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História Alphabet Boy - Pedido de divórcio


Escrita por: idkwolf

Capítulo 11 - Pedido de divórcio


Fanfic / Fanfiction Alphabet Boy - Pedido de divórcio

 

Passei a semana longe de casa, após o colégio ia para a casa da Aurora e ficava por lá até altas horas da noite. Minha vida estava se estabilizando aos poucos, estava me dedicando as aulas de teatro e no final da semana haveria as audições para a primeira peça teatral deste ano.

A escola estava mais agitada que o normal, desde o festival de músicas os neurônios das garotas estavam a flor da pele! A sensação do momento era Matthew Hitt, ele estava começando a se acostumar com essa vida de pop star da cidade e atendia aos pedidos das fãs, tirava fotos e dava autógrafos na saída. Conforme sua popularidade ia subindo, nós ficávamos cada vez mais afastados.

Estava colocando meus livros no armário quando ele para de frente ao mesmo.

— Melanie, posso falar com você um minuto? — me surpreendi por ele ter deixado suas queridas fãs de lado e ter vindo falar comigo do nada, porém ele tinha uma expressão tensa e preocupada, fechei o armário e decidi ouvir o que ele tinha a dizer.

— O que foi? — disse seca.

Ele olhou para os lados, me puxou pelo braço e nos levou até uma das salas vazias do colégio, fechando a porta em seguida.

— Eu tenho que te contar uma coisa... — ele estava apreensivo se contava ou não, cruzei os braços impaciente. — É um assunto meio delicado, mas saiba que pra qualquer coisa eu estou aqui para te apoiar. — sorrio em deboche, já estava cansada de o ouvir dizer o quanto se preocupa comigo e não demonstrar nada.

Olhei para o relógio em meu pulso.

— Fala logo, não tenho muito tempo. — ele arqueia sua sobrancelha, eu nunca havia o dado um fora assim, sempre ouvia o que ele tinha a dizer atentamente.

Matthew respirou fundo bagunçando os cabelos, então ele segurou meus pulsos e me fez encara-lo olho no olho.

— Seus pais vão se separar. — disse rapidamente.

Naquele instante meu mundo parou, prendi a respiração por longos minutos. Estava tentando captar suas palavras... De onde ele tirou essa ideia? Já é rotineiro as brigas de casais, mas divórcio? Nunca achei que eles teriam coragem de fazer isso.

Eu estava me sentindo mal e não entendia ao certo o porquê disso, meus pais nunca foram presentes, muito menos amorosos. Por que diabos me importo se eles vão se separar ou não? Mas eu me importava, e muito. Minha família poderia afundar mais ainda com esse divórcio, não queria ver essa ruína acontecer.

Senti minhas pernas tremerem e então cambaleei para trás, Matthew foi mais rápido e me segurou. Sua respiração estava descompassada que nem a minha, eu encarava seus olhos cor de mel que me observavam com pena, tentava me manter calma, mas não conseguia.

As lágrimas logo começaram a descer e meu peito se apertou.

— Isso não pode está acontecendo... — sussurrei com a voz quase falha.

Ele me abraçou apertado em consolo e ficamos assim por um bom tempo, não me importava mais se iria perder a aula, só queria que tudo se resolvesse logo.

a-b-c

 

Voltei para casa em seu carro, as garotas me olharam torto quando nos viram juntos saindo do colégio, pelo visto a minha separação com o Matthew as alegravam. O percurso de volta para casa foi em silêncio, eu tinha mágoa em meu peito e não conseguia expressar como eu estava me sentindo com palavras, de minuto a minuto Matthew me olhava pelo canto do olho para se certificar se eu estava bem.

Obviamente não estava.

Paramos na porta de casa e ele deu um longo suspiro, eu não desci do carro. Mantive meu olhar no tapete do carro, não queria encarar minha casa e a minha família que estava prestes a desabar. Senti a mão do Matthew em meu ombro e o encarei.

— Como ficou sabendo? — realmente isso me incomodava, meu melhor amigo já sabia disso antes que eu. Será que ele é o único que sabe, ou a cidade toda já sabe também? As notícias aqui correm rápido, o povo ama julgar uns aos outros, é irritante ser o assunto da fofoca dos outros. Mas com o tempo aprendi a não me importar mais sobre o que eles acham de mim e da minha família, só odiava ser a última a saber.

— Minha mãe... — disse ele apreensivo.

Mas é claro! A minha mãe e a do Matthew são melhores amigas de longa data, não me admira ela ter contado sobre isso. Eu só quero saber o porquê que de repente minha mãe decidiu separar-se de meu pai, eu sei que ele não presta, está longe de ganhar o título de melhor marido do mundo, mas ela o ama tanto.

