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História Almas manchadas - Um dia da caça, outro do caçador


Escrita por: MSBGabriel

Capítulo 4 - Um dia da caça, outro do caçador


No dia seguinte (Domingo) acordei e liguei imediatamente para os pais da Ashley, afim de saber notícias e quando finalmente eu poderia visita-la.

Elisabeth – Alô, Jack?

Jack – Olá, Sra.White, eu liguei para saber notícias da Ashley... ela ainda esta em observação?

Elisabeth – Sim Jack, ela ainda está em observação, mas o médico disse que logo nós poderíamos falar com ela um de cada vez e com calma.

Jack – E a senhora?, como esta?

Elisabeth – Jack, sem formalidades, me chame apenas de Elisabeth, você já nos conhece a bastante tempo, sem falar que é o melhor amigo da nossa filha, mas em fim, eu estou bem mais calma, as enfermeiras daqui são bem atenciosas, me convenci de que ela esta em boas mãos.

Jack – Tudo bem, vou tentar lhe chamar somente pelo nome, quanto a senhora, é bom que esteja mais calma, por favor, assim que ela poder receber visitas, me ligue, eu vou para ai correndo.

Elisabeth – Ok Jack, fique tranquilo, aposto que ela também deve estar muito ansiosa para vê-lo.

Jack – (Será mesmo?)

Jack – E o Sr.White, onde está?

Elisabeth – Ele está na delegacia, a polícia identificou o criminoso como o mesmo que estava fazendo a onda de assaltos e assassinatos naquela área, então ele foi ver se descobria quem fez isso.

Jack – (Interessante, talvez se eu for para la, eu tenha uma idéia de onde encontrar esse cretino!)

Jack – Sra.White, ops, Elisabeth... Em qual delegacia o Sr.White esta?

Elisabeth – Na delegacia central de Nova York, mas por quê?

Jack – Não é nada, só curiosidade, pois bem, vou sair tenho que resolver uns assuntos.

Elisabeth – Tudo bem, tome cuidado Jack!, Ultimamente as ruas estão muito perigosas...

Jack – Tudo bem, pode deixar, até mais!

(Desligou)

Eu sabia que essa era minha chance se eu quisesse fazer alguma coisa, eu não podia perder essa chance, então logo fui para a delegacia, e ao chegar lá, eu vi Cristopher, sentado em uma cadeira, esperando alguma coisa fiquei em um canto encostado de uma parede vendo oque ele estava esperando, demorou alguns minutos e lá vinha um policial com uma ficha criminal, dava para ouvir muito bem o dialogo dos dois.

Cristopher – Então esse é o criminoso?

Policial – Sim, ele se chama Mike Thompson, testemunhas disseram que haviam visto ele correndo logo após o disparo, eles o identificaram, e chegamos a essa conclusão, ele é o mesmo que anda pela região assaltando, vendendo drogas, matando sem motivo aparente, tivemos informações que até estupro de menores ele já havia feito, o cara é um doente maníaco.

Cristopher – Vocês já tem uma ideia de onde ele mora, alguma coisa?

Policial – Sim, nos tentamos entrar em contato com alguns familiares, mas todos disseram que eles não mantem mais contato com ele já que saiu de casa e ``se meteu nessa vida´´ é oque eles falam. Não se preocupe, aceleramos as buscas por ele, é só uma questão de tempo até pegarmos, quem sabe esse canalha leve uma pena de morte por tudo que ele fez, Viva América!

Cristopher – Entendo, então obrigado, essa é a foto dele?

Policial – Sim.

Cristopher – Nossa, Ele não é muito velho, é jovem até, Desgraçado, tudo oque eu queria agora era mandar esse desgraçado á sete palmos do chão!

Policial – Entendo sua dor, mas não faça nenhuma besteira senhor, deixe isso conosco, a divisão de homicídios esta no caso.

