1. Spirit Fanfics >
  2. All Of The Stars >
  3. Berloques

História All Of The Stars - Berloques


Escrita por: lestrangewho

Notas do Autor


Oi amores!
Primeiro quero me desculpar por não ter postado ontem, eu não gostei do capitulo e reescrevi umas quatro vezes, ainda não me convenci que ficou muito bom mas tudo bem no proximo eu me empenho muito mais.
Obrigada por todos os comentários no capitulo anterior, me divirto muito lendo.
Enfim espero que gostem.
Obs: pra quem quiser compreender melhor o presente da Hermione segue o link de um exemplo nas notas finais pra não dar spoiler
Boa leitura <33

Capítulo 28 - Berloques


Era manhã do dia seguinte, Domingo, Draco saia do salão principal sozinho após ter tomado café da manhã, andava de volta para o salão comunal da Sonserina quando ouviram lhe chamar.

- Ei, Malfoy! – Chamou Harry ao ver que não havia ninguem por perto, o fato da sua amiga gostar do loiro não queria dizer que eles eram amigos. Ele andou a passos largos até o garoto para alcança-lo.

Draco olhou para trás para ver quem havia lhe chamado mas continuou caminhando. – O que você quer? – Questionou cansado.

- Só te dizer que Hermione já acordou. – Falou Harry tentando andar na mesma velocidade do outro.

Draco não ficou surpreso com aquilo, ele pessoalmente tinha ido de manhã saber como ela estava enquanto a garota dormia. – Que bom pra ela, Potter.

Harry suspirou ao ouvir o Sonserino. – E você não liga? – Questionou.

- Porque eu me importaria? Ela é sua amiga, não minha. – Falou colocando as mãos nos bolsos da calça enquanto andava.

O moreno revirou os olhos e parou de andar então começou a fazer o caminho contrário de Draco. – Ainda bem que o Cormaco Mclaggen está disposto a ajuda-la. – Harry deu um sorriso com o deboche, havia descoberto na noite anterior que Draco havia batido em Cormaco e Gina insistia que ela por ciumes de Hermione, então pensou: ‘’Porque não tentar?’’

Ao ouvir Harry, Draco parou de andar na mesma hora respirou profundamente e fez o caminho até a ala hospitalar. – Qualquer dia desses eu mato o Mclaggen.

(...)

Hermione estava sentada na cama ainda na enfermaria lendo um livro sobre runas quando então ouviu a porta ser aberta bruscamente. Draco se aproximou da cama dela olhando ao redor como se tivesse procurando alguma coisa. – Cadê?

A castanha franziu o cenho e ficou olhando ao redor também esperando encontrar a resposta daquela pergunta em algum lugar. – Cadê o que?

Draco semicerrou os olhos ao ouvir Hermione. – Aquela criatura que chamam de Cormaco. Eu aproveito que já estamos na enfermaria e termino o que eu comecei aquele dia.

Hermione bufou e voltou a ler o livro para tentar esconder a decepção ao ouvir Draco, por alguns segundos ela havia achado que ele estava lá pra saber sobre ela e não para matar Cormaco. – Não sei onde ele está e não me interessa saber.

- Mas o Pot... – Ele parou de falar ao perceber que era mentira, passou a mão na cabeça e olhou para Hermione, deu um suspiro e se aproximou mais dela. – Como você está? – Questionou sem esconder seu alivio por ve-la bem.

Hermione olhou para Draco ao ouvi-lo e fechou o livro, ficou fitando a capa do mesmo durante alguns segundos depois olhou para o loiro. – Bem... Graças a você.

Draco revirou os olhos ao ver que Harry havia contado a verdade para Hermione. – Esse Potter é um fofoqueiro.

- Não é fofoca. – A castanha respondeu prontamente. – Eu tinha o direito de saber. Porque você não queria que ninguem soubesse o que fez? Draco, foi uma atitude nobre.

Draco se sentou na cadeira ao lado da cama. – Eu prefiro assim, não quero as pessoas questionando as minhas intenções não devo satisfação de nada a ninguem. – Mentiu mesmo estando cansado de mentir.

Hermione apenas afirmou positivamente a cabeça ao ouvir o rapaz e ficou fitando a capa do livro. – Bom, de qualquer forma, obrigada.

O Sonserino ficou fitando a Grifinória durante um tempo, a vontade de abraça-la e dizer que ficaria cuidando dela falava mais alto mas então se lembrou da marca negra em seu braço, lembrou do que tinha que fazer e desistiu de tudo. – Tanto faz. Ei, tenho uma coisa pra você. – Ele falou se levantando e tirando de dentro da capa uma caixa pequena de veludo e um envelope, entçao entregou para Hermione.

 Hermione deu um sorriso e pegou os presentes. – Obrigada. Você não precisava ter se incomodado.

- Não foi incomodo. – Ele falou dando de ombros. – Mas você tem que me prometer que não vai ler a carta antes do momento certo, promete?

- E qual vai ser o momento certo? – Questionou Hermione curiosa fitando o envelope na sua mão, louca de vontade de abrir.

- Você vai saber, vai ser em breve... Muito em breve. Não vai abrir o presente? – Perguntou tentando tirar a concentração de Hermione do envelope.

