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História Alpha - Sterling Silver's e Pincéis


Escrita por: Diamond_Queen

Notas do Autor


Oi de novo... Sei que sumi por uns tempos (bloqueio criativo, odeio quando acontece...), mas estou de volta...
Nunca sei o que escrever aqui...
Bem, espero que gostem. ^-^ <3

Capítulo 7 - Sterling Silver's e Pincéis


Fanfic / Fanfiction Alpha - Sterling Silver's e Pincéis

Vênus entrou em seu quarto, sorrindo pela primeira vez naquele dia infernal ao ver um buquê de rosas sterling silver dentro de um vaso de vidro vermelho delicado sobre o criado ao lado da cama. 

-Caesar. -ela se jogou na cama, cheirando as rosas enquanto pescava seu caderno de desenhos de dentro da gaveta, voltando a trabalhar no esboço do personagem de um video game.  

Os últimos dias vinham sendo horríveis, ela passava pouco ou nenhum tempo com Caesar. Apenas Vough aparecia todos os dias, com um copo de café, doces e dizendo que isso era comum de acontecer.  

-Oi garota. -Vough passou pela porta, carregando uma pesada caixa e olhando para as rosas. -Tenho uma coisa para você... O Cientista conseguiu uma escapada. Bom saber. 

-O que tem na caixa Vough? -ela se levantou da cama, olhando dentro da caixa, as coisas cobertas por um lençol empoeirado. 

-Tintas. O Cientista disse que você iria gostar. -ele puxou o lençol, exibindo meia dúzia de latas abertas, um misturador e tubinhos menores de diversos tons. -Só tínhamos tinta branca, sabe como é. Mas comprei esses tubinhos coloridos, alguns lápis e pincéis.  

-Vough, não precisava ter gastado tanto com isso... -Vênus sorriu para ele, afinal ela sabia o quão caro eram aqueles produtos, ainda mais os de qualidade superior que Vough havia trago para ela.  

-É um presente. -ele sorriu, se jogando no pequeno sofá que eles haviam arrumado, agora com uma bonita capa, uma confortável manta e muitas almofadas do apartamento de Vênus. -Agora, eu quero ver você trabalhando... Afinal, me disseram que você pinta muito bem... 

Ela sorriu, ligando uma musica no celular e começando a desenhas ramos de rosas sobre a cama.  

- ❤ - 

Caesar havia conseguido finalmente terminar aquela parte irritante do projeto. Antes ele teria adorado ter passado todo aquele tempo com sua mente e corpo ocupados, mas agora ele tinha à Vênus e queria passar aquele tempo com ela ao invés de trancafiado em um laboratório com Van Kleiss.  

-Você parece distraído... O que está acontecendo? -Rylander olhou para ele, tremulando um pouco. 

-O quê?- Caesar o olhou, não havia ouvido o que ele falara. 

-É a garota. -Meechum se sentou ao lado dele, conferindo algo. -Toda a Providência está falando nela, principalmente a Amazona. Ela já me perguntou uma dezena de vezes sobre o nanites dela, mas não sei de nada. 

-Os únicos que sabiam como os nanites dela funcionam estão mortos. -Caesar disse de um jeito meio sombrio, se levantando e indo conferir qualquer coisa longe deles. Pela primeira vez ele se sentiu cansado por estar trabalhando, desejando terminar logo aquele projeto e ir ficar com Vênus.  

Nos últimos dias ele havia percebido uma mudança naquilo que eles sentiam. Já não era mais aquele sentimento inocente, jovem em que eles pensavam apenas no agora. Era algo mais maduro, até mesmo luxurioso, que o fazia querer ter um futuro com ela.  

- ❤ - 

-Amazona Negra... -um agente usando o típico uniforme branco e preto passou pela porta, desviando dos peões com um olhar desconfiado. -Van Kleiss pediu que lhe entregasse esse relatório. 

