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História Alpha Succesor - Costumes


Escrita por: Annaliju

Notas do Autor


oie gente, resolvi adiantar um pouco para quem sabe assim conquistar mais de vcss
boa leitura espero que gostem

Capítulo 2 - Costumes


Sakura Haruno  

 

Retirei os fones do ouvido e sai do carro, meu pai parecia feliz e seu humor melhorou consideravelmente assim que pegou a chave da casa embaixo do tapete onde o antigo dono deixou e abriu a porta, ele passou por ela animado olhando tudo ao redor. 

 

Sorri com sua animação mas voltei ao carro para pegar as caixas e mochilas. Quando estava na terceira caixa ouvi sua voz e logo suas mãos já estavam ao redor da caixa. 

 

— Deixe essas coisas comigo, querida. Pode ir falar com sua avó e sua tia, devem estar com saudade. — Concordei com a cabeça, enquanto passava os braços pelo corpo. O moletom parecia não me esquentar de jeito nenhum. 

 

A viagem havia sido tranquila mesmo com as muitas horas, no fim como fazíamos isso todo ano já não parecia nada demais como na primeira vez. Normalmente as montanhas e a floresta me causavam uma sensação nostálgica, agora que parece que enfim não sairei daqui por muito tempo, sinto um estranho sentimento de claustrofobia. 

 

A cidade é pequena, contava praticamente com um único núcleo, qual apelidamos de "centrinho" quer dizer, nós eu e meu pai. A casa qual ele havia alugado era mais afastada no final da rua qual minha avó e minha tia moravam. Umas sete casas atrás da delas, sendo a última da rua. Para ser sincera todas elas possuíam o mesmo estilo de arquitetura antiga, a cidade inteira era assim. No natal chegava a parecer mentira, porque as pequenas casinhas, chalés e estabelecimentos eram as únicas coisas coloridas no meio de todo aquele branco. 

 

— Já está frio. — Resmunguei fazendo Kizashi sorrir. 

 

— Você que é muito sensível a essas coisas, igualzinha a sua mãe. — Arqueei as sobrancelhas e ele imitou o gesto colocando a caixa no chão. — O que? 

 

— Sensível a essas coisas?

 

— Sim. Sua mãe era muito ligada a natureza, sentia até quando o vento mudava e ia vir chuva. Varias vezes mandei aquela mulher ir buscar um emprego em uma emissora dessas famosas, mas era teimosa feito uma mula. — Disse ele rindo e me fazendo sorrir também. — Igualzinha a você.

 

 

— Poupe-me de seus elogios. Irei ver a vovó agora antes que minha autoestima fique esmagada. — Ele riu e me seguiu para o lado de fora. — Mas já volto, sei que provavelmente suas caixas estão de qualquer jeito e você não deve nem saber onde enfiou seus sapatos. 

 

— Claro que sei. — Arqueei a sobrancelha e ele sorriu sem graça. — Ok, provavelmente você está certa.

 

Se tinha algo bom por aqui, era o ar. Era úmido, gélido e limpo. Era como respirar diretamente em um limpador de ar ou nebulizador, uma das coisas que eu mais gostava além do cheiro constante de terra molhada. 

 

Atravessei pela rua e bati na porta e foi impossível não sorrir ao dar de cara com uma senhorinha baixinha e ruiva. Seus olhos escuros brilharam como duas pedras e logo um sorriso aberto habitou seus lábios, não tive como escapar do abraço apertado de seus braços rechonchudos. 

 

— Meu Deus! Sakura, querida!— Me apertou mais, me puxando para dentro e eu ri. 

 

— Estava com saudade vovó. — Falei a abraçando de volta. A mesma me soltou, pegando meu rosto com as duas mãos.

 

— Cada ano que vem aqui fica mais bonita. 

 

— Posso dizer o mesmo da senhora. 

 

— Para de iludir essa velha boba. — Sorriu, em seguida sua expressão mudou completamente, virou para trás e berrou: — Tsunade! Sua mal educada, não está vendo que sua sobrinha chegou? — Bufou. — Essa mulher está a cada dia pior. 