‘’O amor cega as pessoas’’. Nunca duvidei desta frase por conta da minha mãe, nunca consegui entender como ela conseguiu conviver com meu pai todos esses anos, e esse era o real motivo: Ela sempre foi apaixonada por ele!

Apaixonada a ponto de ignorar todos os defeitos, todas as decepções, contornar todas as brigas afim de tê-lo só para ela. Não posso julgá-la, eu sinto coisa parecida assim com o Matthew e olha que ele nunca foi meu, imagina ela!

— Obrigada pela carona. — sorri fraco para o Matthew e desci de seu carro.

Ouvi ele abrir sua porta e descer da mesma, ele correu em minha direção e me puxou pela mão o fazendo encara-lo, seus olhos estavam repletos de mágoa e preocupação.

— Você vai ficar bem?

— Sim. — menti. — Isso é assunto deles, de qualquer jeito, obrigada por me contar. — tentei parecer bem o máximo possível.

A última coisa que desejava neste momento é o Matthew preocupado comigo. Não queria sua companhia agora, precisava ficar sozinha. Resolveríamos nossa relação quando eu estivesse pronta para falar sobre, no momento eu só quero minha cama e o meu violão.

Dei as costas para ele e entrei em casa, antes de subir as escadas e ir para o meu quarto eu olhei para a rua pela fresta da janela da sala de estar. Matthew ficou encarando minha casa por alguns minutos e depois foi a pé até a sua ao lado, meu coração se apertou dentro do peito, ele está preocupado comigo só dificultava mais o meu esforço para esquecê-lo.

(...)

Quando cheguei não havia ninguém na casa, subi para o meu quarto para tomar banho. Separei um pijama e entrei no banheiro, não demorei nem vinte minutos quando logo saí. Após vestida desci as escadas para preparar algo para comer e depois subi para o meu quarto para preparar meus estudos.

Fiquei estudando umas meia hora, estava fazendo o possível para tirar os problemas da minha cabeça, mas os mesmos não saíam tão facilmente. Pouco tempo depois o pessoal foi chegando em casa, Edwin foi para seu quarto, mas antes passou no meu para falar comigo. Pela sua conversa pude notar que ele não estava ciente de nada, decidi não contar nada para ele por agora e conversamos naturalmente.

Minha mãe assim que chegou do trabalho foi preparar o jantar, e meu pai quando chegou foi direto para o banho. Era estranho encara-los seguir suas vidas normalmente, eles não estavam estranhos um com o outro, se eu não soubesse do ocorrido pelo Matt, jamais suspeitaria de que eles pretendem se separar.

Saí de meus devaneios com o chamado da minha mãe para descer para o jantar, respirei fundo buscando coragem para enfrentar aqueles dois na minha frente e fingi que nada está acontecendo, após me acalmar desci as escadas lentamente.

A mesa já estava posta, como sempre era farta. Havia arroz, salada e frango assado, o meu preferido. Para beber minha mãe havia preparado uma jarra de suco de laranja, fui a primeira a sentar na mesa, conforme fui fazendo meu prato meu irmão desceu sendo respectivamente seguido pelo meu pai já tomado banho.

Comíamos em silêncio como de costume, mas esse silêncio estava me deixando inquieta, não conseguia entender como eles conseguiam agir como se nada estivesse acontecendo! Não conseguia agir como se não soubesse de nada, estava prestes a falar quando fui cortada pela minha mãe, ela bateu seus talheres sobre a mesa com força, chamando a atenção de todos que logo olharam para ela.

— Eu e o Mughen temos algo para dizer a vocês. — eles se entreolharam. — Nós vamos nos separar. — soltou de uma só vez.

Não esperava palavras de conciliação vindo deles, na cabeça deles é como se eles não devessem satisfação alguma para nós. Mas também não estava esperando que ela soltaria a notícia logo assim de cara.

Mesmo já sabendo da separação, eu não contive o estado de choque, olhei para meu irmão e ele estava imóvel, queria saber o que se passava em sua cabeça, mas ele não demonstrou nenhuma reação.

Passaram-se alguns segundos e ele se levantou.

— Bem, se isso é tudo que vocês tem a dizer... Vou para o meu quarto. — ele pôs as mãos nos bolsos da calça e saiu.

Já podia sentir as lágrimas descerem de meus olhos, não imaginava que eu era tão vulnerável quanto a isso, meu irmão pareceu não dar a mínima. Por que diabos eu sou a única magoada nessa história? Queria socar meus pais, por serem tão irresponsáveis.

Levantei-me bruscamente da mesa, mesmo com as lágrimas descendo e a minha voz falha, sustentei todas as minhas forças para falar.

— Com licença. — disse indo em direção da porta de entrada, saí de casa batendo a mesma com força.

