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História All I Ever Need - Por quê?


Escrita por: Mariselemaho

Notas do Autor


Bom gente, esse capítulo foi difícil para mim escrever por que eu fico muito apegada a qualquer coisa, vocês não devem estar entendendo nada, então é melhor eu parar por aqui. Boa Leitura e leiam as notas finais.

Capítulo 14 - Por quê?


Austin POV’s on

<< quarta-feira, 16:00pm >>

 O celular dela estava desligado, fiquei a noite toda tentando ligar, ela não atendia, eu tinha que falar com ela, liguei no aeroporto para ver se tinha algum voo, mas todos foram canelados por causa da nevasca. Resolvi sair um pouco, se ficasse mais um pouco trancado iria acabar destruindo tudo.

Estava nevando em Las Vegas também e vários casais resolveram sair nas ruas, alguns tomavam chocolate quente, outros comiam biscoitos de gengibre, era muito bonito ver eles de mãos dadas, pena que eu não poderia fazer isso, a garota que eu amo está longe e nem quer mais olhar na minha cara. Sem perceber o que estava fazendo chutei um boneco de neve que duas crianças estavam terminando de construir, as duas começaram chorar, me abaixei para ficar do tamanho delas, peguei minha carteira e tirei duas notas de 100 dólares, entreguei a elas que saíram pulando de alegria, continuei a andar, achei um banco vazio, tirei um pouco da neve que tinha em cima dele e sentei ali mesmo, uma lágrima escorreu no meu rosto quando me lembrei da SeuNome, eu tinha que reconquistá-la.

 

SeuNome POV’s on

 

O que eu poderia fazer, o tédio me dominava, deitada na minha cama, cada segundo me lembrava do Austin, me lembrava de quantas vezes eu jurei meu amor a um pôster nos últimos anos, e quando eu pude fazer isso de verdade, falar o quanto eu o amava, então eu me lembrava da foto que eu tinha visto no dia anterior, a foto que me destruía cada segundo um pouquinho mais.

Ouvi um barulho muito alto vindo do quarto da minha mãe, abri a porta do meu quarto, Lucinda e Maria estavam no corredor, parei em frente a porta do quarto e abri a porta, vi a pior cena que qualquer um poderia ver: sangue, muito sangue, e sua mãe deitada sem vida no chão, com um revolver nas mãos, eu não conseguia me mecher, fiquei apenas ali, olhando aquela cena horrível.

Me senti ser puxada para o corredor, médicos tirarem minha mãe dali, e depois policiais isolarem o local. Foi só então que me caiu a ficha, eu ainda não tinha acreditado, sai correndo rua afora, sem rumo, quando me dei conta estava no meio de um parque, nunca tinha visto aquele local, estava completamente branco pela neve, reparei que algumas crianças brincavam com as suas famílias.

- MÃEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – gritei tentando aliviar a minha dor, que era insuportável, cai no chão e, deitada na neve fiquei encarando o céu, por que ela fez isso? Por que ela me abandonou? Por que isso acontece comigo?

(...)

Depois de um tempo senti alguém me pegando no colo, era um homem, não reconheci seu rosto, mas ao lado dele estava Maria, estava sem reação, por mais que eu quisesse não conseguia me mecher, acho que entramos em uma ambulância pois fui deitada em uma maca. Aquele homem e a Maria conversavam coisas que eu não conseguia raciocinar.

Chegamos em algum lugar: o hospital. Me levaram até um quarto, me deram soro e algum remédio, logo adormeci.

 

Austin POV’s on

 

Depois de um tempo alguém se sentou ao meu lado, era uma garota, ela era baixinha, tinha os cabelos loiros, compridos, olhos castanhos e uma boca fina, era bonita, mas não chegava nem aos pés da SeuNome.

- O que aconteceu, garoto? – ela perguntou, parecia realmente preocupada.

- Nada.... – falei, e uma lágrima escorreu pelo meu rosto.

- Aconteceu alguma coisa sim, mas não se preocupe, tenho uma coisa aqui que vai fazer você se esquecer de tudo, uma coisa que vai te ajudar bastante.