Jack – (Então eles tem o perfil dele, eu tenho que dar um jeito de conseguir aqueles dados)

Cristopher – Pois bem oficial, já estou indo, por favor me avise se pegarem ele.

Policial – Pode deixar Sr.White.

Aquele departamento estava meio vazio, as únicas pessoas que estavam lá era a balconista, aquele policial, e um estagiário que ia pegar café a cada cinco minutos, pouco agitado para um departamento de policia. Após o pai da Ashley sair, fui ate a balconista ver se ela me deixava ver aquela pasta, se ela deixasse e era obvio que ela não iria simplesmente me mostrar, se eu fosse fazer algo, eles iriam associar isso, a mim, já que pedi para ver seu perfil, mas por sorte a balconista que cuidava dos arquivos, estava um pouco tensa, ela tinha uma aliança no dedo e ficava constantemente oque poderia significar algum problema no relacionamento, e por menor que seja os problemas relacionamentais isso acaba afetando o casa, e eu estava disposto a usar isso para conseguir oque eu queria.

(Se aproxima do balcão)

Jack – Olá

Balconista – Olá, posso ajudar?

Jack – Bem é que eu queria ver um certo arquivo.

Balconista – Que tipo de arquivo senhor?

Jack – De um foragido.

Balconista – Desculpe senhor, você precisa de autorização para ver algum arquivo, posso mostrar a foto do foragido, mas as informações dele, são de propriedade investigativa.

Jack – Entendo, mas você pode ve-los não pode?

Balconista – Posso, mas eu n... (Interrompida)

Jack – Olha, eu estou passando por um momento difícil em um relacionamento por conta de um sujeito que provavelmente esta ai.

Balconista – Desculpe... que tipo de problemas?

Jack – Esse cara destruiu minha família... e eu não sei o nome dele (Chorando)

Balconista – Senhor, se acalme, qual seu nome?

Jack – Alex, me chamo Alex, Você é uma mulher bonita, deve ter uma família feliz, deve ser por isso que não entende. (choro falso)

Balconista – Senhor... Não é bem assim... é que... olha me chamo Becky Miller, e eu passo sim por problemas no meu relacionamento... meu marido me traiu...

Jack – Nossa, me desculpe, eu não sabia... é que não estou muito bem, eu não quis magoa-la ou algo do tipo, me perdoe...

Becky – Tudo bem senhor, acontece... Olha, tudo bem mas só uma olhada ok? E não conte a ninguém que eu deixei você ver tudo bem?

Jack – Nossa, muito obrigado!, não se preocupe isso fica só entre nós.

(Ela se levanta para abrir a porta)

Becky – Tudo bem, aqui esta ele, nomes, fotos, endereços onde morou, ta tudo ai, por curiosidade oque vai fazer com isso?

Jack – Bem, estava pensando em colocar isso no Facebook para alguém ajudar na investigação, e com nomes, fotos e endereços, pode ser mais fácil encontra-lo e entrega-lo para policia, sabe, tenho muitos seguidores.

Becky – Entendo, contanto que não divulgue como conseguiu isso, boa sorte.

Jack – Obrigado Becky, você me ajudou muito, aliás se me permite, procure outro, qualquer homem que traia sua confiança não merece uma segunda chance.

Becky – Ah... Ok, obrigada pelo conselho.

(saiu da delegacia)

Pensei que ela não iria cair, mas sorte que fomos feitos com esses erros no nosso subconsciente, me refiro a apatia, as pessoas se sentam mal pelos problemas das outras pessoas, ou pelo menos tentam sentir, para que se convençam que são pessoas melhores, elas andam nas ruas, olham os noticiários e veem desgraças, ficam tristes por um tempo e depois se esquecem, essa é a raça humana, a maior criação de Deus, seres vivos que matam indivíduos da própria espécie... Porque eu deveria ser punido por fazer isso? Afinal vou fazer um favor para o mundo, e quem sabe para Deus tirando um ser defeituoso da terra. O ultimo local que ele passou foi em Precinct 41 no Bronx, talvez eu passe lá para fazer algumas perguntas a alguns moradores. No mesmo dia as 17:00 da tarde cheguei ao tal bairro, e comecei a andar, não tinha muitas pessoas no lugar, só algumas crianças correndo, parei e perguntei a uma delas se o conheciam, mostrei a foto dele.