 

— Sakura! — Aquele foi o segundo abraço violento que recebi, abracei de volta a mulher loira com seus tão conhecido olhos castanhos gentis. 

 

— E seu pai? Onde está aquele segundo mal educado? — Murmurou vovó.

 

— Arrumando as coisas lá em casa, passei aqui só para avisar que chegamos. Preciso voltar para ajudá-lo, tenho certeza que não se encontrará no meio daquelas caixas sem mim. 

 

— Tenho certeza também. — Disse minha tia rindo.

 

— Mas há tempo de tomar um chá conosco né? 

 

— Claro, vovó. — Elas me puxaram em direção a cozinha, Tsuande se sentou junto comigo na mesa enquanto vovó fervia a água. — Como vocês vão?

 

— Bem, sua vó ainda me um trabalho danado mas vamos bem. 

 

— Eu te dou trabalho, Tsuande? — Perguntou desgostosa, começando seu falso drama. — Então me atire em um asilo com velhos solitários e tristes, oras. 

 

— Pare de besteira. Viu, é como eu disse, trabalho. — Murmurou minha tia apontando para a senhorinha ruiva.

 

— O que a senhora anda aprontando vovó? 

 

— Até você, Sakura? Os velhos realmente não são mais respeitados nessa geração. 

 

— Respeitada não sou eu. Conte para ela mamãe, vai, conte. — Vovó Mito a ignorou solenemente enquanto procurava nas gavetas as xícaras.

 

— Não há nada para contar.

 

— Esses dias a peguei podando a macieira com um facão! Não e pior que isso, ela subiu nos galhos! Imagina se a senhora cai mamãe! 

 

— Vovó. — Falei perplexa. 

 

— O que? A por favor, primeiro que eu nunca iria cair, segundo eu tenho que cuidar do meu jardim! Eu sou velha, não defunta e muito menos estou definhando. Que exagero. — Foi então que notei as folhas verdes em suas mãos.

 

— São do jardim? 

 

— O que? 

 

— As folhas do chá. — Vovó sorriu como o gato da Alice. 

 

— Sim. — Seus olhos brilharam e por instantes me deixei levar.

 

— Quero ver esse tal jardim. Deve ser lindo.

 

— Claro que é — Falou convicta enquanto terminava o chá, sorri. — Gosta de plantas? 

 

— Claro, vovó. Esqueceu que minha mãe também cultivava? — Me repreendi assim que as palavras saíram da minha boca. — Desculpe.

 

— Desculpar pelo que? Deixe de ser boba, faz anos. Claro que a saudade jamais irá nos deixar, mas lembro da sua mãe com muita felicidade, garota. — Vovó sorriu mesmo que seus olhos se enchessem de lágrimas. 

 

— Você sabe, ela nos deixou um presente enorme. — Disse Tsuande. — Por que você não aproveita essas férias de verão e aprende um pouco sobre plantas com sua avó? 

 

— Me daria a honra, vovó? — Estendi a mão em sua direção, como se a convidasse a uma dança.

 

— Deixe de bobeira menina, só faça isso se quiser. — Falou colocando as xícaras com chá e biscoito na mesa e se sentando em seguida. 

 

— Claro que quero. Até depois das férias de verão, irei viver aqui, esqueceram? 

 

— Claro que não. Então já vou avisando que não vou te dar moleza só porque é minha neta. — Pegou a xícara de chá. — Inclusive, tome o chá.

 

— Não perderia essa oportunidade nunca, seu chá é o melhor do mundo. 

 

— Bom aqui vai o primeiro ensinamento; é apenas porque minhas folhas são as melhores. 

 

Bebi o chá escutando vovó falar sobre a importância da "folha limpa" sem nenhum tipo de "caos industrializado" e essas coisas, quando alternei os olhos para Tsuande a mesma se encontrava sorrindo em minha direção. Neste pequeno momento me senti um pouco mais feliz e confortada com toda essa situação, mesmo com tudo ambas eram pessoas alegres e leves. Claro, fizeram questão de me mostrar o enorme jardim que vovó Mito tanto falava, era enorme com muitas plantas e frutos. No fim sai de lá com um convite para tomar café da manhã, e uma exigência que dessa vez meu pai precisava estar presente.

