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História All That I've Got - Capítulo 8 - Gerard


Escrita por: radfuhkiero

Notas do Autor


Hey!! Cheguei um tico mais cedo porque acredito que amanhã não vou poder postar, então, pra não atrasar o capítulo eu decido aparecer hoje... E, também, eu já estava com saudades de aparecer aqui, com essa fic :)
Então, hoje eu estava lembrando, no começo da história eu disse que iria fazer uma playlist, mas, me desculpem, realmente eu não sou boa nisso. Provavelmente vai ficar sem mesmo, juro que tentei, mas não consigo, sabe? Sempre parece não ser a música certa mesmo que eu tinha passado dias procurando uma para encaixar na história... Desculpa :')
Massss, deixando isso de lado, eu queria agradecer aos comentários do último capítulo, vocês me deixaram muito feliz ❤
...
Vou deixar vocês lerem agora, me desculpa por falar demais. Até lá embaixo!
Bjsss, boa leitura ❤

Capítulo 9 - Capítulo 8 - Gerard


    Mikey. É, Mikey e Frank… O primeiro destes não dava descanso à minha consciência desde a última noite, ele chegou em casa e, do nada, eu virara a pessoa mais desprezível do mundo para meu próprio irmão. Fora a mesma coisa durante a manhã, acordei bem humorado, tentando deixar sua atitude estranha para trás, mas ela estava lá de novo e logo eu estava com minha cabeça girando em volta da mesma questão. O que eu tinha feito? Eu não sabia e por várias vezes tentei achar algum erro recente, porém minha condulta com minha família andava sendo melhor do que o normal em meus padrões de sempre. Foi realmente assim, repentinamente. Então Frank, fazia tempo que eu não o via, se minhas contas não estivessem erradas seriam quatro dias, falei com ele segunda e hoje era sexta; mas enquanto deixava meu irmão na porta de sua escola e tentava arrancar alguma reação dele pela última vez durante a manhã eu o vi atravessar a rua movimentada. Não era o Iero que meus olhos sempre tiveram o prazer de presenciar, normalmente ele andava até seus amigos com um sorriso radiante estampado em seus lábios, chegava perto deles e já se colocava a falar, é isso que fez meu peito apertar, essas características dele não estavam presentes ao que coloquei meus olhos nele.


  Frank andava devagar, olhando para seus próprios pés, quando olhou para os lados, verificando se poderia atravessar a rua, vi seus olhos apagados e suas feições não apresentavam nenhuma emoção. Seria mentira se eu não me culpasse por aquilo mesmo não tendo certeza se minhas palavras que causaram aquilo no pequeno garoto, poderiam ser inúmeros problemas que andavam o deixando para baixo, ou não, pois assim que seus olhos encontraram os meus, por mínimos instantes, fez questão de desviá-los o mais rápido que pode e se esconder dentro do grande amontoado de jovens que se formava em frente aquele portão. Realizou seu objetivo com tanta perfeição que foi impossível vê-lo, mas não que fosse ser muito difícil, afinal, ele era menor do que todos os garotos da mesma idade que ele.


  Meu estômago, cabeça e costas doíam demais, por falta de comida, excesso de pensamentos e minha posição não muito confortável. A porta de minha sala bateu, causou um som mais alto do que o necessário para que o prédio todo ouvisse, e então me peguei imerso em surpresa por breves instantes em ver meu irmão adiantando minha sala em passos duros.  


