacionamentos. - Diego me olhou por um instante e eu achei que ele fosse rir, mas ela me surpreendeu quando sorriu e me deu um tapa no ombro.

  - Isso meu chapa, chama-se de amor. 

  - Eu percebi isso quando eu disse "eu te amo" pra ela. - ele arregalou os olhos e depois riu.

  - Sério? Já? - olhei sem entender.

  - Que? Como assim "já?"?

  - Que dizer, vocês já estão nessa? - Diego era a pessoa mais tapada que eu conhecia.

  - Sim caramba.

  - Caralho. - ele falou surpreso, pondo a mão no peito.

  - Você só pode estar tirando uma com a minha cara. - dei um tapa nele, fazendo ele rir.

  - Não, sério. Bom, que dizer - ele respirou um pouco, procurando as palavras -  Você ta entrando em uma coisa muito grande, tão grande que se transformo na coisa mais linda que vocês poderiam ter. Vocês se amam e isso já basta David. Não vai encher sua cabeça de besteira. - apesar de confuso, o que ele disse fazia sentido.

  - Você tem razão.

  - Eu sei.

  - Olha não pode nem elogiar a mula que já acha que é pônei. - Diego revirou os olhos e eu ri.

  - Vá à merda antes que eu me esqueça. - ele saiu do meu lado, indo encher o saco do Eden. - Diego mal sabia falar inglês ainda, não sei como ele se comunicava.

 

  Dormi o resto do voo, indo direto para o hotel para descansar por amanha teria treino e no outro dia o jogo. Dei algumas entrevistas antes de entrar no hotel e depois subi direto para o meu quarto. Tomei um banho demorado e me joguei na cama. 

 Peguei o celular que estava ao meu lado e desbloqueei a tela, vendo as mensagens e notícias que perdi durante o voo. Um site de notícias mostrava Alyssa e sua família voltando para o palácio e outras fotos mostravam ela correndo pelo jardim do palácio a tarde, cercada de seguranças, que pareciam brotar do chão e suas damas de companhias. Todos mantinham distância dela, deixando ela se divertir. Outra foto mostrava ela conversando com um dos jardineiros. Ela se agachou e mexeu na terra com ele, mesmo estado usando um vestido azul e longo. A barra do vestido azul claro sujou de terra e ela mantinha um sorriso no rosto, plantando um muda de flor. Aquela garota.

 Abri minhas mensagens e cliquei primeiro na dela.

   " David você não sabe. Christian esta vivo. E antes que você se pergunte quem diabos é Christian, foi aquele que salvo minha vida. Da para acreditar? Eu quase cá dura. 

 Faça uma boa viagem e boa sorte no jogo."

  Reli sua mensagem três vezes pensando a empolgação que ela deveria estar e depois respondi. Alyssa era forma do normal, surpreendente em todo os aspectos e eu observava cada detalhe, para guardar comigo.

 

  P.O.V ALYSSA.

 

  Postei uma foto coma  camisa do Chelsea, com o nome e número do David e meu tio usava a mesa camisa que eu. A foto tinha que ser postada, pois estava muito engraçada. Ele apontava par as suas costas assim como eu. Ele era a pessoa mais zoeira da família, apesar de ter cara de bom moço, Harry era mulherengo, gostava das noites, aprontava tudo e um pouco mais. Mas era um homem sério quando tinha que ser, muito responsável e amoroso.

 Assistimos o jogo todos juntos, que dizer, eu e Harry, meus pais estavam cuidando do país, o que era bem tendo pensar que eu teria que fazer isso e que de certo modo eu já estava fazendo.

 Eu puxava Harry pela mão e o arrastava até o carro com os seguranças que já estavam a nossa espera. Ele empacava no meio do caminho e eu queria arrastá-lo pelos cabelos.

  - Vamos Harry, por favor, anda logo. - reclamei, nos aproximando do carro.

  - Alyssa você quer encrenca. - Ele disse, se recusando a participar da minha ideia, mas já indo do mesmo jeito.

  - Não quero não, eu só quero um cachorro. - consegui coloca-lo dentro do carro.

  - Tudo bem, mas eu não assumo as responsabilidades por isso. - ele disse segurando o riso.

 Como mais cedo, eu estava usando um vestido branco de mangas compridas, sem luvas ou chapéu, apenas o vestido e um sapatilha. Estava bom usar aquele tipo de roupa, por mais estranho que fosse para mim.

  Convenci a Harry ou o forcei, de que ele iria comigo em uma feira de adoção de animais. Eu queria adotar um cachorrinho a qualquer custo, mesmo sem ter avisado meus pais.

 Três carros de seguranças foram comigo a feira de adoção que acontecia em um parque de Londres. a polícia foi acionada e tudo bem discreto. 