O homem entregou o envelope a ela, saindo logo em seguida. Ela o abriu, olhando sem muito interesse as muitas páginas com diversos cálculos e equações complicadas até que uma lhe chamou atenção. 

-Reúna todos os peões... -ela sorriu de modo cruel. -Vamos pegar a garota. 

Ela saiu de seu escritório, deixando sobre a mesa as diversas folhas, inclusive a que explicava detalhadamente as alterações feitas em uma das câmaras nanite para o complicado processo para se identificar e extrair os singulares nanites diamante de Vênus. 

- ❤ - 

Vough entrou no quarto de Vênus, irritado por ela ter faltado ao treino. Pelo obvio, ela estaria no quarto, empoleirada em cima da cama, desenhando os esboços na parede.  

-Mas que porra aconteceu aqui? -ele olhou ao redor, vendo a bagunça de pincéis, lápis e folhas do precioso caderno dela espalhados pelo chão, se misturando a tinta derramada no chão. -Vênus! 

Vough saiu pelos corredores, gritando o nome dela, enquanto seguia para o laboratório onde Caesar provavelmente estava. Ele parava cada agente perguntando por ela, mas nenhum sabia de nada, era como se ela tivesse simplesmente desaparecido. 

-Caesar! -ele parou ofegante, se apoiando na primeira mesa que encontrou, enquanto Caesar corria até ele. -A Vênus sumiu. 

-Como assim sumiu? -ele olhou para Vough preocupado, enquanto Meechun e Raylander os encaravam. 

-Sumiu. Evaporou. Ninguém sabe onde ela está. -Vough se sentou no chão. Ele estava ficando velho demais para isso. -A câmera do quarto dela deu pane, assim como as dos corredores, ficaram assim por uns dois minutos. 

-Acho que vai querer ver isso. -Raylander apontou para um ponto qualquer na tela, onde Van Kleiss estava trabalhando até horas atrás. O modelo em 3D de uma câmara nanite com alterações bem especificas. 

Caesar saiu como um raio do laboratório, furioso. Ele realmente esperava que a Amzona não soubesse sobre aquilo, ou ele teria que encontrar outro jeito para consertar as coisas, um jeito que não envolvesse a Providencia.  

-Sai da minha frente. -ele empurrou o agente que guardava a porta do escritório, entrando e indo diretamente para a mesa. Ele não precisou de mais nada, os arquivos respondiam sua pergunta. 

Enquanto seguia para a sala com as câmaras, ele torcia em seu interior para que Rex e Vênus o perdoassem. 

-Você vai desligar isso agora! -ele passou pelos peões, empurrando Van Kleiss para fora do caminho e longe do painel. 

-Se desligar agora os nanites dela podem entrar em curto... e parar. -a Amazona nem mesmo tirou os olhos da tela, onde ela podia ver Vênus gritar. 

Caesar parou, olhando para a tela e sentindo um aperto no peito enquanto uma raiva quase animalesca tomava conta de si. Vênus finalmente parou de gritar, relaxando o corpo quase que instantaneamente, enquanto a câmara era aberta. 

-Se encostar nela de novo eu mato você, seu rato de laboratório imbecil. -Caesar deu uma rápida verificada no pulso dela, a pegando no colo e saindo da sala. 

-Cacete... -Vough parou ao lado dele, passando a mão na cabeça de  Vênus. -Ela está bem? 

-Vou descobrir assim que chegar ao quarto. -Caesar olhava para ela preocupado. Ele parou em frente a algo que parecia uma parede qualquer, deixando que Vough pegasse Vênus.  

Ele apertou um ponto especifico da parede, fazendo aparecer um painel, digitando a senha e pressionando o polegar contra o leitor. Uma porta surgiu, se abrindo para eles.  

-Vou pegar algumas coisas... Coloca ela na cama. -ele sumiu em meio a escuridão do quarto. A única área iluminada era a cama de casal. -Pronto. 

-Desde quando esse lugar existe? -Vough olhou para Caesar, que afastava algumas mechas da franja de Vênus, revelando o rosto e uma marca avermelhada. 

