História Alone In This Week ( KookMin-JiKook ) - Capítulo Único

     O resto da banda tinha saído, e enquanto isso eu estava no meu quarto assistindo TV  e comendo algumas bolachas que havia encontrado ali por perto. Estávamos passando nossas férias em Dubai, e ao mesmo tempo, trabalhando. Confuso, mas sim. Viemos até Dubai para fazer um photoshoot e também passear. Eu estava relaxando, já que estava um pouco mal. De repente, ouço o barulho da porta abrindo, e, rapidamente, não querendo que ninguém me incomodasse, deitei e fingi que estava dormindo. Eu não sabia quem tinha entrado, podia ser qualquer pessoa já que eu não havia trancado a porta; poderia ser desde algum membro do Bangtan ou até uma pessoa que havia errado o quarto/entrado por engano. Eu estava me sentindo observado, e ao mesmo tempo incomodado -justamente o que eu não queria- por não saber quem era. Me senti na obrigação de abrir meus olhos, e, apesar de estar fingindo dormir, eu estava com os olhos pesados como se eu tivesse dormido apenas 2 horas e tivesse que acordar. No momento em que estava quase terminando de abrir meus olhos, alguém me beijou. Esse alguém que eu ainda não sabia quem era me beijou apaixonadamente. Me assustei e pulei da cama no mesmo instante em que consegui, e... Jeon Jungkook?! Eu fiquei extremamente envergonhado, senti meu rosto queimar intensamente, e apesar de ter gostado -e muito- do beijo, queria explicações do porquê aquilo tinha acontecido. 
     -- Que fofo, está todo vermelho! -- Jungkook falou como se mimasse um animal de estimação, e eu fiquei com raiva disso, NÃO SOU UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO!
     -- O QUE VOCÊ FEZ?  -- falei com a mesma raiva que fiquei com a fala dele --  EU QUERO EXPLICAÇÕES, JEON JUNGKOOK!! AGORA!
     -- Eu te beijei, ué! Eu sei que você gostou, hyung. -- aquela criança do demônio falou com uma inocência, com uma clareza, que deu vontade de esfregar aquela carinha fofa e do satã no asfalto.
     -- O QUE? PARA DE SER IDIOTA, SUA PESTE -- falei e corei ainda mais, pois, era verdade.
     -- Desculpa, não resisti... Você estava tão lindo dormindo... Bom, você é lindo de qualquer jeito. -- aquelas palavras me irritavam, e, surpreendentemente, o dono delas também. Jungkook conseguia ser sexy e fofo ao mesmo tempo, aquilo era incrivelmente irritante e tentador.
     Ele começou a vir em minha direção, me abraçou, e logo depois, começou a beijar meu pescoço. Eu estava tenso, mas queria mais. Eu estava quase me desligando do mundo, quando senti ele colocando uma de suas mãos dentro da minha calça. 
     -- Já está quente aqui. Quer uma ajudinha? -- ele sorriu de um jeito malicioso, e, na hora em que fui tirar sua mão dali, ele me prendeu contra a parede.
   -- JUNGKOOK PARA, E SE ALGUÉM CHEGAR, -- ele me interrompe:
    -- Está perfeito aqui embaixo... -- EU QUERIA AMPUTAR AQUELA MÃO - na verdade não.
    -- ME ESCUTA SEU DESGRAÇADO -- gritei com ele, e antes que pudesse continuar, ele se ajoelhou e fez um boquete em mim. Fiquei sem palavras, e tentei me recuperar.
    -- Jungkook... -- falei gemendo, não aguentando o que aquela criança chamada Jeon Jungkook fazia em mim.
    -- Geme meu nome, Jimin, continua -- ele me olhou com um olhar sexy, me provocando.
    -- V-você está bêbado, Jeon Jungkook? -- falei tentando me conter, mas falhei e gemi mais alto do que anteriormente.
    -- Bêbado? Por quê eu estaria bêbado, Jimin? -- ele parecia sóbrio, mas suas atitudes...
    Antes que eu replicasse com algo, ele me jogou na cama e tirou minha camisa. Eu fiquei sem reação. Antes que pudesse fazer algo para impedi-lo, ele tirou minha calça e minha cueca, me deixando completamente nú. O mesmo começou a passar seu dedo pelas linhas de meu abdômen, como se estivesse desenhando sob elas. Ele saiu rapidamente da cama e foi até a porta para trancá-la, e voltou tirando sua camisa, antes que eu conseguisse sair dali.
     Era o momento mais esperado desde que eu o conheci.
   Ele começou a me beijar intensamente, e eu correspondi depois de um tempo sem entender. Ele foi abrindo minhas pernas lentamente e colocou um dedo dentro de mim. 
     -- Par... -- falei gemendo. Eu gemia sem parar, eu não conseguia parar.
     -- Você tem que se acostumar, hyung. 