 

Assim que cheguei em casa, papai se encontrava sentado no chão enquanto encarava todas as caixas ao seu redor tentando descobrir por onde começar. Me juntei a ele e decidimos organizar primeiro os quartos e banheiros, depois o básico da cozinha e enfim o que sobrar. Concordamos também em pedir comida por um aplicativo, afinal não havia nada além de vento na geladeira. 

 

No fim acabamos os dois comendo yakisoba no sofá já a noite e claro, com algumas caixas ao nosso redor sobrando. Ele ficou animado com as duas novidades que eu tinha para contar, o café da manhã na vovó, ou seja nada de panquecas queimadas, ovos mexidos salgados ou bacon tão duros quanto pedras. Kizashi possuía várias qualidades mas cozinhar não era uma delas. Também ficou feliz com o programa de jardinagem, segundo ele vai ser bom para distrair a cabeça. 

 

No fundo concordo com ele. Eu gostava de ter hobbies. Desenhar me ajudou muito na época que tudo desandou, e ter um que faria me aproximar mais da minha avó com certeza seria bom. Principalmente quando ele voltasse a trabalhar. Assim como minha avó era, minha mãe foi, minha tia é, meu pai também é. Todos médicos. O que levava uma vida muito corrida, com bastante de plantões, não sei como é por aqui, mas na cidade grande era extremamente corrido. Plantões e mais plantões, claro que até que eu chegasse a adolescência papai postergou isso o máximo que conseguiu, tanto que estudei bastante de tempo em casa. Na verdade a primeira vez que fui a escola foi ano passado. 

 

No entanto, admito que foi um pouco solitário no início. Eu estava acostumada com a presença da senhora Chyio cuidando de mim e me dando aulas e com Kizashi. Mas quando fiquei mais velha e tive que ir ao colégio e papai passou a fazer muitos plantões, comecei a passar muitas tardes e noites sozinha. E a maioria das manhãs também, já que a minha experiência no colégio foi péssima. 

 

Esse era um dos meu medos. Sei que as coisas em cidade pequena costumam ser diferentes, e na minha cabeça não havia nada pior do que provavelmente todos se conhecerem desde criança. Enfim, me despedi de Kizashi e subi. Precisava tomar um banho e dormir. 

 

 

— Finalmente, estão atrasados! Já está quase de tarde. — Foi a primeira coisa que vovó disse ao abrir a porta. 

 

O café da manhã fora divertido, meu pai e minha avó eram figuras muito engraçadas, se completavam. Conversamos banalidades e no fim fui puxada em direção ao jardim. A primeira coisa que vovó me ensinou foi que eu precisava analisar os solos, então descobrir qual é o tipo de adubo correto. No fim já estávamos abaixadas na terra, cavando com uma pá pequena recolocando e adaptando as plantinhas que faltavam. 

 

— Vovó, a gente poderia fazer um jardim desses atrás lá da casa. — Ela me ergueu as sobrancelhas ruivas. — Estava pensando nisso, não temos muito o que fazer por aqui.

 

— É verdade. — Ficou pensativas por instantes e sorriu. — Que tal um desafio?

 

— Desafio? 

 

— É, garota. Irei te dar mais conselhos e assim quando acabar as férias vai começar a montar o seu. Vou ajudar com algumas sementes e um bom livro sobre jardinagem. Vai ter até o final desse ano para conseguir fazer um belo jardim. 

 

— Eu não sei se... — Ela me interrompe.

 

— Pare de besteira, juro que ao menos duas vezes no mês irei dar uma olhada para te aconselhar. — Acenei com a cabeça, derrotada. Mas o sorriso de Mito iluminou tudo, me fazendo sorrir também. — Continue arrumando essas plantinhas, irei lá dentro preparar um chá com biscoitinhos.

