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História Alma Gêmeas - Capítulo 4


Escrita por: Biatriz_moreira

Capítulo 5 - Capítulo 4


Karina pov.

Me permito acordar bem tarde neste domingo,faco minha higiene pessoal e desço pra tomar meu café, por um milagre da  vida encontro meu pai pela primeira vez essa semana.

Gian: bom dia filha!
K: bom dia pai, que milagre o senhor em casa ,o que houve ?
Gian: nada filha , só não tenho nada agora pela manhã.
Gian: e falando nisso acordou bem tarde hoje , já são 10 horas.
K: acordei sim é que acordei de madrugada o tem e depois demorei a pegar no sono.
K: ah papai , aproveitando que está em casa o senhor vai estar aqui na minha festa ?
Gian: quando é mesmo?
K: dia 17 pai, você esqueceu ? Poxa pai.
Gian: ah minha filha é muita coisa na minha cabeça.
K: sei pai.
Gian: falando nisso estou saindo filha , não tenho hora pra voltar!
K: como sempre né pai.
Gian: aí Karina, você só reclama!
K: se pedir um pouco da atenção do meu pai é reclamar então eu só reclamo mesmo.
Gian: eu já te dou tudo que você quer ? Que mais que você quer?
K: o seu amor.
Mas quando falo a última frase , ele já tinha batido a porta.
Ele nem lembra do meu aniversário cara.
Será que é pedir muito a atenção do meu pai, é sempre assim , eu sozinha nessa casa enorme .
Depois da discussão com meu pai.decido sair um pouco vou até o teatro.Depois vou para o shopping e decido jogar boliche, como não tenho muitos amigos a maioria estão namorando, decido ir sozinha mesmo,poderia chamar a Stella, mais aí ela ia se encher de esperanças de que poderíamos voltar e é melhor não arriscar.
Vejo que está tarde e ,passo num japa pego minha janta e vou pra casa, no caminho vou no carro escutando minha música tranquilamente, paro no sinal vermelho , quando escuto um barulho forte , como se alguém tivesse batido no meu carro. Saio do carro e realmente alguém bateu no meu carro parado.
G: desculpa moça, eu estava olhando as placa e não vi o sinal fechar.
Mas que mulher é essa meu deus,que mulher linda.
G: moça, moça, você está aí.
K: estou sim.
G: como eu estava dizendo , eu não vi o sinal fechar, mas eu pago o conserto do seu carro.
K: mais você tem que prestar mais atenção , sorte que não aconteceu algo mais grave ,se eu tivesse me machucado.
G: mais pelo que vejo , não se machucou e como já disse eu não vi o sinal fechar.
K: tava olhando pra onde, com certeza tava no celular.
G: não moça eu não estava  no celular , estava olhando as placas , pois, não queria me perder , não conheço nada aqui!
K: você não é daqui?
G: não estou vindo do aeroporto, acabo de me mudar pra São Paulo.
K: pois bem ,da próxima vez tenha mais atenção, não é todo mundo que é tão calmo quanto eu.
G:calma você só que não.
K: o que você disse aí, eu sou calma sim, se não já teríamos ido para a delegacia e resolvido isso lá.
G: não delegacia não, eu não conheço ninguém aqui e ficaria um tempão na cadeia.
K: como você vem  pra um lugar onde não conhece ninguém, está fugindo de alguém por acaso.
G: fugindo eu não!
K: olha aqui está o meu telefone, é só me ligar que eu te passo o valor do conserto tá.
G: ok muito obrigado, por não chamar a polícia.
K: de nada.
  
Entro no meu carro novamente, e sigo para casa pensando nessa mulher que acabei de conhecer, sinal vermelho novamente, paro e Continuo pensando nela  sou despertada por uma buzina que indica que o sinal já abriu.
-- eu hein, que mulher é essa que não sai da minha cabeça.
Quando chego em casa, como minha comida e vou deitar pra ver tv.e novamente penso nela.
- gente , mais o que é isso , ela não sai da minha cabeça, porque eu não perguntei o nome dela, pelo menos eu já saberia mais alguma coisa dela.
Adormeço pensando nela.

-
Giovana Pov.