Entendi na hora o que ela queria: me vender drogas. Eu sabia que não era o certo, mas precisava me desconectar um pouco desse mundo.

- Que tipo é e quanto você quer? – perguntei olhando para meus pés.

- 50 ao cigarro, é maconha da boa! – ela respondeu revelando suas reais intenções.

Peguei minha carteira, tirei uma nota de 50 de dentro entreguei para a garota, e ela me deu o cigarro, ela estava quase acendendo-o quando uma outra garota, um pouco longe grita:

- Aramina!! Fique longe dele!!

- Droga!!

A garota que estava do meu lado me devolveu o dinheiro e pegou o cigarro da minha mão.

- Ela te fez alguma coisa?

- Não – respondi confuso – Mas quem é você?

- Meu nome é Caroline Johnson, mas pode me chamar de Carol.

- Prazer, eu sou o Austin!

- Prazer, mas... VOCÊ É LOUCO GAROTO??- ela estava gritando – POR QUE ACEITOU?? AQUILO ERA DROGA!! D-R-O-G-A!!! AQUILO VICIA, FAZ MAL PRA SAÚDE!!! VOCÊ É LOUCO???

- Ei calma, eu estou sem cabeça, não estou pensando direito, mas obrigado por chegar na hora certa.

- De nada, nunca mais faça isso, mas afinal, o que aconteceu para você ficar assim? – ela se sentou no banco junto comigo.

Contei toda a história sobre a SeuNome e eu, tipo tudo mesmo, desde quando nos conhecemos naquele jantar, até quando a Camila me beijou no hotel.

- Vai dar tudo certo... fica tranquilo! – ela falou tentando me acalmar.

- Não, não vai, você não conhece a SeuNome!

- Err.. conheço sim, ela é minha prima.

- O que?? Você conhece a SeuNome SeuSobrenome?

- Sim, o meu pai é irmão da mãe dela.

- Legal, como o mundo é pequeno né?

- É, mas eu vou ter que pedir respostas para ela, como ela não me falou que namorava o Austin Mahone?? Eu vou estrangular ela! – Carol falou e eu ri pelo nariz.

- CAROLINE!! – um homem gritou enquanto se aproximava, ela levantou na mesma hora.

- O que foi, pai? – ela falou se levantando.

- Precisamos ir para Miami agora! Se despeça do seu amigo!

- Miami? O que aconteceu?

- A sua tia, enlouqueceu e acabou... – o homem já estava bem perto de nós.

- Aconteceu alguma coisa com a SeuNome? – pedi me levantando rapidamente.

- Como você conhece ela? – ele pediu.

- Eu sou o namorado dela!

- Bom, então venha conosco, ela vai precisar de todo apoio do mundo!

- Mas o que aconteceu? – Caroline pediu impaciente.

- A sua tia, ela.... se matou. – o homem falou e uma lágrima escorreu do rosto dele, eu e Carol começamos a chorar, mais ela do que eu mas chorávamos muito, entramos em um carro e, como a neve tinha diminuído o Sr.Johnson conseguia dirigir facilmente pelas ruas.

Por que isso tem que acontecer com a SeuNome?? Estou achando que sou eu que atraio azar para ela. Dentro do carro abracei Carol que dormiu sobre meu ombro, ela deveria ter uns 10 anos de idade. Precisava pensar no que falar para a SeuNome quando encontrasse ela, mas não durei muito pensando, logo adormeci.


Notas Finais


Oii de novo! Agora vocês entenderam o por que de ter sido díficil escrever esse capítulo? Eu me apego nos personagens que eu escrevo e sinto uma dor no peito muito grande quando tenho que me despedir deles, mas vou parar de reclamar e encerrar logo. Obrigada por lerem, fantasminhas apareçam, eu não mordo, por favor favoritem e comentem a fic, se puderem divulgar eu fico BEM feliz! E por favor leiam, comentem e favoritem a fic da minha amiga: http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-radical-love-2757952


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