POV LUNA:
Mas quando eu levantei é que percebi que a minha perna estava doendo.
Eu: Ai!
Droga! Como eu ia voltar para casa? Meus pais trabalham até tarde e não podem me buscar. E eu não conheço ninguém em Buenos Aires. A Ambar, já me empurrou( não de propósito, eu acho. Sim, eu me lembrei de eu bater com ela. )
Choro baixinho pela dor e por não saber como ir para a casa, eu n consigo nem botar o pé no chão. Eu não conseguiria pular até a minha casa. Passa minutos, que para mim mais parecem horas até alguém aparecer nos armários. É Matteo.
Matteo: Ainda está aí?
Eu: Sim, a minha perna doí quando eu apoio. -digo secando as lágrimas disfarçadamente
Matteo: Bom, você tem sorte.
Eu: O quê? Eu estou machucada e você diz que eu tenho sorte? - Matteo ri - E ainda ri?
Matteo: Calma, você não deixou eu terminar de falar. Você tem sorte que tem um Hércules na sua frente.
Eu: Você?
Matteo: Sim, eu vou te levar para casa. - e me pega no colo. Certo, ele é bem forte.
Eu: Se você me deixar cair eu te mato.
Matteo: Eu nunca vou te deixar cair - Ele sussura para mim.
POV MATTEO
Calma o quê que eu acabei de falar? Eu fiquei louco? Eu estou confundindo ela com o amor da minha vida. (N/A : Quem será que é o amor da vida de Matteo? A Ambar ou outra garota?)Eu levo ela para casa e ficamos mudos durante o trajeto, acho que foi pela bobagem que eu disse. Quando chego na mansão encontro os pais dela preoculpados porque ela tinha demorado e me despeço.
Tomara que ela fique bem.
Para eu ter uma boa oponente na próxima competição de patinação, é claro. ( ela vai participar, né?)
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