   Desci do carro e acompanhada por Harry, eu cumprimentei as pessoas que passavam por ali. Algumas crianças pediam foto, outras apenas acenavam. Para elas era mágico tirar foto com uma princesa de verdade. Quando eu era criança eu também queria conhecer um princesa e ser uma e hoje eu sou e essas crianças estão felizes comigo. Mas vida não é um conto de fadas e eu tinha que me lembrar sempre disso.

  Cheguei perto do cercado de filhotes de cachorros sem raça que estavam para a adoção e minha vontade era de entra naquele lugar e ficar la com eles para sempre.

 

  - Alteza. É uma maravilha recebe-la por aqui. - uma moça alta e loira falou para mim. Percebi que meus seguranças ficavam cada vez mais perto, a medida que as pessoas se aproximavam.

  - Eu que me sinto maravilhada por estar aqui.  - e moça cumprimentou Harry, que se matinha quieto atras de mim.

  - Como posso ser útil?

  - Eu vim adotar um cachorrinho.

  - Que maravilha. - ela levantou as mãos para o céu e depois puxou a minha mão.  - Fique a vontade para olhá-los. São todos vacinados e saudáveis.

  - Obrigada.

  Olhei todos os bebezinhos de quatro patas que estavam ali, mas só um deles me chamou a atenção. Um gordinho, sentado ao fundo do cercado, sozinho. Ele brincava com um ursinho que era maior que ele. seu pelo era marrom com manchas bege. Olhei par aquela gracinha mais um vez e me aproximei com cuidado, o pegando no colo. Eu nem precisei olhar para saber que a imprensa já estava ali, tirando milhares de fotos.

  - Eu quero esse. - falei para a mulher, vendo Harry rir de canto.

  - Isso vai dar uma história e tanto. - Harry falou baixo ao meu lado.

  - Pois bem. - a loira falou, sorrindo.

  

 Assinei tudo que tinha para assinar, passei no pet shop e comprei tudo que eu achei que ele iria precisar. Era homem e eu não me aguentei quando vi roupinhas e caminhas, brinquedos e tudo que um cachorro poderia ter.

  - Você vai precisar de um nome para ele. - Harry falou, quando eu terminei de arrumar as coisas do cachorro em um canto do palácio onde ele iria ficar.

  - Eu sei.

  - E qual vai ser? - ele ergueu a sobrancelha =, olhando para o cachorrinho meu colo.

  - Ele tem cara de George, não tem? 

  - É, bom, você que sabe. - ele disse, encarando o animal,

  - George.

  - Você que sabe. - ele riu e jogou as mãos para cima.

  a porta foi aberta e por ela meus pais entraram , me encarando. Olhei para Harry que deu uma afastada de mim e estalou a língua.

  - Um cachorro? - mamãe falou, olhando para George que estava deitado na caminha.

  - Sim. George. - respondi sorrindo.

  - Alyssa, você tomo essa decisão quando? - papai quis saber.

  - Mais cedo.

  - Garotinha impulsiva. - minha mãe disse, sorrindo.

  - Cuidará dele, certo? - papai ergueu a sobrancelha para mim, assim como mamãe.

  - É claro. - falei, mesmo não tendo a mínima ideia do que eu tinha que fazer.

  - Então esta certo. - Harry finalizou  - Vocês querem contar para ela? - ele complementou e eu olhei para trás, onde ele estava, encarando-o com cara de dúvida.

   - Me contar o que? - voltei a olhar para os meus pais.

  - Bom. Nós - ela apontou para ela e meu pai - estivemos pensando e chegou a hora do seu primeiro baile. - creio que minha boca se abriu em um pequeno O.

  - Baile? Eu? - eles assentiram - Como?

  - Vamos trazes as princesas de alguns países. Ficaram hospedas no palácio e você terá compromissos com elas. - meu pai disse, sorrindo.

  - Isso era pra ser legal? - perguntei, fazendo Harry rir atrás de mim.

  - Alyssa, claro que é. - minha mãe falou rindo - Você conhecerá mais pessoas como você, elas te contaram muitas coisas e te tiraram várias dúvidas. - ela falava confiante e com um sorriso largo no rosto.

  - De uma chance para elas filha. - meu pai pediu. Pensei bem no que poderia dar de errado e provavelmente tudo, mas deixei de lado o pesamento negativo.

  - Ok, vamos fazer isso então. - eles bateram palmas e eu só não revirei os olhos pois não era educado e eu havia aprendido muito isso nas minhas aula de etiqueta.

    Seis princesas diferentes aqui, ou até mais. Costumes diferentes, seguindo apenas uma regra, serem dignas da realeza. Quem é digno disso?


Notas Finais


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