     Ele tinha ficado assim por um tempo, e eu não conseguia me debater ou fazer algo para pará-lo. Meu medo não era o que ele queria fazer comigo, mas sim, o que os outros membros iriam pensar disso, o que minha família iria pensar. Antes que eu tentasse impedi-lo novamente, ele tirou o resto de sua roupa e colocou seu pênis dentro de mim. Eu gemi no mesmo momento, mas gemi muito alto. Eu não me permiti terminar aquele gemido e mordi meus lábios.
    -- JUNGKOOK! PA... -- eu não conseguia terminar uma frase por causa do que aquela criança fazia. "Ah, mas o Jungkook tem 20 anos**! Ele não é mais uma criança!" PRA MIM ELE É!
    -- Se acostuma, você está gostando, eu reconheço isso pelas suas expressões e gemidos. Com o tempo isso vai ficar melhor ainda, Jimin-ah. -- ele falava com a mesma leveza de antes. Eu acabei me deixando levar por ele, apesar de ter lutado. Acima de tudo, estávamos num hotel, não num motel.
    Eu estava com um sono intenso, mais intenso que o pau daquele moleque. Eu me desliguei do mundo, mas ainda assim, não dormi, não dava para dormir com aquilo no meu corpo.
    -- Jimin-hyung, o que você quer que eu faça agora? -- ele falou de um jeito que... eu não conseguia resistir. Me entreguei completamente à ele.
    -- Faça o que você quiser, Jungkook. Me fode como se não fodesse alguém faz 1 ano, faz o que você quiser. Eu sou seu essa noite. -- quando terminei de falar isso, ele sorriu, como se afirmasse. Ele viu como eu estava. Eu já tinha me entregado completamente. Precisava daquilo. Precisava do corpo dele. Precisava dele.
    Antes que eu pudesse abrir os olhos, ele começou a me beijar loucamente. Eu correspondia, e em resposta de "quero mais, continua", comecei a puxar o cabelo dele. Aproximei ele o máximo possível de mim e continuei o que estava fazendo; beijá-lo e puxar seus cabelos. Depois de um tempo em que eu tinha perdido o fôlego, ele mudou da boca para o pescoço. Eu respirava ofegante, e ele igualmente. Ele começou a arranhar a região perto de meu abdômen. Eu ainda puxava seus cabelos escuros, e depois de um tempo, parei e desci minha mão até a barriga dele. Dali, desci mais, o fazendo parar o que fazia para, além de retomar o fôlego, sentir o que agora eu fazia. Eu comecei a masturbá-lo, e ele começou a gemer, depois que percebeu. Ele caiu para o lado, agora, se entregando à mim. Eu subi por cima dele, ainda o masturbando, e agora, também, o beijando. Aquele demônio gemia muito alto, eu tinha que disfarçar aquilo. Depois de um tempo fazendo a mesma coisa, ele finalmente disse algo.
     -- Jimin, eu v-vou... -- eu sabia o que ele queria dizer. Apenas me afastei e deixei. Depois que ele terminou de gozar, subi em cima dele novamente, e continuei o beijando. Ele correspondeu, e lá estávamos nós dois, que nem namorados éramos, fazendo sexo num hotel. Meu Deus.
    -- H-h-hyung... -- ele queria mais. O olhar dele pedia mais. Eu não queria fazer o que ele tinha feito comigo, ele não parecia muito à vontade, apesar de mostrar que queria. Eu me joguei para o lado, o peguei e o coloquei sob meu corpo. Tentei fazê-lo retomar, pois ele tinha gozado há pouco tempo, então estava completamente cansado. Mas ele aguentava mais que eu sei. Ele começou a me beijar lentamente, até retomar o ritmo de antes. Depois de conseguir retomar todo seu fôlego, ele colocou seu pênis dentro de mim, como antes. De começo, me estocou devagar, para eu me acostumar. Eu gemia incontrolavelmente, e conforme eu gemia, ele estocava mais rápido. Ele fez isso por 3 minutos, o que foi o suficiente para nós dois gozarmos junto.
    Ele caiu ao meu lado, satisfeito e cansado. Respiramos ofegantemente por um tempo, até que eu rapidamente caí no sono.
    
                                                                                                     ** Sete horas depois **
   Acordo e abro meus olhos lentamente. Lembro-me de tudo que havia acontecido. Olho rapidamente para o lado, e me deparo com um Jungkook me encarando.
     -- O QUÊ VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI, SENHOR JEON JUNGKOOK? ALIÁS, O QUE ESTAMOS FAZENDO AQUI? -- grito, e percebo que minha voz estava rouca por causa do que havia acontecido horas atrás.
     -- Finalmente acordou, minha bela adormecida -- ele sorriu e me deu um beijo na testa, ainda deitado.
     -- VOCÊ NÃO SE LEMBRA DO QUE ACONTECEU HOJE? -- falei ainda tentando gritar com ele, mas não conseguia. 