  – Você beijou o Frank? – Okay. Demorei um tempo para processar sua pergunta. Não era para ele estar me perguntando isso, não era para ele saber sobre isso. Seria possível que o próprio Iero tivesse contado a ele? Mesmo eu querendo acreditar que não, essa era a única opção desde que nós dois éramos os únicos que sabíamos anteriormente. Minha mensagem com “esquecer” e “erro” talvez não tivesse deixado minha intenção real transparecer, não era para ninguém ter conhecimento do acontecido… Na verdade, se eu pudesse lembrar de minhas exatas palavras talvez seria possível dizer que, na verdade, eu falei com  a todas as palavras que ninguém poderia ter conhecimento de nosso beijo.Tudo bem, não era como se eu tivesse seguido meu próprio concelho, o momento atormentava-me até agora, meu subconsciente clamava para que nossos atos se repetissem todas as vezes que meus pensamentos voltavam-se àquela figura pequena. Já que não havia mais maneiras de mentir e nem de omitir, com toda a coragem que consegui reunir nesse pequeno intervalo de tempo, confirmei o óbvio e os olhos de meu irmão se fecharam, e tentando manter a calma ele respirou fundo – Puta merda, Gerard…


   – Olha Mikey, se você veio aqui pra me dar uma lição de moral ou coisa do tipo não precisa, tudo bem? – falar em tal tom com meu irmão, bravo, não era certo, ele poderia achar que eu agia assim por causa de ele estar se intrometendo em minha vida e pressionando a vinda da verdade, de jeito algum, a raiva que eu expressava não era contra ele, ela era  unicamente direcionada a mim mesmo – Eu sei que foi errado, ele é seu amigo e eu não deveria ter feito aquilo, mas eu… Eu quis e quando dei por mim a merda já estava feita… Eu já o pedi desculpas… Claramente ele ficou incomodado por eu ter beijado ele, mas já foi! Eu fiz o que pude pra concertar as coisas…


   – … Meu Deus! Às vezes eu acho que você é realmente burro! – Para a minha surpresa ele quase gritou essas palavras, em um pulo Mikey já estava sob seus pés novamente e ele perambulava de um lado ao outro, então eu percebi que ele estava não apenas bravo comigo, puto era a melhor definição – Você não deveria ter o beijado e falado para ele esquecer depois… Frank, não parece, mas é uma pessoa sensível, okay? E ele ficou muito magoado com você! – Meu irmão poderia estar certo no ponto de eu ser burro, mesmo que meu ego ficasse um pouco dolorido ao reconhecer isso, mas o fato era, tudo que ele estava falando agora era um enorme ponto de interrogação para mim. Se isso não era ser no mínimo idiota eu não sabia o que era. “Eu não estou conseguindo entender…” as reações que essa minha frase causou não foram das melhores, cheio de frustração um som soou por sua garganta e seu punho foi de encontro à minha mesa ao que ele parou em frente a mesma – Porra! Não é óbvio que ele é simplesmente louco por você? Essa semana inteira ele estava mal por sua causa e enquanto isso você… Você simplesmente não deu a mínima pra aquela merda de beijo!


   – Não fale sobre o que você não sabe! Eu não “não dei a mínima”, mas eu sou um adulto e não posso me deixar levar por essas besteiras – os limites que eu tinha imposto a mim mesmo estavam sendo rompidos, com essas palavras eu estava quase admitindo para mim mesmo que, de algum jeito, eu gostava do amigo dele – Óbvio? Desde quando é óbvio que alguém gosta de você quando ela some depois do que aconteceu?


  – Bom saber que os sentimentos do meu melhor amigo são “besteiras” pra você… E sim, é bem óbvio, ele estava com vergonha então foi pra casa dele, mas, mesmo se você não desconfiasse nem um pouco do que ele sente por você, foi errado.


   – Tudo bem, eu já desconfiei, mas… – os meus argumentos fugiram, todas as vezes que eu me questionei sobre o pequeno voltaram a minha cabeça e percebi que meu irmão estava certo, Frank sempre foi tão transparente que não tinha como eu dizer que eu não sabia que ele gostava de mim há muito tempo. Talvez eu sempre tenha tentado fugir desse fato, me fazendo de cego para todos, até para mim mesmo.