-Desde que reformamos isso daqui. -ele passou um aparelhinho pelo corpo dela, olhando cuidadosamente cada uma das leituras antes de suspirar aliviado. -Ela está bem, só precisa descansar... e de alguns dias longe de tudo isso. 

-O que eu posso fazer para ajudar? -Vough olhou para Vênus, enquanto Caesar acendia mais algumas luzes, ajustando cuidadosamente a iluminação da cama e do que parecia ser uma pequena cozinha para que não incomodasse Vênus. 

-Não sei... -ele se sentou na mesa, puxando um notebook para perto e começando a digitar nervosamente. -Não pretendo sair daqui por alguns dias, talvez você pudesse comprar algumas coisas... 

-Sem problemas. -Vough se levantou, pegando o caderno e a caneta que Caesar segurava para ele e anotando cada coisa que Caesar pedia. -Logo eu estou de volta... 

Ele deu uma ultima olhada para Vênus antes de sair. Se ele descobrisse qual daqueles desgraçado havia ousado bater nela, ele o mataria com suas próprias mãos.  

  - ❤ - 

Vênus acordou, ainda zonza, olhando ao redor. Ela não sabia onde estava e apesar do zumbido quase ensurdecedor, ela podia ouvir a voz de Caesar e ver seu rosto, apesar da visão meio embaçada.  

-Você acordou... -ele a colocou sobre algo. Seu corpo estava pesado demais para ela saber o que era. -Como está se sentindo? 

-Minha cabeça parece que vai explodir... E meu corpo está pesado, parece que não durmo a dias. -ela piscou algumas vezes, enquanto a visão clareava. -Céus, você parece não dormir a semanas...  

Caesar riu, a abraçando. Ela sentiu a pele das bochechas molhadas dele e a aflição na voz dele. 

-Preciso da sua ajuda... -ele se virou para a mulher de olhos cor de esmeralda, lábios vermelhos e cabelos castanhos que a encarava curiosa, enquanto um homem usando trajes militares verdes e óculos escuros olhava para os dois desconfiados. -Por favor... Por ela. 

-O que você está fazendo aqui? -Vênus tentou se levantar para ver quem falava, mas seu corpo não a obedecia. Um macaco parou próximo ao rosto dela, segurando um par de pistolas laser. -Por que eu tenho a impressão de que conheço você? 

-Rex? -ela encarou por alguns instantes aquele par de olhos ônix tão conhecidos. -Tô ficando velha... Olha só pra você... 

-Vou te ajudar... -a mulher se aproximou de onde Vênus estava deitada, mexendo em um painel próximo, enquanto o rosto de Caesar voltava a aparecer em seu campo de visão. -Os nanites dela são impressionantes... 

-Eu sei... -Caesar sorriu para ela. -São compostos com diamantes e programados. Feitos para ela... E então? 

-Parece estar tudo em ordem, mas... -a mulher fez uma pausa, olhando com mais cuidado as informações na tela. -É como se os nanites dela estivem com a bateria baixa. Só precisam de uma carga e ela vai estar melhor...  

Caesar soltou um suspiro aliviado, que fez Vênus rir. Ele a ajudou a se sentar, a segurando apoiada em seu peito.  

-Como fazemos isso? -ela baixou os olhos, ao ver tantos rostos a encarando.  

-Bem o Rex pode ajudar... -a mulher olhou para ele, acenando com a cabeça, enquanto ele ia até ela desconfiado. 

-Ele não! -Caesar afastou o irmão, que o olhou incrédulo e assustado com a súbita reação do dele. Ele soltou um pesado suspiro. -Parte do Alpha está nela... Pode não ser uma boa ideia um contato tão direto. 

-Bem... -a mulher pensou por alguns instantes. -Podemos tentar a câmara nanite que usamos para o Rex, mas não tenho certeza de que dará certo. 

