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História Alves Celerino - Escola de Magia e Bruxaria - O Elfo Dinky


Escrita por: Helena-Aer

Capítulo 2 - O Elfo Dinky


Killian mau conseguiu dormir aquela noite de tanta empolgação e no dia seguinte acordou saltitando. Sentia-se feliz como se houvesse um grande balão crescendo dentro dele. Foi direto à janela e abriu-a com um puxão. A luz do sol entrou mais forte do que ele esperava e bateu diretamente em seu rosto segando-o. Ele não havia pensado muito bem quando fez isso.

Mas quando recuperou todos os sentidos se trocou e foi tomar café, embora ainda vendo alguns pontos brancos . E depois foi se sentar na sala com seu pai e sua mãe que estavam assistindo TV. Ficaram lá por cerca de duas horas, Kili já estava ficando desesperançoso, começou a achara que a tal escola havia cometido um engano e que ele realmente não podia ser um bruxo.

 

— Com licença, a casa dos Barnes aqui é? —disse uma voz fina que vinha da direção da cozinha mas que se dirigia a sala onde a família estava.

 

O dono dela era uma criatura pequena e magra, um humanóide vestido com uma espécie de fronha de travesseiro roxa com um B maiúsculo bordado, usava uma toca laranja abobora e que tinha orelhas pontudas e uma pele esverdeada e um nariz muito cumprido.

 

— Sim senhor.- disse Kili com o maior sorriso que jamais fizera na vida, suas palavras fizeram com que a criatura o fitasse com calor e respeito iluminando seus olhos.

 

— Senhor? Dinky? Não, não, não. — respondeu a criatura — Elfo Dinky é, senhor não.

 

—Elfo?- ele olhou para seu pai esperando que ele lhe oferecesse uma boa explicação sobre o que era um elfo mas o Sr e Sra. Barnes pareciam mais impressionados do que seu filho.

 

— Elfo sim.—A criatura então fez uma reverencia tão exagerada que seu nariz, comprido e fino, encostou no tapete.— Feliz Dinky esta em Sr Barnes conhecer. Dinky toda a vida a nobre casa dos Barnes serviu, do ultimo Sr. Barnes, Heitor, falecer antes. Mas Dinky contratado por mestre Dumero foi, sim.. Grande bruxo ele é.

 

Kili achou engraçado a forma com o elfo falava, e embora todas as palavras estivessem certas a ordem fazia com que kili demorasse um pouco mais de tempo para entende-las.

 

—Dumero é o sobrenome do diretor da escola, não é? — disse Kili. E o elfo balançou a cabeça positivamente.

 

— Como Heitor morreu? Eu nuca cheguei a saber.. — perguntou Hunter.

 

A expressão do Elfo mudou. Agora ele estava triste, seus olhos ficaram mareados , mas ele sacudiu a cabeça, tirou das vestes imundas um lenço muito sujo e manchado e assoou o nariz, fazendo o barulho de uma buzina antes de prosseguir com a historia.

 

—Auror ele era, em serviço Sr Barnes morreu - respondeu o elfo. — Quem o matou Dayla Irela foi.

 

— Que coisa horrível ? — disse Emilly.

 

—O que é um Auror?

 

—Perigoso trabalho é esse, mas Dinky não sabe. Só dizia que era ele. E em seu mestre Dinky acredita.

 

—E o que aconteceu com a Dayla? — indagou Emilly

 

—Presa ela foi, bem longe de nos está.

 

—Aonde? — perguntou kili curioso

 

—Falar mais de Dinky já... — e pegou uma revista que estava na mesa e começou a bater em sua própria cabeça.

—Pare o que você esta fazendo? — disse kili tentando tirar a revista das mãos da criatura.

 

—Proibidos elfos são de falar disso. Punido Dinky tem de ser.

 

—Tudo bem,você já se puniu, mas nada de se bater nessa casa de novo ok? — e o elfo assentiu com a cabeça e entregou a revista a Kili.

 

— Mudando de assunto.-disse Hunter — O que querem dizer com "estão aguardando nossa coruja"?

 

— Grifos saltitantes — disse Dinky, batendo a mão na testa com uma força que kili não esperava encontrar naquela pequena criatura. —  Lembra uma coisa a Dinky isso. — foi ai que o elfo estalou os dedos e uma coruja se materializou no sofá perto da Sra.Barnes. Uma coruja de verdade, viva e meio arrepiada. A mãe de Kili deu um pulo, e correu para a cozinha. O elfo fez uma cara de confuso, mas logo o Sr. Barnes explicou.