- Ah, claro. – Hermione deixou o envelope sobre o colo então abriu a caixinha de veludo ao ver a pulseira que tinha dentro ela deu um sorriso.

A pulseira era prateada, composta por diversos pingentes, analisou-o um por um sem deixar de sorrir, havia: um livro, uma coruja, uma varinha, um chapéu bruxo, um castelo, um frasco de poção, uma estrela entre mais alguns pingentes e depois notou um leão e uma serpente. – Draco... – Ela ficou sem palavras e olhou-o. – É linda!

O loiro sorriu ao ouvir a castanha, ele tirou a pulseira de dentro da caixinha e colocou-o no pulso dela. – Fico feliz que tenha gostado.

Hermione ficou olhando para a pulseira em seu pulso ainda analisando os pingentes cada vez mais encantada. – Eu amei. Muito obrigada.

Draco deu um sorriso involuntário e ficou admirando-a enquanto ela estava distraida olhando para a pulseira. – Eu tenho que ir.

Hermione mordeu o lábio inferior ao ouvir Draco, não queria que ele fosse quando ia pedir para que ele ficasse mais um pouco a porta da Ala Hospitalar foi aberta Rony e Gina entraram, ao ver o Sonserina a ruiva logo deu um sorriso maroto para a amiga mas ao contrário dela o irmão fechou a cara.

Antes que uma confusão começasse Draco de afastou e se dirigiu a passos largos até a saida sem nem se despedir de Hermione.

- O que ele queria? – Perguntou Rony quando se aproximou mais.

Hermione escondeu discretamente a carta em baixo do lençol. – Nada, só saber onde estava a Madame Pomfrey. - Então me contem as novidades. – Pediu a castanha tentando desviar o assunto.

Gina logo se animou, sentou-se na beira da cama da amiga e começou a contar sobre as fofocas novas de Hogwarts, sendo interrompida de minuto em minuto por Rony.

(...)

O dias seguintes demoraram vagarosamente a passar, Hermione foi obrigada a permanecer na enfermaria o que significava ficar sem aulas e isso era uma tortura para ela já Draco passou o restante dos dias isolado, não havia mais ido visitar a garota depois do outro dia .

(...)

Finalmente o dia nada aguardado pelo loiro havia chegado. Depois de ter feito a sua higiene matinal e colocado o uniforme saiu de seu dormitório e em seguida do salão comunal da sonserina, fez o trajeto até o Salão Principal e ao entrar se dirigiu a mesa de sua casa, sentou-se entre Blásio e Pansy mas permanceu no mais absoluto silêncio. Ele ficou olhando para o suco de abobora perdido nos próprios pensamentos.

- Mione! Que bom que você voltou! – Ouviu Rony Weasley exclamar da mesa da Grifinória e quando olhou para lá viu Hermione entrar no lugar sorrindo para os amigos. Ela abraçou tanto os Grifinórios quanto os outros de outras casas que haviam ido cumprimenta-la. Desejou muito poder ser um deles só para poder sentir o calor do abraço dela e sentir seu cheiro inebriante.

- Que merda. – Esbravejou Crabbe olhando com repulsa para a multidão de alunos que havia ido saudar a garota. – Eu estava acreditando que dessa a Granger não passava. Maldita sangue ruim, essa garota tem quantas vidas?

Draco lançou um olhar de raiva para o amigo que nem reparou, mas o loiro se controlou e respirou profundamente.

- Na primeira oportunidade que eu tiver vou pessoalmente cuidar dessa garota. Tortura-la até que eu canse. – Falou entre dentes apertando os punhos com força.

Nessa hora Draco não conseguiu mais se segurar, levantou rispidamente, se inclinou um pouco sobre a mesa e pegou Crabbe que estava sentado em frente a ele, pela gola da camisa. – Você vai calar a merda da boca ou vai querer que eu cale pra você?

Blásio se levantou tentando puxar o amigo. – Draco. Se controla. – Ele olhou ao redor e percebeu que todos já os olhavam inclusive o motivo daquela discussão: Hermione.

- Qual é a sua Draco? – Perguntou Crabbe. – Por a caso tá se importando com a sangue ruim?  

Antes que Draco fizesse ou dissesse algo Blásio afastou os dois com ajuda de Goyle e puxou o amigo pelo braço para fora do salão. Após andarem alguns corredores soltou o braço do amigo. – O que tá acontecendo com você? Pelo amor de Merlim, Draco você está descontrolado!  

- Não se mete você também. – Descontou toda sua raiva no amigo.

- Ou o que? Vai me espancar que nem você fez com o Mclaggen? Ou vai me ameaçar como fez com o Crabbe? Ou então vai me afastar como tentou fazer com a Granger? – Enfrentou Blásio.

Draco semicerrou os olhos ao ouvir Blásio ele ia começar uma discussão, mas já estava farto de tudo isso. – Eu só tô cansado disso tudo, tenho descontado nos primeiros que aparecem na minha frente.  – Ele se encostou na parede. – As coisas estão prestes a mudar, Blás.

 


Notas Finais


Desculpem pelos erros ortográficos
Link de exemplos do presente da Hermione: https://i1.wp.com/agentecurte.com/wp-content/uploads/2015/02/pandora-vivara.jpg


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...