 

Encarei a terra úmida usando a pequena pá para ajeitar a forma como a raiz da vida planta deveria ficar. Quando a coloquei senti uma vontade imensa e colocar a mão sobre a terra, a mesma estava gelada. Cada grão parecia brincar em minhas mãos e por breves momentos um sentimento de nostalgia se apossou dentro do meu coração. Minha mãe adorava colocar a mão na terra. 

 

— Você também gosta de plantas? — Levei um susto erguendo os olhos esbugalhados até encontrar uma garota loira sorridente pendurada na cerca do jardim. Percebendo minha reação ela abriu um sorriso brilhante e perfeitamente alinhado. — Desculpe, acho que te assustei. 

 

— Eu... um pouco. — Murmurei confusa, pelo jeito haviam mais coisas que eram diferentes por aqui. Ela riu. — Espera, também? Você gosta? 

 

— Não. Mas toda a sua família planta né? Quer dizer, sua avó e sua tia. — É, em cidade pequena todo mundo se conhece.

 

— É... eu acho. 

 

— Sou Ino. Sei que você deve estar achando estranho mas vai por mim, isso é o de menos estranho que você vai ver por aqui. Ah, sou recém vizinha da sua avó. 

 

— Você também é nova na cidade? — Ela riu.

 

— Não, infelizmente. — Fez uma careta. — Só morava em outro bairro. 

 

— Entendi. Eu acho que você sabe meu nome, mas seria muito mal educado da minha parte, então sou Sakura. 

 

— Combina com você, toda essa coisa de planta e tal.

 

— É verdade, nunca tinha reparado sobre isso. 

 

— E sim, eu sabia seu nome, acho que mais da metade da cidade sabe.

 

— Isso é um pouco constrangedor. — Murmurei desconfortável.

 

— Talvez. Mas eles não são tão ruins quanto parece, é que meio raro um estrangeiro por aqui. Quer dizer, mesmo que sua família seja daqui, na verdade você não é uma estrangeira completamente. — Seu rosto ficou confuso e eu quis rir.

 

— Eu vinha para cá todo natal, acho que não sou uma verdadeira estrangeira. — Rimos. — Não tão ruins quanto parecem? Bom até agora só conheci você. 

 

— Então começou com o pé direito, sou ótima. — Disse me arrancando uma risada.

 

— E modesta. 

 

— Ah, e eu estava falando das pessoas do colégio não serem tão ruins. Vai estudar no CK não é? 

 

— Provavelmente sim. 

 

— Então, já tem uma companhia. — Sorriu.

 

— Obrigada. — Respondi sem saber direito o que falar. — Acho que vai ser de grande ajuda no primeiro dia. 

 

— Graças a Deus ainda falta bastante para este dia. — Contabilizei na cabeça e soltei:

 

— Duas semanas. 

 

— Não seja estraga prazeres. — Murmurou desgostosa me fazendo rir. — Você é bem bonita. — Soltou sem nenhuma vergonha.

 

— Ah, obrigada. Quer dizer, você também é. — E era verdade, seu cabelo loiro era bastante claro, diferente do loiro dourado qual eu estava acostumada, seus olhos eram azuis fortes que lembravam o mar e havia uma harmonização perfeita em seu nariz e boca. 

 

— Ino? — Uma voz grossa, possivelmente masculina, soou atrás de si, a loira fez uma careta. 

 

— O que? Estou conhecendo a nova moradora da cidade. — Respondeu ela se virando e apontando para mim. Tirei o restante da terra que estava nas minhas mãos, começando a me levantar. Pela visão periférica notei que se aproximava. 

 

 

— É essa? — Me levantei a tempo de ver um loiro, só que dessa vez o típico loiro dourado e olhos azuis. 

 

— É. Esse mal educado é meu irmão, Deidora. Essa é Sakura. — O garoto me analisou de cima abaixo, deixando a loira tão desconfortável quanto eu. — Você quer parar com isso? — Urrou bufando.

