História All I Ever Need - Becky G, a friend or a enemy?

Entramos no quarto do hotel, e a SeuNome pediu:

- Onde vai ser o meu quarto?

-Bom, - Joe falou – não tem mais nenhum quarto vago no hotel... Pensei que você poderia ficar aqui, com o Austin.

- Eu até poderia, só que...

- Ei, tudo bem, amor, eu durmo no sofá.

- Se decidam, eu vou indo, se precisar me chama, ah, e Austin hoje, às 19:30 horas você tem um M&G. – Rocco falou abrindo a porta do quarto.

- Quantas pessoas? – pedi.

- Umas cinquenta, é um evento privado, e não são só pessoas, são todos seus fãs.

- Como sabem que são todos fãs? – ela pediu curiosa.

- Tiveram que responder um questionário ou algo do tipo para ganhar o ingresso. – Joe falou.

- Hum. – ela assentiu e ele saiu do quarto.

(...)

Eu e a SeuNome ficamos a tarde toda moscando, às vezes eu me pegava olhando para ela e imaginando como seriamos casados.

Flashback on

- Amor, amoorr!! Oii?? Tem alguém aí?? – ela balançava a mão na frente dos meus olhos.

- Ãhn, desculpe, me distrai... – falei enquanto voltava para a realidade.

- Pensava em quê?

- Em nós casando, você entrando na igreja com um lindo vestido, depois nós com filhos....

- Eii – ela me cortou – vai devagar aí! Ainda estamos no começo, ok?

- Ok!

Flashback off

Agora eu estava no M&G, todas as fãs eram tão amorosas, era bom estar cercado de amor, a SeuNome quis ficar no hotel, respeito a decisão dela, ela ainda tem medo das Mahomies, apesar dela ser uma, irônico, não?

SeuNome POV’s on

Eu estava assistindo TV no quarto do hotel, era cerda de 20:30 quando o telefone toca, eu atendo, é a recepcionista:

- Senhorita Mahone? – ela pede.

- Sim, sou eu, mas não, meu sobrenome é SeuSobrenome.

- Oh, me desculpe, tem alguém que quer te encontrar.

- Quem é? – perguntei curiosa, quem gostaria de me ver em Miami?

- Se identificou como Becky G. A identidade dela confere.

- Ok, peça para me esperar no Saguão, estou descendo!

- Está bem. – ela disse e desligou.

Seria isso verdade, a Becky querendo falar comigo, não tenho nada contra ela, até gosto um pouco das músicas, mas tenho uma certa desconfiança entre ela e o A-meezy.

Resolvi descer logo, coloquei essa roupa (#1), quando estava saindo me deparo com um homem, ele era alto, forte, usava uma camiseta preta que deixava à mostra seus músculos, seu cabelo era claro, mas não chegava a ser loiro, logo reconheci o rosto: Dave.

- Dave? – ele assentiu, dei um abraço e ele retribuiu.

- Aonde vai?

- Encontrar uma pessoa no saguão.

- Então tranque a porta e vamos.

- EU vou, VOCÊ fica.

- Desculpe, mas o Austin pediu para te acompanhar para qualquer lugar.

- O Austin? Peraí! Você voltou a trabalhar para ele?

- Sim, agora vamos!.

Pegamos o elevador e dentro dele tinha duas garotas com cerca de 14 anos, elas ficaram um tempo me encarrando e eu estava desconfortável com aquilo, mas resolvi ignorar, logo que saímos do elevador elas vieram atrás e me pediraram:

- SeuNome SeuSobrenome?

- Sim, sou eu. – falei tentando adivinhar quem elas eram – E vocês?

- Mahomies, - elas responderam juntas. – podemos tirar uma foto?

- Claro! – respondi e ela entregou o celular para o Dave para que tirasse a foto.

- Muito obrigada, muito obrigada mesmo! – uma delas falou.

- Por nada! – respondi.

- Ei, você poderia nos fazer um favor? Sei que é chato pedir mas você poderia levar nossos users do twitter para o Austin?