     -- Hoje? Se atualiza, hoje ainda não aconteceu, tudo aquilo foi ontem. Hoje vai ter tudo aquilo de novo, mas dessa vez, tudo aquilo que eu fiz, você vai fazer em mim. -- aquela coisa falava do mesmo jeito de sempre, o que me irritava.
     -- Eu não sou sua putinha não, Jeongguk. -- falei me virando de lado.
     -- Mas podia ser, né? -- ele me abraçou e começou a beijar meu pescoço.
     -- C-cadê os outros? -- falei tentando me conter.
     -- Você ficou muito frágil, hein, Jimin? -- AQUELA PESTE TAVA QUERENDO É LEVAR UMAS PORRADA, NO SENTIDO DE BATER NA CARA MESMO!
     -- Jun-Jungkook! É sério! Cadê os outros membros? -- falei com um tom sério.
     -- Você não lembra? Eles voltaram para a Coreia, hoje de manhã. Eles vieram nos buscar, mas falei que você ainda não se sentia bem, e que eu cuidaria de você aqui. 
     -- M-mas... Eles não hesitaram? Eu não acredito, Jungkook! Você mentiu e não me acordou para voltar para Seoul? -- eu estava completamente mal, diferente de Jungkook, que havia inventado aquilo! Ele não cuidaria de mim, faria outras coisas! Eu mato aquela criança!
     -- Veja pelo lado bom, estamos com a agenda vazia essa semana, a única coisa que temos a fazer é outro photoshoot daqui 2 semanas, e olha: eles nos deram 1 semana para ficar aqui, já que você está mal e não conseguiu ir ver a Dubai por completo ontem! Vamos aproveitar essa uma semana inteirinha, juntos, olha que bom!
     -- Se você acha que eu vou transar com você a semana inteira, a toda hora, se cuida! Já falei que não sou sua putinha. 
   -- J-Jiminnie... Desculpa por ontem. Você deve estar com nojo de mim. Eu não perguntei se você queria, eu não atendi aos seus pedidos inicialmente, e... -- coloquei o dedo indicador em sua boca, fazendo-o parar com aquelas palavras. Ele fez o que eu havia pensado que faria. Então, comecei a falar:
    -- Jungkook, ontem foi o melhor dia da minha vida. Sério. Eu sempre te desejei, desde que te conheci, mas nunca lhe falei isso. Achei que isso havia ficado claro a partir do que fizemos ontem. Você obedeceu seu hyung depois de um tempo.
    -- Mas você me pedia para parar! Eu não parava, eu estava descontrolado, louco, por você. -- ele começou a falar quando terminei, e até pensei no que ele falou. Ele não parecia estar normal mesmo. Ele é o membro que mais tem vergonha do grupo, não é dele fazer isso. 
    -- Eu lhe pedia para parar pois estávamos e estamos num hotel! Aqui não é lugar para fazer essas coisas, Jungkook, por isso. Além dos outros membros terem dormido aqui, perto de nossos quartos. Imagina o que iriam pensar? Não quero que eles nos tirem do grupo. Apesar que, acho que eles entenderiam. -- suspirei e fechei os olhos. 
    -- Hyung, posso te falar uma coisa? -- Jungkook falou com uma inocência e fofice nunca vista antes. Eu apenas afirmei com a cabeça.
    -- Eu te amo. É, eu te amo! -- ele falou alegre, como se tivesse encarnado um Hoseok em seu corpo. Eu sorri, sorri como nunca antes. Ele sorria muito, igualmente à mim. -- Eu sempre quis te namorar hyung, te tocar do meu jeito, sempre quis você para mim. Eu te amo muito! Amo muito os outros membros, mas.. o amor que sinto por você é diferente... Nunca consigo ter algum ódio por você, não importa o que faça. -- ele suspirou de um jeito ainda alegre, e continuou -- Seja meu, hyung!
    Aquelas palavras me atingiram de um jeito que... eu não conseguia entender. Apenas respondi:
    -- Sou seu, peste. 
    Eu me levantei e percebi que Jungkook havia se vestido e me limpado da sujeira que o mesmo havia feito ontem. Também percebi que minhas roupas estavam  lá no além, e com isso, ainda estava sem roupa. Fui até minha mala, que estava numa cadeira ali perto, e peguei qualquer coisa para vestir. Quando terminei de me vestir e fui me virar para trocar o lençol - e dar um jeito nele, que devia estar todo sujo e molhado -, Jungkook me abraçou por trás.
    -- Vamos ter uma semana inteira para fazer bastante amor! -- aquela peste dizia a cada vez, com mais fofura, como se nada tivesse acontecido ontem.
    -- Cala boca, idiota! -- falei e me virei para Jungkook, o beijando. O dia de ontem nunca vai ser esquecido. E, aliás, essa semana inteira.