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História All you need is love. - Capitulo 01


Escrita por: Br4

Notas do Autor


Mais uma historia... o/
Até porque eu já tenho pouca coisa para fazer mesmo. Então por que não meter outra historia na agenda e ficar mais atarefada? ¬¬'
Mas é aquele coisa né? Foda-se... kkkkk'

Pessoal essa é uma historia que aborda um tema que eu nunca vi por aqui e vou tentar aborda-lo da forma mais leve possível. Este é um capitulo teste, então se vocês gostaram podem me dizer e se odiaram pode dizer também... kkkkk'

Perdoem os erros e espero que gostem.
Boa leitura.

Capítulo 1 - Capitulo 01


Regina POV

— Volte aqui Regina! – passo pela porta de meu apartamento em um rompante ignorando os gritos desnecessários do meu noivo.

Entro em meu quarto e vou imediatamente arrumar minhas malas. Abro as portas do meu closet e tentando ignorar as lamurias de Daniel, começo a separar algumas peças do meu vestuário.

— Você não pode fazer isso Regina, não agora. E os preparativos para o nosso casamento? – Indaga pela milésima vez, me obrigando a tomar uma profunda respiração em um claro pedido para o universo me conceder paciência.

— Daniel... – viro em sua direção e falo com ele como quem se dirige a uma criança. – Eu já te disse, eu preciso desse tempo para mim. Meu livro precisa ser escrito e neste momento Nova York é o ultimo lugar do mundo em que encontrarei inspiração para isso.

Digo voltando minha atenção para as roupas que separava e colocava em uma das malas.

— Mas Regina, aqui é onde está sua família, seus amigos e eu. Quer maior fonte de inspiração do que isso?

Reviro os olhos com sua forma de pensar. Era justamente por isso que estava indo embora, eu precisava urgentemente ficar longe daquela loucura.

Sinto Daniel se aproximar e não demora muito até que ele me abrace.

— Nosso casamento está em cima. Quando falei para mamãe que iria viajar ela ficou louca, precisamos de você aqui amor.

Desfaço-me de seus braços e levanto uma sobrancelha em sua direção.

— Primeiro, nosso casamento é daqui um ano. Segundo, precisam de mim? Daniel, desde que resolvemos nos casar sua mãe controla cada passo desse casamento, portanto a ultima coisa que precisam é de mim.

Fecho as malas e corro para o banheiro a fim de tomar um banho. Não iria de avião, pois o destino escolhido por mim não tinha aeroporto. Além do mais, uma viagem de carro poderia ajudar a clarear melhor minhas ideias.

Não demoro muito no banho. Enrolo uma toalha no corpo e quando volto ao meu quarto Daniel ainda estava lá, dessa vez, sentado em minha cama com a maior expressão de derrota. Provavelmente pensava que aquilo me faria ficar. Passo por ele, o ignorando completamente. Junto as roupas separadas para que possa vestir e corro de volta para o closet.

Visto uma calça jeans, uma blusa branca simples e um par de saltos.

— Não vai mudar de ideia não é mesmo? – ouço a voz de Daniel.

Solto um suspiro, caminho até ele e segurando em suas mãos, tento faze-lo mais uma vez entender.

— Não. Eu preciso disso, é o meu sonho. Por favor, não torne as coisas mais difíceis, sim?

Ele fecha os olhos brevemente e aperta minhas mãos, junto as suas.

— Tudo bem.

Abro um pequeno sorriso e pouso um leve beijo em sua bochecha.

...

Terceira Pessoa POV

Crianças correndo a todo vapor pela enorme extensão do parque, jovens estirados sobre o gramado lendo algum livro ou simplesmente reunidos em alguma rodinha de amigos conversando banalidades. Mais a frente, a senhora dona da sorveteria se desdobrava em dois para atender todos os clientes, devido à temperatura um pouquinho maior que fazia naquela ocasião, enquanto do outro lado da cidade, adultos voltavam para suas casas após um longo dia de trabalho.

Assim era Storybrooke, uma cidade localizada no interior do Maine, em mais um final de tarde. Por aqui não aconteciam coisas extraordinárias, a calmaria era sempre predominante e seus habitantes acompanhavam sem nenhum problema o seu ritmo.

Um parque, uma sorveteria, uma lanchonete, uma avenida, uma escola, uma delegacia. Enfim, tudo era muito unitário em Storybrooke e estranhamente suficiente. Porém, não muito distante, mais precisamente no clube da cidade, alguém era o exemplo contrario a toda tranquilidade local...