   – Viu? Nem você consegue discordar de mim… – o clima na sala tornou-se mais ameno, os gritos pararam quando nós dois nós tocamos que estávamos fazendo um escândalo desnecessário, dois seres civilizados não precisavam disso tudo para se entenderem – E dói ver ele assim, ele é meu melhor amigo… Tanta coisa aconteceu com ele nesse último ano, você não poderia ter deixado as coisas como estavam? – eu sabia que iria ter a mesma reação que meu irmão caso o mesmo acontecesse com Ray, e se antes eu já estava me sentindo mal isso foi multiplicado por dez por saber que o que eu tinha feito não afetava apenas Frank, mas Mikey também.


   – Mikey… Me desculpe tudo bem? Eu só… – raramente ele se impunha a mim, porém aconteceu. Já cheio de irritação novamente ele voltou a falar, sua voz mais fina pela força que ele fazia para não gritar com todas as palavras o quanto ele, certamente, me achava idiota pra caralho. “Eu não quero saber da sua merda de desculpas! Eu só queria que você não tivesse sido tão impulsivo e fodido com tudo!”. Senti meu sangue correndo quente por minhas veias, agora era eu quem estava prestes a explodir. Não era como se eu não soubesse daquilo, então eu não precisava, realmente não precisava, de alguém jogando em minha cara o quanto eu havia “fodido com tudo”– Porra! Me escuta, Mikey! – explodi após mais uma tentativa de sermão vinda dele – Eu te juro que não quis magoar ele!... Se eu pudesse, eu juro, eu voltaria no tempo e não faria o que fiz, mas não é possível! Entende? Também dói em mim ver ele triste como eu vi hoje, mas o que eu posso fazer? Nada!


  – Espera… Você gosta dele! – com minha própria saliva engasguei. Como era possível alguém tirar uma conclusão tão errada de algumas palavras que saíram da minha boca? Em nenhum momento falei coisa sequer parecida e aí estava meu irmão, me acusando de ter tais sentimentos por seu melhor amigo com tanta convicção. Neguei veementemente, como se minha vida dependesse de tirar aquela ideia de sua cabeça. Era tão absurda que me causava até desespero – Claro que gosta, olha como você estava se enrolando todo pra falar! – depois disso vieram risadas de sua parte. Ele estava delirando, só poderia ser. Eu não me enrolei em explicar-me e, por isso, neguei mais uma vez e… Oh merda. Eu gostava dele. Foi um click tão repentino que me fez enxergar a veracidade disso que não tive tempo nem ao menos de terminar meus argumentos contra a afirmação de Mikey.


  Eu estava ferrado.


  Como eu me deixei ter sentimentos por um garoto de dezessete anos? Se isso já era surreal demais eu me encontrei em outro obstáculo: ele era, simplesmente, o melhor amigo do meu irmão… Mesmo que Mikey não parecesse dar a mínima para isso, até parecia apoiar, era estranho.


  Tudo bem que não faltavam qualidades em Iero. Ele era o garoto mais meigo que eu já tive o prazer de algum dia conhecer, era engraçado, incrivelmente atencioso com Sophie, inteligente, tinha um ótimo gosto musical. E, é claro, além disso ainda havia seu corpo que era… Eu não tinha palavras para descrevê-lo. Era magro, baixo, delicado, tinha curvas que me fariam delirar se pudesse toca-las, coxas fartas que sempre chamaram minha atenção. Perfeito. Assim como seu rosto, tudo em tanta harmonia que chegava a ser um vício para mim relembrar cada mínimo detalhe.


  Eu já havia ressaltado essas suas características milhares de vezes antes desse instante? Sim, mas eu não conseguia evitar.


