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História Amanheceu - Capítulo 14


Escrita por: WarGoddess

Notas do Autor


Olá, Amorzins.

Eu comecei uma nova fic. Deixarei o link nas notas finais.

Tentarei fazer um cronograma pra atualizar as histórias.

Tive uns problemas pessoais aqui. Tudo começou a dar bem errado e eu não estou mais com toda aquela motivação que eu nunca tivera pra escrever... Bem, o pouco que tinha eu me mantia aqui, agora já nem sei mais.

Boa leitura. E me desculpe se ficar ruim...

Capítulo 15 - Capítulo 14


-Mas... você...

Ela se aproximara e deitara em seu peito.

-Sai. O que eu estou fazendo aqui?- Bernardo estava nervoso. Não sabia como parou ali. Não se lembrava de nada, nem se tentasse.

-Bem, estavamos na festa da Lana e bebemos. Você me beijou e viemos para cá.

Ela o acariciava enquanto Bernardo estava pasmo. Não acreditava naquilo que ouvia. Sentia o estômago revirar. A cabeça doer e a ficar zonzo quando tentou se lembrar de algo. Se passava tudo em flashs. Não entendia nada.

-Por que está aqui? Por que veio pra cá? E não venha dizer que foi pra ficar comigo e rever os "amigos".- Bernardo se sentara na cama. Precisava melhorar o mais rápido possível.

-Sabe exatamente o porquê. Aquela sociedade caiu quando você decidira sair, Bernardo. Está um caos. Ninguém consegue dar conta...

-Cale a boca! Já disse que eu não volto.

Sentiu as pernas cederem após tentar se levantar. Ali, encostado na parede, via Poliana se levantando e indo a sua direção.

-Sabia que diria isso e bem, você não tem escolha. Ou volta por bem ou...- Ela fez uma pausa e o fitou passando a mão em seu rosto- Ou quem você ama ira se machucar... Da pior maneira possível.

As últimas palavras delas foram como socos no estômago de Bernardo. Ele temia pela vida de todos, principalmente a de Helena. Ele não podia deixar que eles a machucassem.

Ele se levantou com certa dificuldade, aproveitando o descuido da morena e se apoiou à porta.

-Pode tentar sair, mas saiba que as chaves estão comigo... E não a terá tão cedo a menos que dê algo que eu quero.

Ela caminhou até a cama com um copo de Whisky na mão. Mexeu para que a bebida se misturasse com o gelo que estava a derreter ali. Ele, sem muitas esperanças, se prostou à cama e lá ficou. Ainda estava zonzo, sentia como se a consciência se esvaia e voltada em questão de minutos. Queria se manter lúcido, mas todo esforço era em vão.

Poliana engatinhou até onde ele estava e começou a beijar seu pescoço e orelha enquanto passava as mãos em seu peito. O arranhava, deixando marcas visíveis. Bernardo fechara os olhos. Sabia que era errado, mas não sentia mais nenhum controle sob seu corpo. Ela aumentava a intensidade dos beijos enquanto o ouvia arfar.
Após jogar sua cabeça para trás, ainda de olhos fechados, se pôs a beija-lo. Um. Beijo intenso tomou os labios dos dois, que logo o ar se fez necessário.
Bernardo abriu os olhos. Estava diferente. Como se tivesse tomado uma posição diante aquilo ou apenas a droga tenha tomado controle de seu psicológico. Ele não sabia e não queria saber.
Com um olhar voraz se colou em cima de Poliana e a beijou com voracidade. Percorria seu corpo com as mãos. Sentindo cada parte, curva... Ele a conhecia bem, mas eles mudaram muito de uns tempos para cá. A vontade de tê-la tomou seu corpo.
Desceu os beijos para seus seios. Enquanto apertava um com uma das mãos, chupava o outro. A outra mão livre desceu pelo seu tórax chegando à sua virilha. Ele passa a mão corriqueiramente, mas logo a massageia, indo de primeira à seu clitóris.
Ela arfa de inicio e a interrompe colando sua boca na dela.

-Shii... Não gemer. Se não já sabe.

Poliana a observa espantada. Nunca vira esse lado de Bernardo, mas estava gostando. Ela mordera os lábios e concordou com a cabeça. Fechou os olhos e sentiu ele a masturbar.
Ele descia e subia com os dedos fazendo-a ter espamos. Ela queria gemer e sempre que soltava um pequeno som, sentia ele a arranhar.
Ele desde a mão até sua entrada e coloca enfiando um dedo apenas. Ela suspira e a olha nos olhos. Ele sorria maliciosamente, mas sua expressão estava indecifrável. Ele por sua vez aumenta o ritmo do dedo e vai colocando mais um, até colocar 3, que, por mais que ela dissesse pra tirar, ele não fez.
Movimentava suas mão num ritmo lento e forte. A cada estocada era um gemido que saira da boca dela. E a cada gemido um arranhão ganho.

Ele retira a mão e a observa respirar pesadamente.
Ele a posiciona de lado e coloca todo seu pênis. Ela tampa a boca com as duas mãos. Sussurra baixo "boa menina... agora não geme...".
Bernardo estocava forte dentro de Poliana a fazendo quase chorar de dor. Segurava um de seus seios com a mão e a outra, massageava o clitóris. Ele se encurva para poder beija-la e ela retribui. Sons abafados sai em meio ao beijo e ele desfere tapas em sua bunda que a faz gemer mais.

Ele a vira. Deixando-a de costas para si, com o corpo deitado e bunda levantada.  Ele põe novamente, num ritmo mais rápido. A segura pelos cabelos e ela não se aguenta de prazer e geme o mais alto que podia. Bernardo observava seu corpo. Suas curvas. Não tinha noção do que estava fazendo. E mesmo sem controle de suas ações estava excitado demais pra pensar em algo. Os gemidos de Poliana preenchiam seu corpo de uma maneira inexplicável. Ele apenas queria mais e ela sempre dava mais.
Rebolava enquanto se movimentava em cima dele, gemia chamando seu nome. Tudo o fazia pirar. Bernardo chegou ao ápice com Poliana abocanhando seu membro por inteiro. Mordia de leve enquanto fazia movimentos de vai e vem com a cabeça e chupava o inteiro e a glande. "Ela é sensacional" pensou antes de soltar em sua boca.

Ele caiu na cama e ela deitou ao seu lado.
Estavam exaustos e antes que ela dissesse algo, Bernardo se encontrava apagado. Ela apenas o deixou ali e foi para o banheiro.

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Notas Finais


Oi gente. Me desculpe se está curto. Eu nem faço ideia de quantas palavras tem. Digitar pelo celular é um saco!

Mas então, me perdoem se ficou um pouco ruim.
Amanhã eu termino de escrever. E sera o Capitulo 14 parte 2 ok?

Me perdoem.

Link para a Fic Do or Die: https://spiritfanfics.com/fanfics/historia/fanfiction-originais-do-or-die-6225896


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