Caesar apenas acenou, enquanto pegava Vênus no colo e os seguia pelos corredores pouco iluminados. De algum modo aquele ambiente era mais acolhedor para ela do que a Providência e suas paredes irritantemente brancas. 

-Já tentou falar com ele? -ela mantinha a cabeça apoiada ao ombro de Caesar, enquanto ele a carregava pelos corredores.  

-Não é tão simples assim... -ele deu um sorriso triste, enquanto lhe beijava a testa. -Não parece triste ou surpresa por ele não lembrar de você. 

-Bem, faz muito tempo... Ele era pequeno e os nanites mexem com a cabeça da gente. Eu sei muito bem disso...-ela sorriu, olhando de relance para o pequeno grupo que os guiava pelos corredores, de algum modo eles a faziam pensar em família. 

- ❤ - 

-Onde eles estão? -Vough havia acabado de parar a moto e soltava as cordas que prendiam a caixa com as compras quando a Amazona apareceu, escoltada por alguns peões.  

-Quem? -ele pegou a caixa com ambas as mãos, passando direto por eles. 

-A garota e o dr. Salazar. -ela parou na frente dele, quase o fazendo derrubar a caixa. 

-Bem, eu não sei. Já pensou em olhar no quarto dela? -Vough desviou dela seguindo seu caminho. 

-Eu gostaria apenas de lembrá-lo sr. Vough, que o senhor trabalha para mim. E que suas insubordinações podem gerar... consequências. -ele parou ao ouvir a ameaça dela, enquanto ela sorria de modo vitorioso. 

-Bem, nesse caso então... eu me demito. -ele seguiu seu caminho, a deixando para trás, surpresa. Ele entrou no quarto de Vênus, as rosas começavam a perder a viscosidade, enquanto a tinta secava no chão e o desenho na parede começava a perder um pouco da cor.  

Vough deixou as coisas sobre a mesa, começando a juntar as coisas do chão, ajeitando os desenhos que podia salvar de Vênus e os colocando sobre a cama. Ele juntou os pincéis, os colocando de molho na pia do banheiro, e recolhendo alguns cacos de vidro, a maioria colada a tinta. 

-Isso parece ser trabalhoso. -uma agente da Providencia estava parada na porta, olhando enquanto ele tentava, em vão, descolar alguns cacos. -Posso ajudar? 

-Se não for incomodo. -ele sorriu de modo charmoso para ela. -Lilian, não é? 

-Sim. -ela sorriu, enquanto tirava um canivete de algum bolso da calça. -E você é o Vough, um dos agentes mais... leais, até a chegada da garota. 

-Vênus. -ele a corrigiu, enquanto ela pedia desculpas baixinho. -Imagino o que falam sobre ela nos corredores. 

-Nada demais. Na verdade há sempre muitas especulações sobre como ela conquistou o coração do Dr. Salazar. -Lilian sorriu, empurrando com a ponta do canivete alguns cacos, com certa dificuldade. 

-Depois que conhece ela você descobre isso. -ele se levantou, secando o suor do rosto com as costas das mãos. -Eu desisto... Vai demorar demais para tirar isso e eu não faço a mínima ideia de como remover toda essa tinta. 

Lilian riu, se levantando e guardando o canivete de volta no bolso. Vough ficou encarando por alguns instantes a bela loira cheia de curvas, com os lábios cor de cereja e olhos de um azul quase cinza.  

-Quer tomar um café? -ele deu um de seus sedutores sorrisos para ela, enquanto passava a mão pelos cabelos. -Conheço uma excelente cafeteria na cidade. 

-Seria um prazer. -Lilian sorriu para ele, exibindo os dentes perfeitos e brancos. Ele deu uma rápida olhada na caixa com as compras sobre a mesa, escrevendo algo do lado de fora. 

-Senhorita... -ele ofereceu o braço a Lilian, que riu enquanto o envolvia com a mão.  