Desci as escadas com raiva, chutando a terra assim que cheguei na calçada. Queria gritar, gritar para o mundo o quanto odeio minha família, o quanto queria ser livre. Na saída de casa me bati com o Erik, ele aparentemente estava indo para a casa do Matthew quando eu tombei com ele. Eu estava tão vulnerável que caí em seus braços ao sentir perder as forças.

Caímos de joelhos no chão.

— Você está bem?! — perguntou ele afobado.

Eu só conseguia sentir perder o ar de meus pulmões, minha vista ficou repentinamente embaçada, antes mesmo que conseguisse raciocinar alguma coisa eu apaguei.

— N-Não. — foram as últimas palavras que consegui pronunciar antes de desmaiar.

a-b-c

 

Acordei com a cabeça pesada, meus olhos se abriram vagamente se acostumando com a claridade aos poucos. Olhei para os lados, estava em um quarto masculino e havia uma toalha molhada em minha testa, tentei sentar na cama, mas gemi de dor ao me mexer.

Nesse instante Matthew adentrou no cômodo com uma bacia de água, ele notou que eu tinha acordado e correu para me ajudar.

— Ei, ei! — me impediu de sentar. — Você precisa descansar. — repreendeu-me.

Ele pegou a toalha de minha testa e afogou na água recém trazida, com carinho pôs o pano morno na minha testa novamente e me ajeitou na cama.

— O que aconteceu? — perguntei baixinho, minha cabeça ainda latejava.

Ele deu um suspiro prolongado e olhou para mim com carinho.

— Você desmaiou, Erik te trouxe para dentro. — disse ajeitando as coisas em sua cama para eu poder me deitar melhor. — Ele está lá embaixo preocupado com você.

Soltei um gemido rouco.

— Eu sou uma idiota. — levei minha mão a testa e ele me olhou confuso. — Não era para eu ter trazido essa confusão para cá, me desculpe.

O encarei novamente, sua reação agora era inexpressiva. Olhei fundo em seus olhos e ele suspirou novamente sentando-se ao meu lado na cama e pegando em minha mão.

— Quero que me escute com atenção. — falou firmemente. — Não quero que carregue esse peso nas costas sozinha, pode contar comigo para tudo, sempre. — ele estava sendo sincero em suas palavras e eu sabia muito bem disso.

Matthew teve que lidar com a separação dos pais bem pequeno, eu sei bem o quanto ele sofreu. Ele estava realmente preocupado comigo, pois temia de que eu passasse por esse sofrimento também e estava aqui para o que eu precisasse.

Sorri de leve para ele e beijei sua mão que ainda estava agarrada à minha.

— Eu sei, me desculpe. — disse suavemente.

Ele me encarou por alguns segundos e em seguida me abraçou. Fechei os olhos correspondendo ao seu abraço, já havia um tempo que não o abraçava assim, o calor de seu corpo é tão reconfortante que eu poderia ficar assim para sempre. Ouvi seu coração bater dentro de seu peito e abri um pequeno sorriso, me afastei minimamente dele para encara-lo nos olhos.

— Obrigada por estar sempre se preocupando comigo, de verdade. — ele sorriu em resposta e eu o abracei novamente.

Queria que minha vida parasse no tempo em momentos assim, longe de problemas...

Erik bateu na porta de repente nos fazendo se afastar do abraço.

— Baixinha! — abriu um sorriso assim que me viu. — Já está se sentindo melhor? — sentou na cama junto comigo e com o Matt.

— Estou sim, obrigada por me ajudar. — sorri.

Nesse instante o celular do Matthew tocou e ele logo olhou o mesmo, seu semblante estava sério.

— É o Joe, a Wendy quer que passamos na casa dela para falar sobre as novas apresentações. — Matthew disse para Erik.

Wendy é a nova agente da banda, ainda não tive a chance de conhece-la pessoalmente, mas graças a ela a banda está crescendo mais e, graças aos seus contatos, ela veio conseguindo muitas oportunidades para a banda como aparecer em programas na TV do estado.

— Então vamos. — Erik se levantou pegando seu casaco.

Mas Matthew olhou para mim apreensivo.

— Pode ir, eu vou ficar bem. — eu disse. A última coisa que quero no momento é que ele se prejudique por causa de mim.

Matthew suspirou fundo e foi pegar sua jaqueta, antes de sair do quarto ele me deu um beijo na testa e disse:

— Volto logo para cuidar de você.

Sorri para passar-lhe segurança, mas assim que ele saiu de seu quarto eu permaneci séria. Agradeço sua preocupação comigo mas isso estava me sufocando! Esse tratamento como se ele fosse o meu papai e eu a sua bonequinha. Não queria ser amada por ele desse jeito.