  – Tudo bem… Eu gosto dele. Mas, o que isso vai mudar? Não é como se eu pudesse falar isso para ele como se eu não tivesse uma família para cuidar e…


  – Na verdade, você pode sim falar com ele! Não é como se você gostasse de Samantha e ligasse pro seu casamento – Mikey estava totalmente certo em falar isso, mas ainda não mudava nada – Bom, você tem duas opções. Ou você fala com ele ou não…


  Então a sala voltou ao silêncio, ele, por mais que não falasse, estava esperando minha decisão. Eu precisava o responder rápido. Claro que eu queria escolher a primeira, mas algo me fazia relutar contra isso, eu não sabia o que exatamente, mas me mantinha imobilizado olhando para meu irmão em busca de alguma coisa que me fizesse ter coragem de tomar uma das opções. Talvez fosse a idade. Por mais que eu quisesse ignorar o fato de que eu era nove anos mais velho que ele eu não conseguia, havia ainda tantas coisas para ele viver e eu já era um homem casado e com uma filha, nos envolver poderia não dar certo… E isso não me fazia gostar menos dele, porque conseguindo achar tantas qualidades que me agradavam nele, a única coisa contra “nós” que eu consegui encontrar foi esse argumento fraco que não significava nada.


   Não sei exatamente se foi isso que me fez decidir, porém em segundos eu já sabia minha resposta e anunciei isso para meu irmão.


  – E? – ele respondeu animado, esperou que eu falasse algo a mais e então eu continuei:


   – E eu vou falar com ele como você me propôs... – dei de ombros e sua risada soou, seus braços do nada estavam à minha volta. “Ele já é seu faz tempo, só que você é um idiota e…” não seria Mikey se um defeito meu não fosse apontado, mandei-o calar a boca antes que ele continuasse com as ofensas bestas dele, mais cedo ele já havia proferido várias delas. Por um instante o silêncio pairou e algo começou a me incomodar – Não era para você estar bravo com isso? Achando tudo, no mínimo, estranho?


   – Eu também me perguntei isso, mas vejamos… – esperei que ele continuasse, mas antes disso, em movimentos rápidos, sua posição mudou para que ele ficasse em frente a mim – Primeiro, achar isso estranho já passou faz tempo, você não faz ideia de quanto o Frank já me encheu o saco por você – não deixaria Frank feliz saber que Mikey estava revelando tudo isso a mim, só que não pude negar que minha confiança aumentou com essa confissão – Segundo, a Samantha é chata demais, eu não via a hora de ela sumir dessa casa – não era o momento certo de desiludi-lo e explicar que, mesmo que eu quisesse, não iria me arriscar por nada, antes de correr o risco de não poder ver minha filha eu tinha que ter a mínima certeza de que eu e Iero daríamos certo, e, também, de que o processo de divórcio demorava um tempo para sair – Então, dois problemas em uma solução só. Ele não me enche mais o saco e eu não tenho mais que olhar para a cara dessa mulher…


  – Ahn, então deixa eu ver se entendi, você está me usando pra resolver os seus problemas? – era brincadeira o que eu falava, ele sabia mesmo que eu estivesse usando todo meu poder de atuação, e isso não era pouco, sempre fui bom em enganar os outros quando queria. Durante um tempo cogitei ser ator, durante meu ensino médio, mas desisti logo que percebi que o que eu realmente amava eram os quadrinhos e eu não me arrependi disso, provavelmente eu teria me cansado de fingir diante de uma câmera e, além disso, desenhar me fazia tão bem que trabalhar era quase como uma terapia para mim. Não que isso viesse ao caso agora, no meio de minha conversa com meu irmão – Que ótimo irmão você é, hein, Mikey…


