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História All I Ever Need - Ainda não é a hora


Escrita por: Mariselemaho

Notas do Autor


MIL DESCULPAS por eu não ter postados nesses últimos dias, eu estava meio que com um bloqueio criativo, eu queria postar esse capítulo dia 20/12 mas acabei de olhar no relógio e é 00:08 do dia 21/12. Espero que gostem e leiam as notas finais!

Capítulo 17 - Ainda não é a hora


SeuNome POV’s on

- Vamos descer? – perguntei.

- Claro, mas antes uma coisinha. – Austin falou e eu senti algo macio tocando os meus lábios, era um beijo calmo, digamos que “cheio de amor”.

Nos separamos por causa da falta de ar, ele me olhou, sorriu, pegou na minha mão e fomos descendo pela escada em silêncio.

(...)

Na sala só tinha o meu tio e a Carol, iria perguntar onde estavam os outros mas fui interrompida:

- O que é isso? – Joe, o meu tio, falou se referindo as nossas mãos unidas.

- B-bom, eu e o-o Austin e-estamos...

- Namorando! – o A-meezy completou, olhei para ele sorrindo e ele retribuiu com um grande sorriso.

- Mas como você consegue pensar em namorar em uma hora como essa?? – meu tio estava quase gritando.

- Olha aqui! – Austin se aproximou dele enquanto falava, e como ele era uns centímetros mais alto, o meu tio pareceu recuar um pouquinho – Você não tem direito de falar assim com ela, tu é só o tio dela, nada além disso!

- Cala a sua boca! – Joe gritou e deu um soco no Austin, que caiu no chão, sua boca sangrava, também não era para menos, o Sr.Johnson lutava taekwondo desde criança, mas diferente do que os professores ensinam nas aulas, meu tio usava os golpes para atacar e não para se defender. Corri e me ajoelhei do seu lado, limpando o sangue com a minha blusa.

- Olha o que você fez! – falei ajudando o A-meezy a se levantar.

- É melhor a mocinha calar a boca também, se não...

- Se não o que? – o interrompi – Vai me bater como bateu nele? – falei pontando para o Austin – Vai me espancar até a morte? Vai me obrigar a me prostituir para pagar as contas da sua amante? – eu falava com um tom de voz firme.

- COMO ASSIM? QUE AMANTE? – Carol gritou – A MAMÃE VIAJA POR UNS DIAS E VOCÊ APROVEITA PARA IR ATRÁS DE OUTRA MULHER?

- UNS DIAS?? – agora ele também gritava, mas com a Carol – JÁ FAZ MAIS DE UM MÊS! ELA NÃO VOLTA MAIS, DEVE TER ARRANJADO UM BRASILEIRO RICO E FICADO LÁ COM ELE!!

- TÁ INSINUANDO QUE A MAMÃE IRIA TE TRAIR? COM UM BRASILEIRO RICO? TÁ DIZENDO QUE ELA QUER DAR O GOLPE DO BAÚ?

- É ISSO MESMO? – uma nova pessoa chegou, a minha tia – Você acha que eu seria capaz de te trair? Sendo que é você que sai com a piriguete loira com mechas rosas, que trabalha como garçonete na lanchonete que fica a duas quadras da nossa casa. Entre nós está tudo acabado, - minha tia falava enquanto se aproximava da Carol, a puxando para mais perto – e a minha filha vem comigo!

Meu tio ficou vermelho de raiva, ele estava rangendo os dentes e com os punhos fechados, ele olhava com raiva para todos, parecia estar planejando o que fazer. Ele ia falar algo mas foi interrompido quando a campainha tocou, corri para atender e um alívio tomou conta de mim: era a polícia!

- Err.. senhorita SeuSobrenome? – um policial loiro de olhos azuis, que tinha cerca de 24 anos pediu.

- Sim, sou eu. – confirmei.

- Podemos conversar?

- Claro, entre! – dei espaço e fui até a sala com ele me seguindo. Meu tio já não estava mais vermelho, todos já estavam sentados e parecia que nada tinha acontecido ali, mas o corte da boca do Austin ainda era bem visível. O policial pareceu não perceber e começou:

- Bom, temos que ver aonde você vai ficar a partir de agora...

- Eu posso ficar aqui? Não nessa casa, mas sei lá, uma grande amiga da minha mãe, a mãe dele, - falei apontando para o A-meezy - mora aqui na casa da frente, eu poderia ficar com eles?

- Infelizmente parece que você anda sendo maltratda. – ele apontou para o sangue na minha blusa.

- Oh, isso? É da boca do Austin, o monstro que está sentado do seu lado deu um soco nele.

- Isso é verdade? – pediu se referindo a minha tia.