Fui até a janela e vi quando eles partiram no carro do Matt, passei a arrumar minhas coisas para sair logo de sua casa. Minha cabeça ainda latejava um pouco, mas nada que me impedisse de sair logo daqui. Desci as escadas em silêncio e para minha sorte Rose não estava em casa, peguei meu casaco e fechei a porta de sua casa deixando a chave em baixo do tapete como de costume.

Assim que pus meus pés na rua veio uma rajada de vento forte, vesti meu casaco tremendo de frio, sorte que estava de calças. Começou a cair flocos de neve de repente, levantei o capuz de meu casaco e olhei para o lado, minha casa estava silenciosa apenas à luz do quarto de Edwin denunciava que havia alguém em casa.

Porém a porta de casa foi aberta no mesmo instante pelo meu pai, me escondi por uns arbustos da casa do Matthew para que ele não me visse. Ele parou por um instante para ascender um cigarro e estava com o telefone no ouvido, quando ele começou a fumar que atenderam na outra linha. Estava perto o suficiente para ouvir um pouco de sua conversa.

— Sou eu, podemos nos encontrar? — ele fumava distraidamente olhando para o horizonte. — Eu já contei para os meus filhos que vamos nos separar... — após um tempo ele riu. — Como já era de se esperar eles não ligaram, viu? Eu disse que isso não seria um problema. — disse animado, eu tive nojo de ouvir sua conversa e mais ainda a sua voz.

Parecia que ele estava falando com sua amante, estava nevando, mas eu só conseguia sentir o meu sangue ferver. O quão cafajeste ele consegue ser? Não vai me dizer que quis se separar da minha mãe para ficar com outra? Nossa... Mas que novidade!

Eu só queria saber quem era essa vadia que estava falando com ele na outra linha, não conseguia ouvir direito o que ela estava falando, mas a sua voz parecia bem animada com a notícia do divórcio.

— Tudo bem, estou indo para aí... Te encontro daqui há alguns minutos. — disse e desligou.

Quando terminou de fumar jogou o cigarro na neve e apagou as cinzas pisando na mesma. Ele pôs as mãos no bolso de seu grande casaco para se aquecer e desceu para a rua, ele pretendia se encontrar com a amante então eu resolvi o seguir de longe.

Pelo visto o lugar marcado não era longe daqui, meu pai foi andando a pé por uns três quarteirões até chegar na porta de uma cafeteria de nosso bairro. Eu já tinha vindo aqui com o Troye antes, lá tem aquecedor, não pensei duas vezes para entrar na mesma também.

A cafeteria era pequena, mas me sentei numa das mesas do fundo e ele estava sentado de costas para mim. O mesmo estava preocupado com outras coisas para me notar ali, por isso nem me preocupei.

— A senhorita vai querer beber alguma coisa? — perguntou-me a garçonete após um tempo que eu estive encarando o meu pai.

— Ah sim! — virei os olhos para o cardápio rapidamente e escolhi a primeira coisa que vi no mesmo. — Esse aqui.

Ela sorriu e saiu, estava prestes a retirar o cardápio quando eu a impedi.

— Deixa ele aqui caso eu queria mais alguma coisa. — sorri amarelo e ela assentiu.

Mas a verdade era que quando a amante dele chegasse eu poderia usar o cardápio para espiona-los melhor sem que ninguém percebesse.

Já havia passado uma hora desde que eu cheguei, meu pedido havia chegado e nenhum sinal da amante de meu pai. Mas o mesmo não parecia estar impaciente, ele mexia em seu celular e dava sorrisos de minuto a minuto.

Engraçado, quando nós nos atrasávamos ele ficava puto por ter que esperar, pensei.

Ele continuava sorrindo e distraído em seu celular, nunca o vi tão sorridente assim. Em casa ele sempre foi fechado e sério, quase nunca abria a boca quanto menos nos dar o luxo de sorrir para nós. Em apenas poucas horas estava descobrindo um lado de meu pai que achava impossível de que ele existisse.

Nem notei quando a porta da cafeteria tinha sido aberta, estava concentrada bebericando o meu capuccino revirando os olhos para o meu pai pela falta de ação quando uma mulher foi se aproximando dele lentamente.

Ela estava de costas, mas dava para notar o seu porte modelo. Alta e com curvas, seu cabelo era negro e longo até a cintura, de dar inveja para cada garota. E ela estava usando um vestido justo e curto provocativo, puff! Já era de se imaginar que ele estava saindo com uma piranha...

Mas quando a moça se virou para cumprimenta-lo com um beijo, meu corpo todo parou.

O momento em que ela beijava os lábios de meu pai parecia ocorrer em câmera lenta, eu estava queimando de raiva. Na verdade, tinham muitas emoções percorrendo sobre a minha cabeça agora, a maior delas era, a surpresa.

A surpresa da revelação de que a amante de meu pai, não era uma vadia desconhecida qualquer. E sim, Elizabeth a namorada do Jack.



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