- Sim, é claro que sim! – cada uma me entregou um papel e eu os guardei na minha bolsa.

- Tchau! - elas falaram me dando um abraço.

- Adeus! – respondi e continuei caminhando até o balcão da recepcionista.

Ela me disse onde estava a pessoa e eu fui até lá, o Dave manteu distancia.

- Becky G.? – perguntei curiosa para uma guria que estava de costas.

- Sim sou eu, você é a SeuNome, correto? – concordei. – Podemos ir até o restaurante? Estou morrendo de fome.

- Claro! – fomos andando lado a lado, em silencio, o segurança estava logo atrás de nós duas.

- Bom, é o seguinte. – Becky começou assim que terminamos de fazer os pedidos. – Você deve saber que eu sou muito amiga do Austin. – concordei com a cabeça. – Eu quero que fique tranquila, entre nós não há nada além da amizade.

- Tudo bem, eu não estava tão apreensiva com você, mais era com a Camila mesmo, eu nunca gostei dela, já de você... bom... eu perdi as contas de quantas vezes eu já me peguei cantando as suas músicas.

- Hum, que bom, mas eu quero que você realmente não se preocupe com a Camila, se ela fizer algo ruim para você saiba que eu vou sempre te ajudar, no que precisar! – ela sorriu amigavelmente, retribui.

Logo nossa comida chegou, pedimos macarrão com molho vermelho e vinho tinto. Ficamos o resto do tempo conversando sobre coisas de mulher: roupas, sapatos, celebridades, quem tá com quem, ficamos juntas cerca de duas horas, quando ela saiu eu e o Dave subimos, ele parou na porta, eu entrei no quarto e tranquei a porta, nunca se sabe.

Tomei um banho, coloquei esse pijama (#2) e quando estava deitando alguém bate na porta, chego mais perto e peço:

- Quem é?

- É o amor da sua vida! – era o Austin, então resolvi brincar.

- Mentira! Comida não fala! – ele riu.

- É você tem razão, mas abre a porta logo, estou com saudade. – ele falou e assim que abri a porta ele me deu um selinho seguido de um abraço apertado, quando nos separamos ele fechou a porta.

- Como foi o M&G?

- Foi bom, mas tenho milhares de presentes para abrir amanhã, acho que alguém chamada SeuNome vai ter que me ajudar.

- Hum.. acho que não.

Ele me puxou pela cintura para mais perto dele, e me beijou. Nos separamos por falta de ar.

- Está com sono? – pedi enquanto ele bocejava.

- Sim, o dia hoje foi cansativo... Vamos dormir, ou quer fazer alguma outra coisa?

- Dormir, também estou com sono.

Ele me deu um selinho, pegou um travesseiro e uma coberta e deitou no sofá, eu deitei na cama, os dois eram bem próximos e como tudo estava calmo eu conseguia escutar a respiração dele.

Passou o que eu avaliei como meia hora, e eu ainda não tinha conseguido dormir.

- Austin? – chamei baixinho.

- Que foi? – ele respondeu – Também não dormiu?

- Não...

- E olha que está na cama, queria ver se estivesse aqui no sofá...

Ficamos alguns segundos em silêncio, eu não aguentei imaginar ele dormindo no sofá e chamei:

- Amor, dorme aqui... – falei sussurrando.

- Não precisa, eu fico aqui, era só um brincadeira.

- Mas é sério, vem, eu tô com frio aí você me esquenta um pouco.

- Tem certeza?

- Sim! – falei com a voz firme e acendi o abajur que tinha ao lado da cama para ele enxergar melhor. Ele levantou, estava sem camisa, acho que já estou quente o suficiente, veio em minha direção, deitou na cama, me deu um selinho e falou:

- Boa noite, princesa!

- Boa noite, príncipe! – respondi e deitei de costas para ele, logo me senti ser puxada para trás, e um braço envolver minha cintura, e uma cabeça se apoiar na minha nuca, sentia a sua respiração no meu pescoço o que me deixava arrepiada.

- Austin? – sussurrei mas ele não respondeu, me ajeitei e dormimos assim mesmo, de conchinha.