- ❤ - 

Caesar olhava para Vênus que, surpreendentemente, brincava com um enorme lobo EVO como se ele fosse um cachorrinho. 

-Por que fez isso? -Rex se sentou ao lado dele no chão, olhando para Vênus. -E quem é ela? 

-Ela é uma amiga. É realmente uma pena você não se lembrar dela... -Caesar deu um sorriso triste. Ele não sabia como explicar o que havia feito ao irmão, não sem estragar tudo. -Diferente de outros EVO's, se os nanites dela pararem de funcionar ou forem reprogramados, ela definha e morre. Não podia deixar isso acontecer. 

-Hm... Mais uma pergunta, o que o Alpha faz dentro dela? -pela primeira vez naquele dia, Rex encarou o irmão com algo nos olhos que não era ódio. -Achei que tivéssemos o mandado para outra dimensão. 

-Eu também. Mas parece que uma parte dele conseguiu escapar, mas estava fraca demais para ficar vagando por aí sugando nanites... Ele a viu como um hospedeiro. -Caesar soltou um pesado suspiro. -Felizmente os nanites dela conseguiram mantê-la viva e consciente, quase como se ela o controlasse. 

-Queria lembrar dela também... -Rex apoiou o queixo nos joelhos, enquanto abraçava as próprias pernas. -Ela parece ser legal... 

-Sim... Ela deixava você se entupir de doce, ver filmes e jogar vídeo game até não querer mais. -Caesar olhou para o irmão que sorria. -Teve uma vez que tinha um parque na cidade e você queria muito ir, por causa do nome da montanha russa... No fim das contas, você ficou com medo e acabamos andando de roda gigante, comendo pipoca, algodão doce e chocolate. 

Os dois riram, parando de repente quando o enorme lobo com que Vênus brincava parou na frente deles. 

-É assim que gosto de ver meus meninos... -ela riu, enquanto os dois olhavam surpresos para enquanto ela descia de cima do EVO.  

-Como está se sentindo? -Caesar se levantou, oferecendo a mão ao irmão, que surpreendentemente aceitou. 

-Melhor. -ela puxou Rex pela mão, o abraçando. -Senti sua falta baixinho... 

-Não sou baixinho... -ele sorriu, retribuindo o abraço, apoiando o queixo no topo da cabeça dela para confirmar sua afirmação. -Eu gostaria muito de lembrar de você, Vênus. 

-Você não precisa lembrar de mim... -ela sorriu, pegando a mão de Caesar. -Podemos criar novas lembranças... 

-Não enquanto eu for caçado pela Providência. -ele olhou irritado para Caesar, virando as costas, pronto para sair. Vênus o segurou pela gola da jaqueta. -Desculpe...  

-Confia em mim... Nem tudo é o que parece. -ela apenas sorriu, sem dizer mais nada, enquanto Caesar passava o braço ao redor da cintura dela. 

-Raposinha, precisamos ir. -ele olhou preocupado para o celular dela, verificando a hora mais uma vez. -Agradeça a Holiday e ao Cavaleiro por tudo.  

Rex acenou com a cabeça, enquanto eles seguiam pelos corredores escuros para fora do esconderijo. Ao fundo eles podiam ouvir o lobo uivar, antes de sumir em meio as arvores. 

-Sinto muito por ter que fazer você voltar para lá, mas preciso descobrir como resolver as coisas. -ele abraçou Vênus quando já estavam dentro do laboratório, voltando para a Providência o mais devagar possível. -Eu sinto muito por tudo isso... 

-Está tudo bem... -Vênus podia sentir as lágrimas dele e as próprias começarem a queimar sua pele. -Não vai mais ser como antes não é? 

Caesar apenas sacudiu a cabeça, se afastando um pouco dela e secando com o polegar uma lágrima que descia pela bochecha de Vênus. Ele a puxou para perto pela cintura, a beijando. Mesmo que nada fosse tranquilo como antes, ele faria de tudo para que fosse bom para ela... Talvez assim conseguisse reparar seus erros.



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