- Eu realmente não sei, não estava aqui na hora, mas acredito que sim...

- Foi ele sim! Esse monstro que eu infelizmente tenho que chamar de pai se descontrolou e bateu nele.

- É mentira!! – meu tio tentava se defender – Eles estão inventando!!

- Senhor...?? – pediu para o Austin.

- Mahone.

- Senhor Mahone é verdade o que estão falando?

- Sim.

- Pode me contar a história completa?

(...)

Depois de contar toda a história, o policial algemou o Sr. Johnson e levou-o para a delegacia.

- Como veio parar aqui? – pedi para minha tia assim que eles saíram.

- Eu fiquei sabendo do que tinha acontecido por meio da Maria e vim pra cá o mais rápido que pude, mas nós temos que voltar o mais rápido possível.

- Mas como vão ficar você e o papai? – Carol pedia.

- Nós vamos nos separar e você vai morar comigo.

- Mas e a Aramina? Aonde ela vai ficar?

- Aquela menina não tem jeito, cada segundo ela está em um lugar, não adianta tentar levar ela para o Brasil, ela vai voltar, e se deixarmos ela aqui certamente ela aparece lá.

- Peraí, Aramina? – o Austin pergunta, confuso.

- É, a minha prima, mas ela fugiu de casa com dez anos e hoje ninguém sabe onde ela está.

- Mas Aramina não é o nome da garota que.. – falou se dirigindo à Caroline.

- Tentou te vender drogas? Sim, é ela! – ela o cortou.

- Eu não acredito! Ela chegou a esse ponto? Drogas? Como podem duas gêmeas serem tão diferentes? Nos últimos dois anos ela mudou muito, não parece a Aramina que eu criei. – minha tia falou e uma lágrima escorreu de seu rosto.

- Calma mãe, ela fez isso por que quis, por que ela é burra.

- Ela está em Miami. – Austin falou cortando o momento mãe-e-filha.

- Como? – pedimos juntas

- Eu vi ela numa lanchonete.

- Vamos, precisamos ir. – minha tia falou, depois abraçou eu e o Austin.

- Tchau – Carol falou e as duas saíram de casa.

- Não entendi o que aconteceu aqui. – A-meezy me pediu

- Nem tente entender, minha tia não fala.

- Ok!

- Aonde está o meu celular? – pedi tentando me lembrar, a pior cena da minha vida retornou à minha cabeça, mas resolvi ignora-la, não queria preocupar o Austin. – Vem. – falei subindo as escadas, entrei no meu quarto e vi meu celular em cima da cama, no mesmo instante ele começa a tocar, era a Maria.

 

 

Ligação on

- Oi, como está? – ela pediu.

- Bem, onde estão vocês duas?

- Seu tio falou que podíamos ir para casa, que ele cuidava de você, ele não te contou?

- Na verdade não, ele teve um chilique e foi preso, aí minha tia apareceu e levou a Carol...

- E você está com quem? Estou indo para aí!

- Estou com o Austin e não precisa, eu dou um jeito, tire uns dias de folga, eu vou ficar bem.

- Tem certeza?

- Sim, fica tranquila.

- Ok, tchau, beijos e se cuida!

- Beijos!

Ligação off

 

- Fica lá em casa?? – Austin pediu assim que desliguei o telefone. – Poor favor??

- Er.. eu não sei...

- A Mama tá viajando e eu não quero ficar sozinho... – ele fez um biquinho fofo.

- Hum, ok, eu fico lá.

- Eba!! – ele comemorou e me puxou para um beijo.

Começou com um longo selinho, logo sua língua pediu passagem, eu cedi, sua língua explorava cada canto da minha boca e a minha fazia o mesmo, ele me deitou na cama devagar, ficando por cima de mim, passou a mão direita pela minha coxa, deu uma leve apertada nela e subiu para a barra da minha blusa e opa! Ainda não é hora.

- Austin! – falei entre o beijo.

- Oh!! Me desculpe, eu não queria..

- Tudo bem, eu deveria ter cortado antes. Eu vou tomar banho, me espere aqui.

 


Notas Finais


E aí? Gostaram? Comentem nem se for apenas um "continua", isso muda tudo para mim, FANTASMINHAS APAREÇAM NÃO PRECISAM TER VERGONHA, eu sei que tem umas pessoas que leem a minha fic mas não comentam e nem favoritam, isso me deixa triste. Mas mesmo assim espero que tenham gostado, não sei quando volto a postar mas agora que tô de férias fica mais fácil. Xoxo :*
LEIAM A FIC DA MINHA AMIGA: http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-radical-love-2757952 acho que vocês vão gostar, eu amo ela!


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