Estava dormindo quando do nada escuto batidas na porta do meu quarto e minha mãe entrando com tudo.
— Mel, acorda não é hora de estar deitada vamos! — diz minha mãe abrindo as cortinas da janela.
— Mãe, são 6hr ainda! — digo olhando para o relógio e voltando a deitar.
— Sandrielly Mello, levanta dessa cama agora!! — diz autoritária.
— Tá bom.. Já levantei. — digo já de pé indo em direção ao banheiro.
Assim que entro no banheiro, faço minhas higienes e tomo um banho relaxante.
Depois de tanto cantar de baixo do chuveiro, sair ainda cantando e começo a mim arrumar.
— Mel, tem como você ir ao mercado para mim hoje? Tenho que ir na casa de seus avós.
— Claro mãe! Mas primeiro vou tomar café certo? — pergunto e ela assenti e sai me deixando sozinha em casa.
Tomei café e peguei o dinheiro que estava em cima da mesa por cima de um papel, que estava escrito o quê era para comprar.
Sair de casa, trancando a mesma em seguida e fui para o mercado que não ficava muito longe da nossa casa.
****
— Bom dia, bela jovem! — diz dona Carmen, a costureira.
— Bom dia, Bela dama! — eu disse com um tom brincalhão fazendo-a sorrir.
— Veio pegar o vestido da sua mãe? — pergunta calma.
— Sim! Está pronto?
— Claro que sim... Aqui estar. — me entrega uma sacola e eu o dinheiro a ela.
— Até mais, Carmen. — sorrir e ela acena para me.
Estava andando a quase meia hora com sacolas na mão, quando bato-me em alguém fazendo minhas compra caírem da minha mão.
— Desculpa, estava destruída ... sinto muito. — pego as sacolas do chão que por sorte estavam amarradas, caso contrário, estaria tudo perdido.
— Eu que tenho que pedir desculpa! — murmura que sei que é homem pela voz.
— Eu... já vou! — digo olhando para o homem a minha frente, que se trajava por uma calça jeans e de casaco, cuja o capuz escondia seu rosto.
— Espera.. — segura meu braço fazendo-me virar. — qual seu nome?
— Sandrielly. Agora preciso ir, minha mãe estar me esperando! — mesmo com vontade de perguntar seu nome não pergunto.
Tento andar mas ele segura novamente meu braço me virando novamente.
— Poderia me dá uma informação? — pergunta
— Sim! Antes solta meu braço por favor. — peço e assim ele solta.
— Claro, desculpa.
— Qual informação quer saber? — pergunto mudando de assunto.
— Ah sim, sabe onde posso achar uma boa costureira? — pergunta e eu apontei para a loja de Carmen.
— É uma das melhores que conheço! Mas não chama ela de Dona ou senhora, apenas de Carmen ok?
— Está bem. Obrigado e desculpa mais uma vez. — Diz ele e mesmo sem ver seu rosto, posso ver que o mesmo está sorrindo, retribuo o sorriso e vou saindo daquele mercado.
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