Jack – Oi, vocês por acaso sabem onde esse cara mora (mostrou a foto)

Criança – Não senhor.

Jack – Tem certeza?

Criança – Sim, não sei (começou a correr)

(Nossa, foi algo que falei?)

Continuei a perguntar, percebi que tinha uma pessoa me ``vigiando´´ e ouvi um assobio, olhei para o lado, um cara de capuz disse que sabia onde ele estava, mas que ele era um homem muito perigoso.

Homem misterioso – Olha garoto, eu sei onde ele mora, mas você vai me prometer não falar a ninguém que falei isso.

Jack – Tudo bem, nem seu nome eu sei, como poderia falar?

Homem misterioso – Tudo bem, ouvi boatos de que ele mora do lado de um galpão abandonado que antigamente foi um siderúrgica, em uma casa vermelho com branco, mas olha, esse cara é maluco, ele usa e vende drogas, já matou varias pessoas, estuprou varias crianças, é um doente!

Jack – Tudo bem, disso eu já sabia.

Homem misterioso – Afinal, oque você quer com ele?

Jack – Eu só vou... Conversar com ele.

Homem misterioso – Você é de algum serviço comunitário? Muitas pessoas já tentaram tirar ele dessa vida, nenhum conseguiu.

Jack – Talvez eles não usaram os métodos corretos...

Homem misterioso – Tudo bem, mas olha, de novo, tome cuidado.

Jack – Ok, obrigado pela ajuda.

Homem misterioso – Coitado mal sabe que esta entrando em um ninho de cobras (Pensou)

Pensando bem, foi até fácil encontra-lo, oque me intrigou foi o porquê que os policiais não tinham chegado até aqui para procura-lo, mas em fim, eu estava perto de acha-lo não podia parar. Ao me aproximar desse tal galpão abandonado, tinham vários viciados fumando e se injetando drogas, todos eles na rua, eles olhavam para mim, Pensei que eles iriam avançar a qualquer momento por isso fiquei atento, chegando na suposta casa, procurei uma janela e um local onde pudesse conseguir vê-lo, e encontrei, e lá fiquei por três horas, até que eu vi um movimento, as luzes acenderam e pude o ver, sim, era ele, estava fumando um tipo de cachimbo, com os braço todos furados, respirei fundo, minhas pupilas deram uma leve dilatada, meu coração acelerou, e senti um tipo de sentimento doentio, e novamente as vozes (Não vai desistir agora vai?) (Lembre-se do que ele fez a Ashley) (Todo o sofrimento que fez ela passar) Então eu peguei uma barra de ferro que estava caída no chão, me dirigi até a porta, respirei fundo e levantei meu braço inclinei a mão para trás para bater na porta (telefone toca) E no exato momento veio o choque, era Elisabeth.

Elisabeth – Jack!, o médico disse que já podemos ver a Ashley!

Jack – Sério! Já podemos falar com ela!?(falou se afastando da porta)

(Criminoso ouve a voz de Jack próximo a sua porta, e o olha com um olhar desconfiado)

Elisabeth – Sim, e ela quer falar com você! Venha logo!

Jack – Claro! Claro!, vou demorar um pouco, mas já já chego ai!

Elisabeth – Ok, vamos te esperar.

È engraçado como o destino te prega uma peça, ele põe algo na sua frente, vê sua reação, e depois o tira de você, como se fosse um jogo, mas afinal não é isso que é a vida em sociedade? Um jogo em que somos as peças do tabuleiro, e os que tem poder são as mãos que movem as peças, algumas pessoas sonham em ser essas mãos, outros se contentam em serem simples fragmentos manipuláveis. Então corri daquele bairro o mais rápido que pude, peguei um trem, e depois de uns trinta minutos, cheguei no hospital.