 

—Ela tem medo de aves.

 O elfo então deu de ombros e continuou. Balançou a mão e uma longa pena verde apareceu assim como um rolo de pergaminho. Com a língua entre os dentes, ele rabiscou um bilhete que Kili pôde ler por cima dos ombros de Dinky:

"Mestra Sra. G.

O Sr e Sra. Barnes deixaram que Killian a escola frequente. Levá-los para comprar o material vou.

Bom o tempo está muito.

Elfo Dinky.”

 

Dinky enrolou o pergaminho, entregou-o à coruja, que o prendeu no bico, depois ele foi até a porta e lançou a ave que rapidamente abandonou seu braço e voou. Quando voltou, sentou-se no sofá como se aquilo fosse tão normal quanto pegar o telefone. Kili percebeu que a boca de seu pai se abrira mas que quando percebeu ele fechou-a rapidamente.

—Nos irmos logo é melhor, fazer muito hoje temos, ao Gargalo do Dragão ir, material escolar todo o seu comprar e o dinheiro seu trocar...

 

—Trocar meu dinheiro? Como assim?

 

—Quando pra lá Dinky formos explica.

 

—Lá aonde?

 

—Para Londres mestre Barnes tem de ir. — disse como se fosse a coisa mais natural do mundo ir para Londres de uma hora para outra.

 

—Londres? Mas como nos vamos pagar uma viagem para Londres? — disse Emilly que voltara depois que Dinky tirou a coruja de casa.

 

—Pagar não precisar vai. Passagem secreta Dinky conhecer. Mas só bruxos passar lá podem.  Único lugar onde mudar a moeda trouxa que se pode. Único banco bruxo também lá estar.

 

—Mas alguém precisa ir com o Kili. — disse a mãe receosa.

 

—Preocupada a senhora não ficar precisa. Cuidadoso Dinky é.

 

A expressão em seu rosto não mudou, até ela olhar para o marido, que sacudiu a cabeça positivamente para indicar que era a coisa certa a se fazer.

 

— Ta, mas com eu sei que você não vai raptar meu filho?

—Nunca uma coisa Dinky faria dessas. — então ele tirou um objeto redondo e de bronze e vidro das vestes e entregou a Sra. Barnes— assim saber Kili onde estar vai. Só pensar precisa.

No começo kili achou que fosse um porta jóias,mas depois de olhar com mais atenção percebeu que parecia se mais com um relógio sem ponteiros.

— O que é isso? — perguntou Kili curioso.

— Razkrivajo. Inventou foi meu mestre Barnes. Da pra as pessoas ver onde estão.

— Como eu ligo isso?- disse Emilly.

Dinky então pegou o objeto da mão da Sra. Barnes e mostrou um botão que ficava na lateral. E uma luz azul iluminou a sala projetando um globo terrestre gigante que cobria toda a sala.E dentro dele vários pontinhos brancos, amarelos,verdes e vermelhos pessoas  se materializaram.

—Uau, - exclamou Kili — parece o cérebro dos X-men.

Dinky franziu a cara pois não entendeu o exemplo. Mas voltou a explicar como o objeto funcionava.

—Liga se uma vez apertar, no vidro projetar duas vezes apertar. — ele apertou duas vezes e a luz diminuiu e ficou contida no objeto como se fosse a tela de um celular.­— Dizer o nome da pessoa e ela aparecer aqui.

—Killian Barnes. —Emilly disse para o objeto, e ela pode ver dentro dele Kili, exatamente como ele estava na sua frente, assim como os objetos que o rodeavam.— Nossa, isso é incrível.

—E vezes três desligar para.  Pontos brancos trouxas e abortos, verde bruxos são, e vermelhos animais e amarelo criaturas como Dinky. Rodar do lado a chave, aproximar e reduzir.

—Acho que entendi.- disse Emilly mexendo no objeto com os olhos brilhando como se fosse uma criança que acabara de ganhar um novo brinquedo.

— Pronto para ir o Sr. Barnes esta?

Kili balançou a cabeça afirmativamente. Deu um abraço nos pais e voltou para o lado De Dinky.

—Estou pronto.

—Ótimo. — disse o elfo sorridente. Este estendeu a mão para Kili que a segurou.

Com a outra mão Dinky estalou os dedos. Ouviu-se um "Crack" e o garoto e o Elfo desapareceram da sala de estar do apartamento dos Barnes.

 —Poxa. — disse Hunter — Nem deu tempo de eu pedir um chaveiro de lá.



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