— Vamos Emma!

Os ouvidos atentos captam o comando e o corpo entra em alerta. Aquele era o sinal para o inicio de todo seu treinamento. No entanto, naquele dia, algo estava fora de padrão. O tom de voz de sua amiga saiu mais irritado do que o necessário ou do que de costume e isso não passou despercebido pela loira.

Fazendo uma nota mental para questionar o comportamento de sua amiga depois, Emma ajeitou a toca apertada e firmou os óculos em seu devido lugar. Agitou os braços levemente e subiu no bloco de largada, se posicionando.

 - No três loirinha. – avisou.

— Um...

— Dois...

O som do apito rompe pelo ambiente e Emma se joga dentro da piscina. É possível ouvir também o som de animados latidos ecoando. O labrador de pelagem amarela, sentado do outro lado do clube, latia como em um gesto de incentivo a dona. Com braçadas firmes cortando a água, a loira se aproximava da outra extremidade da piscina, porém antes disso, Ruby novamente apita e automaticamente Emma realiza a virada a fim de percorrer os últimos 50 metros, até parar ao ouvir mais uma vez o som estridente do maldito apito, tão odiado por Emma, mas extremamente necessário.

— Wow! 45.9 segundos loirinha. Nada mal, não é Max? – indaga e o cachorro responde com um latido.

Emma sorri e tateia pela beiradas da piscina até encontrar a pequena escada de saída. Com a respiração ofegante se aproxima da amiga.

— Nada mal? Ruby, isso foi um segundo a mais que o meu recorde. – diz não tão animada quanto à morena.

— Detalhes.

— Claro. – ironiza, enquanto retira a touca e os óculos. - Vamos logo, porque nós ainda temos que ir ao Rabbit Hole com Graham.

Ruby enlaça o braço ao da amiga e solta uma risada debochada.

— Nós? Querida, eu não vou.

Notando um tom meio acido na resposta da morena, imediatamente Emma compreende a sua breve irritação no inicio.

— O que meu irmão aprontou? – indaga e aquilo parece acionar um gatilho em Ruby, que sente toda a razão para estar sentida com o rapaz voltar em um rompante.

Elas entram no vestiário e Emma caminha a passos calmos até sua mochila.

— Não é o que ele fez, é o que ele não fez. Seu querido irmão me deixou plantada ontem esperando por ele no Granny’s e ao menos se preocupou em avisar que não iria.

Emma sentiu vontade de rir, pois bem sabia a razão do seu irmão não ter ido: uma grande sonolência e não muito depois um corpo estirado no sofá, roncando como se não houvesse amanhã. Ouvia a amiga reclamar e por vezes xingar seu irmão, enquanto tranquilamente vestia suas roupas casuais novamente.

— Então, vocês iam sair e meu irmão te deu um cano. – concluiu.

— Exatamente!

A loira não queria se meter, mas resolveu interceder por seu irmão.

— Você devia ligar para ele. – diz como quem não quer nada. – ele andava meio cabisbaixo hoje. Deixou Henry até arrancar os cabelos dele.

O silencio se instaura e Ruby meio desconfiada indaga.

— Estava?

— Ah é...

—Hum... Ele me ligou alguns milhões de vezes hoje.

Emma espera pacientemente, até por fim ouvir a voz de sua amiga.

— Talvez eu apareça mais tarde no Rabbit Hole. – diz e um sorriso de vitória se desenha no rosto da loira.

“Você me deve uma Graham”, pensa enquanto põe a mochila nas costas.

— Ótimo. Vamos embora, mas antes você viu minha bengala?

Ruby revira os olhos com a lerdeza da amiga.

— Caso não se lembre minha cara, sua bengala está lá fora latindo por você.

— Ops.

— Vamos logo. – Ruby diz, enquanto puxa Emma para fora.


Notas Finais


E então?

Ah só um aviso... Para quem lê Warrior, vou começar a posta-la agora aos finais de semana, junto com essa. Uma no sábado e outra no domingo, porque realmente as coisa que eu tenho para fazer parecem não ter fim... Mas vai dar certo. :)
Já tenho o capitulo de Warrior quase pronto, então caso eu consiga finaliza-la antes do final de semana, eu apareço de novo.

Beijos.


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