Elisabeth – Venha Jack, ela esta esperando.

Quando entrei no quarto, ela mandou eu fechar a porta, eu fechei, e ela estendeu os braços, eu me aproximei e a abracei, ela falava

Ashley – Me desculpa... eu fui muito idiota com você, eu não queria agir daquele jeito com você... eu estava com muitos ciúmes...

Jack – Está tudo bem, eu que não deveria ter te deixado ir sozinha... me desculpe.

Ashley – Vamos ser mais abertos um com outro a partir de agora ok?

Jack – Sim... eu... estava preocupado com você... pensei que você fosse...

Ashley – Deixa pra lá, vamos nos focar no futuro ok?

Jack – Sim, você tem razão.

Falei aquilo, mas minha opinião do que eu iria fazer não mudou nada, eu estava determinado, aliás, já tinha andado muito longe pra simplesmente deixar aquele doente escapar assim, então fiquei com Ashley no hospital até o dia seguinte, não aconteceu nada só fiquei fazendo companhia a ela, até então nós ainda éramos amigos, e até o momento eu não tinha segundas intenções para com ela. No dia seguinte logo pela manhã a enfermeira trouxe o café de Ashley, eu a ajudei a comer e esperamos por sua mãe, eu pedi que me deixasse ficar com a Ashley já que ela não tinha dormido nos últimos dias, e o pai dela (Cristopher) estava mais ou menos obcecado pela busca do criminoso, mal sabia ele, que o fim do tal já estava próximo. Logo após a chegada de Elisabeth, a mesma me pediu para que eu fosse para casa, já que eu mal havia dormido, pois passei a noite vigiando-a com medo de algo errado acontecer, então eu a entreguei para os cuidados da mãe.

Elisabeth – Olá, bom dia.

Jack – Bom dia Elisabeth, não esta mais cansada?

Elisabeth – Não Jack, eu dormi tranquila quando vi que minha filha estava bem.

Ashley – Pera... O Jack chamou minha mãe pelo nome? É um milagre?!

Jack – Há há, Ela me fez concordar em chamar ela a partir de agora só pelo primeiro nome.

Elisabeth – Sim, Sra.White já não era mais adequado, nos conhecemos a muito tempo para continuar com essas formalidades bobas.

Ashley – Nossa estou impressionada com esse avanço de vocês dois.

Elisabeth – È querida... Parece que a única coisa que não avança são vocês dois...(Falou em um tom brincalhão)

Ashley – Mãe! Por favor! (Corada)

Jack – Ah... È que... Bem... (Embaraçado)

Cristopher – Olá família! (Interrompeu Jack)

Jack – (Graças a Deus)

Cristopher – Então, como esta querida?

Ashley – Bem, o Jack e a mamãe cuidaram de mim, e você onde esteve?

Cristopher – Bem... Eu estava atrás de quem fez isso com você.

Ashley – Pai, Não precisa se preocupar, uma hora ou outra vão encontra-lo.

Cristopher – Desculpe Ashley, mas não posso deixar esse cafajeste escapar impune disso!

Ashley – Por favor pai, esquece isso ta? Vamos só seguir em frente.

Cristopher – Tem certas coisas que não podemos simplesmente esquecer!

Elisabeth – Calma querido, você não dorme a muito tempo, vá para casa e descanse, esqueça isso, os policias já estão a procura dele!

Elisabeth – Jack, vá para casa, você precisa descansar, eu assumo daqui.

Jack – Tudo bem, até mais Ashley, Elisabeth, Sr.White.