  – Pelo amor de Deus, Gerard! Para de drama! – ele grunhiu, falou, então riu sendo seguido por mim uma vez que não aguentei escutar sua risada sem me deixar levar e ser contagiado por tal alegria. Lágrimas já escorriam por minhas bochechas pelo simples fato de eu não conseguir controlar a intensidade de meu riso, não havia o porquê de termos achado tudo tão engraçado, na verdade era só a cena mais do que comum de eu implicando com meu irmão, estávamos sendo apenas bobos, acho que o que nos fez reagir de tal forma foi o alívio de não estarmos mais em meio a uma discussão – Mas, agora falando sério. Como você pretende falar com ele, porque, sabe… Não acho que vai ser muito fácil, nem falar sobre você ele quer, quanto mais falar com você… – as ênfases que meu irmão deu nas palavras “sobre” e “com” foram tão duras que pude sentir algo dentro de mim se apertando, o arrependimento surgindo mais uma vez. Mas suas palavras não me surpreenderam, eu sabia que provavelmente eu teria dificuldade em conseguir falar com ele, mas eu daria meu jeito.


  – Tudo bem, maninho… Eu só tenho que pensar em algo que faça ele vir até mim – meio irônico, eu iria atrás dele fazendo com que ele viesse atrás de mim, esse era meu plano. Não estava completo ainda, eu teria de pensar em como fazer isso, mas eu sabia que, do modo em que ele parecia estar magoado comigo, seria muito difícil que ele deixasse eu me aproximar, então talvez, se eu formulasse uma situação boa o bastante, as coisas dariam certo – E, talvez, só talvez eu precise da sua ajuda…


  – Oi?! – é, ele não esperava por isso, mas fazer o que se eu via potencial na relação de meu irmão com Iero? – De jeito algum! Eu não vou compactuar com isso – agora eu quem tinha sido pego de surpresa, não haviam motivos para ele se negar a me ajudar, ainda mais tão decidido de suas palavras, como se nada pudesse fazer sua cabeça, aquela ideia já estava fixa dentro dele, seu tom de voz denunciação isso facilmente  – Esquece!


  – Como assim? Você nos apoiava até um minuto atrás!


  – Caro irmão, eu apoio, mas digamos que isso seja uma pequena vingança por fazer ele sofrer, okay? – onde está o Mikey que eu conhecia e o que essa versão estranha dele tinha feito com o meu irmão mais novo?  Tudo bem, tudo bem, eu exagero, e, também, eu deveria estar ridículo ao escutar isso, meus olhos e minha boca abertos em total indignação pelo que ele acabara de expressar, minhas sobrancelhas arqueadas em dúvida. Eu simplesmente não conseguia digerir aquilo – Não faz essa cara, Gerd! Não vai ser tão difícil, certo? Você sabe… Quando se trata de você ninguém resiste muito tempo – Mikey concluiu enquanto vinha em minha direção, passos lentos, e, ao chegar em minha frente, deu leves tapinhas em meu rosto em total descaso. Ele tinha um sorriso divertido e sarcástico estampado, e eu, bom, eu só tentava entender o que estava acontecendo em minha frente – Te vejo em casa, irmãozinho!


  Segundos depois a porta de minha sala tinha sido aberta e ele estava prestes a passar por ele enquanto acenava para mim rindo de como eu continuava estático. Demorei tanto para voltar para a realidade que só pude gritar uma única palavra para ele antes que Mikey estivesse longe demais para escutar, por sorte saí do transe a tempo, uma única palavra antes de começar a rir, desacreditado dessa vez, novamente. “Bastardo”. 


Notas Finais


E aí??? O que acharam?!
Hoje tivemos bastante dos nosso irmãos favoritos, nossos bbs Way. Tão lindinhos juntos, espero mesmo que tenham gostado deles dois conversando
E finalmente Gerard Way se tocou que tá gostando do nosso menino Iero... Ele já até sabia, no fundo ele sabia, mas não queria admitir, só que agora ele já sabe que sente e esperem o próximo capítulo. Ele vai colocar o "plano" dele em ação hauahahahagaya
Me deixem saber o que acharam!
Amo vocês, até o próximo!
Bjsssss ❤

Ps: postei uma one-shot, eu ia ficar muito feliz mesmo se vocês dessem uma passadinha lá e me falassem se gostaram ou não :)
Link: https://spiritfanfics.com/historia/he-9924617


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