 

— Desculpe. Prazer conhecer você, espero que se adapte. — Sorriu falso e então eu fiz o mesmo.

 

— Obrigada. 

 

— Só vim avisar que vamos sair. — Relutou ele ainda me encarando. Estranho

 

— Ta, vai com Deus. — Reclamou a loira o enxotando com as mãos. Deidara deu de ombros revirando os olhos e seguindo em direção a casa, praticamente idêntica a da minha avó. As casas iniciais da rua pareciam ser maiores, provavelmente com um ou dois quartos a mais. — Estrupício. Desculpe ele é meio... 

 

— Estranho? 

 

— É quase isso, ele é meio reservado...

 

— Eu também sou. 

 

— Bom, no fim vou te apresentar estranhos mais legais. 

 

— Começando por você. — Impliquei e ela riu. Olhei as três outras plantinhas que faltaram, me agachando e pegando a pá novamente. 

 

— O que planeja fazer nessas últimas semanas? — Perguntou se apoiando na cerca animada.

 

— Cuidar desse jardim, acabar de desempacotar a mudança...

 

— Só coisa chata. 

 

— Acho que faz parte de toda mudança.

 

— Você tem razão, mas tenho certeza que isso se resolve em uma semana. — Sorriu animada.

 

— No que você tá pensando?

 

— Como você sabe?

 

— Intuição. — Respondi e ela revirou os olhos.

 

— Posso te levar para conhecer a cidade e te apresentar alguns amigos. 

 

— Eu...

 

— Parece ótimo. — A voz da minha avó soou atrás de mim. — Como vai, menina Yamanaka?

 

— Vou bem. E a senhora?

 

— Também, vejo que está tentando levar a ranzinza da minha neta para sair. Pode contar com a minha ajuda. Inclusive estou preparando chá e biscoitos, está convidada.

 

— Parece que cheguei em uma ótima hora, não há um ser humano nesta cidade que dispense o chá e biscoitinhos de canela da senhora Mito. — Sorriu.

 

— Ora, besteira.  — Ambas riram cúmplice, me fazendo rir também.

 

A interação entre as duas era divertida, tão quanto foi a tarde com elas. No fim do dia, quando já havia acabado de arrumar grande parte da casa, senti um alívio enorme ao conhecer alguém aparentemente legal, que conhece muitas coisas e pessoas sobre a cidade. Achei mais engraçado o fato da loira também ser muito doida, a mesma já tinha até se convidado para o lanchinho de amanhã e disse que traria uma flor de chá que era rejuvenescedora e prometera maravilhas no rosto de minha avó, que ficou tão animada e feliz quanto a doida. 

 

— Querida? — Chamou meu pai batendo na porta. 

 

— Oi, como foi lá? — Perguntei sorrindo, um funcionário do hospital geral de konoha tinha ligado e o chamado para conhecer o hospital e falar sobre as propostas. 

 

— Tudo ótimo. — Sorriu. — Começo amanhã mesmo. 

 

— Amanhã? — Ele balançou a cabeça.

 

— Parece que aconteceu algum tipo de acidente com um dos médicos, me ofereceram um salário maior para começar amanhã e um extra de plantões maior ainda.

 

— Já vão começar os plantões?

 

— Só na próxima segunda. — Mordi a bochecha e ele se aproximou. — Fique tranquila, aqui você não vai ficar mais sozinha. — Beijou o topo da minha cabeça e sorriu. — Boa noite. 

 

 

— Boa noite pai. No fim o senhor realmente se livrou de me ajudar com a mudança. — Falei brincando e ele gargalhou negando a cabeça.


Notas Finais


e ai mores?
prox cap sasuke uchiha estará presente e é só isso que lhes digo.
o que acharam? inozinha voltouuu quem me conhece sabe que eu adoro essa loira doida hahahahah
para quem quer ler mais umas fics sasusaku, estou atualizando Taka agora mesmo
fãs de naruhina: menos que isso
por aqui temos até borusara, A garota da biblioteca
ela faz o marketing dela HAHAHAHAH


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