Acordo já na hora do almoço , já que meu vôo está marcado para as 7 da noite , queria um vôo mais cedo, mais não consegui então ficou pra esse horário mesmo. almoço na companhia de meus compadres e minha afilhada. Depois do almoço resolvo dar um passeio na praça com Brenda, pra me despedir da minha pequena, mais na companhia do segurança que o Lucca contratou. quando volto pra casa me encho de alegria ao ver a surpresa que Bruna e Lucca preparam pra mim, um lanche de despedida. É chegada a hora de partir, coloco minhas malas no carro do Lucca ,sento me no banco do carona e seguimos para o aeroporto , nos despedimos em meio a choros .
Lucca e Bruna: até daqui a pouco.
G: até.
Sinto um vazio me invadir ao embarcar no avião, pois agora estou fugindo sozinha pra uma cidade onde não conheço ninguém.
Depois de quase 2 horas de vôo chego a são Paulo, pego um táxi e vou até o lugar onde Lucca me disse que seu carro estaria estacionado.
Entro no carro e vou olhando nas placas pra não me perder no caminho até chegar ao condomínio do Pai  do Lucca. De repente não percebo que o sinal havia fechado e acabo batendo em um carro. Logo penso: - "que legal pra uma primeira vez a são Paulo". desço rapidamente para ver o estrago que fiz no carro de Lucca, e vejo saindo do outro carro uma moça, aparentemente uns vinte e poucos anos pela roupa que veste, logo vou me desculpar pelo estrago que fiz.
G:desculpa moça, eu estava olhando as placa e não vi o sinal fechar.
Vejo ela parada igual uma estátua me olhando resolvo interromper seu transe.
G: moça, moça, você está aí.
K: estou sim.
G: como eu estava dizendo , eu não vi o sinal fechar, mas eu pago o conserto do seu carro.
K: mais você tem que prestar mais atenção , sorte que não aconteceu algo mais grave ,se eu tivesse me machucado.
Penso comigo mesmo : - nossa que grossa! , Repondo a altura.
G: mais pelo que vejo , não se machucou e como já disse eu não vi o sinal fechar.
K: tava olhando pra onde, com certeza tava no celular.
- Além de grossa , ainda é arrogante, concerteza deve ser rica
G: não moça eu não estava  no celular , estava olhando as placas , pois, não queria me perder , não conheço nada aqui!
K: você não é daqui?
G: não estou vindo do aeroporto, acabo de me mudar pra São Paulo.
K: pois bem ,da próxima vez tenha mais atenção, não é todo mundo que é tão calmo quanto eu.
G:calma você só que não.
K: o que você disse aí! , eu sou calma sim, se não já teríamos ido para a delegacia e resolvido isso lá.
G: não delegacia não, eu não conheço ninguém aqui e ficaria um tempão na cadeia.
K: como você vem  pra um lugar onde não conhece ninguém, está fugindo de alguém por acaso. Respondo rapidamente pra não dar deixa nenhuma
G: fugindo eu não!
K: olha aqui está o meu telefone, é só me ligar que eu te passo o valor do conserto tá.
G: ok muito obrigado, por não chamar a polícia.
K: de nada.
- era só o que me faltava , além de pagar o conserto do carro do Lucca, ainda vou ter que pagar o dessa patricinha.
Depois que ela sai, entro no carro e Continuo
Meu caminho e olhando as placas, até que chego num baita condomínio.
- o Lucca deve ter me dado o endereço errado só pode! Esse condomínio é um luxo só.
Eu sempre soube que ele era rico, mais não sabia que tanto.
O porteiro libera minha entrada e me indica onde fica o ap de Lucca , sigo até lá.
- que ap é esse gente, moraria aqui fácil, fácil.
Ajeito minhas coisas , num dos quartos de hóspedes do ap, tomo um belo banho e vou até a cozinha ,quando dou de cara com alguém mexendo nas panelas , tomo um baita susto.
E: desculpe senhora não queria adiantar, sou a empregada do doutor Lucca, a senhora deve ser a dona Giovana.
G: sim sou eu , mas empregada, eu não preciso de empregada.
E: o doutor Lucca me pediu pra ficar a disposição da senhora para qualquer coisa.
G: ah sim muito obrigada, mais já que vamos nos ver sempre pode tirar esse dona,senhora, me chame só de você ou Gio.
E: sim senhora, desculpe sim Gio.
G: melhor assim
E: como eu achei que você ia chegar com fome resolvi fazer uma comida para a senhora, desculpe para você.
G: acertou em cheio, tô morrendo de fome, e confesso que tava com preguiça de fazer comida.
E: pois estarei aqui dia sim dia não.
G: dia sim, dia não?
E: sim eu também cuido da Karina.
G: ah sim a irmã do Lucca.
E: sim , a minha menina fica sozinha lá naquele casarão , se eu não cuidar dela, ela come só porcaria.
E: está pronta sua comida, qualquer coisa é só me chamar , eu me chamo Maria.
G: ah sim, mais não vai comer comigo?
E: não senhora.
G: ah vai senta aqui comigo.
Depois de muito insistir Maria se sentou comigo e ali ficamos conversando o resto da noite , até que eu fui me deitar e ela também.




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