Nossa, pensei que eles fossem ter uma briga de família logo ali... Mas oque o Sr.White disse é verdade, tem coisas que não podemos simplesmente esquecer, e eu não vou desistir agora, eu comecei isso, e vou terminar. E la estava eu, chegando novamente naquele bairro logo pela manhã, não havia ninguém na rua, talvez estivessem trabalhando, me dirigi a casa do tal criminoso, peguei a mesma barra de ferro que estava no chão, e novamente, respirei fundo e bati na porta... (Nenhum som da casa) Novamente (Nenhum som ou movimento) De novo mas com mais força (A porta se abre) E lá estava a casa, exatamente como imaginava, pouca mobília, seringas espalhadas pelo chão, sujeira, lixo, tinha um cheiro de carne podre, eu andei um pouco cheguei até onde talvez fosse a cozinha, e senti uma presença atrás de mim, parei, tentei escutar, tomei coragem e virei... (Pancada na cabeça, desmaiou) Passou alguns minutos e acordei.

Jack – Nossa, oque aconteceu (falou quase sussurrando)

(vista embaraçada, mãos amarradas, pés presos, sentado numa cadeira)                        (Olha devagar para frente, e o vê)

Jack – Quem... é você?

Mike – Você invade minha casa e ainda pergunta quem eu sou há ha há.

Jack – Ah, então é você, porque você atirou nela?!

Mike – De quem esta falando? Ah sim, aquela garota em que atirei perto do cinema.

Jack – Desgraçado, não se fala de idiota!

Mike – Não leve para o lado pessoal garoto, eu só queria esfriar a cabeça sabe, dia difícil.

Jack – Você tá brincando comigo! Você atirou nela sem motivo algum?!

(Jack percebe que a corda esta frouxa e começar a tentar se soltar devagar)

Mike – Oque ela era sua? Irmã?, amiga?, namorada?

Jack – Cala boca desgraçado!

Mike – Entendi, ela era sua cadelinha né? Há há há há

Jack – Eu vou matar você.

Mike – Ui, acho que conheço você, você não é filho do dono das empresas alpha?

Jack – Do que esta falando? (Quase desamarrando as cordas)

Mike – Sim, é você, filho daquele cara que matou a esposa e depois se matou! Nossa garota na época vocês deram oque falar, coitado de você né deve ter sofrido tanto!

Jack – Cala boca... (Mãos desatadas)

Mike – Mas você deve ter esquecido rápido não é? Afinal você tem muito dinheiro, não deve ter sido difícil superar.

Jack – Dinheiro não cura tudo...

Mike – Bem, não tenho tempo para conversinhas idiotas, vamos ao que interessa (Puxou uma arma)

Jack – Oque você vai fazer?!

Mike – Pular corda... Oque acha que vou fazer? Babaca

(Mike se aproxima de Jack, chega perto dos olhos dele)

(Jack rapidamente atinge o olho dele com a unha e corre)

(Mike começa a atirar, mas erra todos os tiros)

Mike – Ahhhhh!, Eu vou te pegar seu bastardo!

(Jack se esconde atrás de uma porta, e pega um pedaço de madeira)

Mike – Cadê você? Fedelho desprezível!

(Mike anda em direção a porta, e Jack se prepara)

(Mike passa do lado de Jack, e Jack o atinge na cabeça, imediatamente Mike cai, mas Jack continua a acerta seu crânio)

(Sangue começa a espirrar pelo rosto e mãos de Jack, e cada vez mais sangue começa a sair)

(O rosto do criminoso começa a ficar deformado pelas pancadas, mas Jack continua...)

Jack – Desgraçado! Isso (Pancada) é por você! (Pancada) ter quase matado! (Pancada) Ela! (Pancada)... (Cabeça do invidividuo se parte e Jack sai de cima dele)

(Jack respira fundo... procura um banheiro, se lava, lava as mãos o rosto, checa as roupas para ver se não tem sangue, e depois se livra do pedaço de madeira.)

Eu fiz... Como eu deveria me sentir agora? Feliz? Aliviado? Mas ao invés disso, eu... não sinto nada, e era isso que eu temia... Continua...



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