História Alone? Never More! - Smells Like Lemonade

Os dois jovens vão se despindo. Para eles não tinha visão melhor do que ver um ao outro nu.
  

Começam com chupões no pescoço, descendo até a área do abdômen. Hide empurra Ken em direção ao seu membro. Este cospe e lambe só a cabecinha, mas depois o órgão do loiro foi praticamente engolido por ele.
   

— Ka...ne...ki! — geme.

— Isso é de dor ou é de prazer?
 

 — Cala a porra da boca e só continua!
  

— Ah, Hide! Quero variar um pouco... — propõe após algum tempo.
  

— Meu filho, eu tô morrendo de dor nas costas! Mas se você tá pedindo... — rapidamente inverte as posições, ficando por cima do outro rapaz.
  

O mais velho dá dois dedos para seu parceiro lamber. Pede que Kaneki fique de quatro.
  

— AI, HIDE!! — grita quando sente os dedos penetrando seu ânus, alargando e lubrificando-o.
  

— A vida é assim, querido... — dá uma leve masturbada em seu pênis e logo o introduz no orifício de Kaneki.
  

— AI MEU CU!!! PUTA QUE PARIU, AGORA SIM ME CHAMAR DE ARROMBADO FAZ SENTIDO! AAAAAAAAAAAAH! — Hide faz moviventos de vai e vem dentro de seu corpo, arrancando mais e mais gritos e gemidos do moreno.
  

— Para de gritar! Estamos em um hospital, seu retardado! — sussurra — Se prepara, porque eu vou gozar! Vem que eu vou te tacar o piru! — desculpa agsuahsuahsu ;-; era pra ficar engraçado.

— Aaaai... Aaaaai... que delícia... cara... - geme enquanto a substância leitosa adentra seu corpo.
  

O Nagachika retira seu membro do interior de Kaneki e o faz limpar todo o resto daquela substância. Após isso, voltam aos beijos e Hide pode sentir seu próprio gosto associado ao dos lábios de seu namorado.
  

— Vamos inverter as posições!
  

— Hein?!
  

— Eu sou o ativo e tu é o passivão...
  

— Fudeu...
  

— Ainda não! Hahahaha... — diz com uma voz maliciosa.
   

O inocente — talvez não — Kaneki fazia a mínima ideia de como ter uma relação sexual sendo o macho — isso pq ele n é viadão. Apenas repetiu os movimentos de seu companheiro, mas como era um pouco — muito — desastrado, de vez em quando acabava sujando seus corpos com aquele líquido branco. Ao invés do outro chupar, — até pq teria q ser contorcionista — o próprio limpou as costas e as nádegas de Hide com a língua. Foi meio complicado... porém nada iria impedir do menor se sentir vitorioso.

 Depois de muitos gemidos de prazer do loiro, se livraram das roupas de cama sujas e colocaram as reservas, fingindo que nada havia acontecido. Vestiram-se e se olharam hipnotizados um para o outro, por dentro estavam explodindo de felicidade.
  

— Preciso ir trabalhar... já que eu não fui até a faculdade. Minha sorte é que eles nem ligam para as várias faltas que eu cometo. De noite eu volto!
  

— Ok. Ficarei esperando. Bom trabalho, meu amor!
 

 — Obrigado. Até mais tarde... — o moreno se retira do quarto, mas não sem antes dar um beijo no topo da cabeça de Hide.
  

A primeira coisa que ele vê ao sair, é a médica que havia ajudado-o anteriormente. Ela passa com os olhos arregalados, e um sorriso psicopata pelo garoto, que não entende nada, e vai ao trabalho.
  

                   [...]

Preocupado com a falta de notícias do melhor amigo, Hide decide mandar uma mensagem para Touka, com esperanças de que ainda estivesse trabalhando.
             
  

"Yo, Touka-Chan!" — H

"E aí, Hide! Onde é que tá a tampa?" — T
   

"Que tampa?" — H

"A do teu cu, viado! Trollei!" — T
  

"Se fuder." — H
 

 "O Kaneki tá aí?" — H
  

"Esse baka não deu as caras aqui hoje! Pensei que você tava com ele." — T
  

"Fiquei sabendo do seu acidente. Melhoras..." — T
  

"Puta merda. Vou ligar pra ele. Arigatou, Touka-Chan!" — H

"Nani mo, Hide-san." — T
             
  

O rapaz não consegue falar com Ken, e seu desespero aumenta a cada minuto. Decidiu esperar pelo menos 24 horas para registrar a ocorrência de desaparecimento.
   

No dia seguinte, nenhuma notícia. Hide recebe alta e vai direto pra casa, aguardando por no mínimo uma ligação. Ele já havia se cansado de passar o tempo inteiro sem dormir e acabou caindo no sono, que logo foi interrompido pelo toque do telefone.

Aproveitou uma das técnicas aprendidas enquanto foi da CCG: Grampear e rastrear telefonemas. Sabia fazer aquilo como ninguém. Os equipamentos já estavam reunidos e montados há um tempo. Agora era só atender.
            
   

— Alô.
   

— É melhor não fazer nada para me prejudicar, ou seu precioso amiguinho morre!
  

— Quem é você?
  

— Não reconhece a voz, Hideyoshi?
  

— ...J-Jason? Não pode ser! Eu matei você!
  

— Sou mais forte do que acha. Agora, pensando um pouco mais... é bom não se intrometer, senão, além do Kaneki, eu mato todos da Anteiku! Imagino que deve sentir falta do seu tio, não é?

   — O quê?! Desgraçado!
   

— Adeus — desliga.
             
  

— Pode até ser que seja mais forte... mas não quer dizer que seja o mais inteligente!
  

O loiro veste seu antigo uniforme da CCG e reúne seus antigos colegas de trabalho, contando a situação.
  

Consciente do que estava acontecendo, Touka alerta o resto dos ghouls que frequentavam a cafeteria para que ajudassem na operação. Todos se encontram na cafeteria, nesse momento fechada, para que nenhuma outra pessoa soubesse do que se tratava.
  

— Eu consegui rastrear de onde veio a ligação! Olha só aqui! — mostra o endereço para um dos agentes mais aplicados em geografia e computação.
   

— Parece ter vindo do antigo laboratório da CCG. Mas ele é abandonado, e totalmente trancado, não tem como entrar lá!

— O Jason é um ghoul, sabia? Diferente de nós, tem uma força muito mais brutal!
  

— Vocês da Anteiku! Vistam os uniformes reservas que preparamos. Irão ser de grande ajuda na operação. É uma troca pelas suas vidas...
  

— Isso significa que não seremos mais caçados? — Nishio perguntou.
  

— Desde que não matem pessoas para saciar a fome, sim! — após dizer isso, todos olham para Rize e Ayato, os únicos que não se alimentavam de cadáveres.
  

— Tudo bem — hesitam um pouco, mas logo se rendem.
  

— Ótimo! Vamos lá! Se preparem, porque vai ser uma longa batalha! Mesmo que ele esteja sozinho.

         [dnvessamerda]
  

— É aqui! Nunca achei que fossemos voltar pra cá por causa de uma invasão.
  

— Estou com as chaves. Me deem licença! — um outro agente saca o molho de dentro do bolso e abre os portões com a maior descrição.