1. Spirit Fanfics >
  2. Amar é um crime pt 2 - CHANGE MY LIFE (Jimin) >
  3. XII - Discover

História Amar é um crime pt 2 - CHANGE MY LIFE (Jimin) - XII - Discover


Escrita por: paulavhope

Notas do Autor


eae galereus
LEIAM AS NOTAS FINAIS PORFA É IMPORTANTE
avisinho: vai aparecer um [FB], é flashback ok kdjbbvwv
outra coisa, faltam 3 favs para 50 favoritos é isso mesmo?? Vamo me ajudar aiiii por favor TT.TT
Sem mais delongas até pq vcs tão de saco cheio das minhas demoras, vamos ao capítulo.
Boua leituran

Capítulo 13 - XII - Discover


Fanfic / Fanfiction Amar é um crime pt 2 - CHANGE MY LIFE (Jimin) - XII - Discover

Era difícil identificar o lugar onde eu estava. Era difícil saber se estava acordada ou sonhando. Era difícil dizer se eu ainda me lembrava do que houve. Era difícil saber se eu estava viva... ou morta.

Houve flashes de memórias. Memórias de minha infância, com meu Appa. Memórias de mim e Lisa. Memórias de nosso tempo de escola. Memórias de nossos amigos do tempo de escola. Lembrei-me, também, do que houve antes de eu apagar. E como se aquela substância gasosa saindo dos pequenos compartimentos tivesse parcialmente me cegado, tanto externamente quanto internamente, não conseguia enxergar o rosto de alguns amigos.

[FB]

- Poxa Rosé, me deixe jogar também! – disse o garoto de face borrada.

- Estou quase terminando, seu chorão. Só falta uma fase. – respondeu Chae, com os olhos grudados em seu novo videogame, presente de seu aniversário de 14 anos.

- Você me chamou do que? – perguntou o garoto, desafiador. E em um movimento rápido, se jogou em cima de Chae, provocando-a e fazendo-a perder a fase.

- Não acredito que você fez isso! – gritou Chae, fingindo-se de brava, porém não conseguindo segurar as risadas causadas pelas cócegas do rapaz.

- Quem é a chorona agora? – os dois trocaram olhares provocadores, porém cada vez mais fazendo a distancia entre eles diminuir.

- Park! – chamou a mãe do menino, interrompendo o momento dos dois, fazendo-os se afastarem rapidamente.

- Eu! – responderam os dois ao mesmo tempo, visto que ambos possuíam o mesmo sobrenome.  A moça riu ao ouvir as duas respostas.

- Perdão. Chim querido, vá na padaria para mim, por favor. Leve Chae com você. – a mãe do garoto possuía uma expressão amigável, que por incrível que pareça estava perfeitamente visível.

- Claro, mãe. – os dois então se levantaram e obedeceram o pedido da Sra. Park.

[FIM DO FB]

Estive tendo essa mesma lembrança muitas vezes desde que apaguei. Antes como sonho, e então ao acordar depois de um tempo indeterminado essa memória apareceu em minha cabeça, mesmo sem estar dormindo. Não conseguia entender por que, não conseguia me lembrar do rosto do rapaz, nem quem era aquela moça tão amigável. A única pista que eu tinha, era que eu já tive um grande amigo.

- Chim... – pronunciei o nome ouvido em meu sonho, e algo nele parecia realmente familiar. Bem, para nos comportarmos daquele jeito, com certeza deveria ser familiar. Entretanto, não conseguia me lembrar de forma alguma. Não me lembrava, também,  do que houve para me separar dessa pessoa, pois parecíamos felizes.

Continuei pensando nas imagens, até que me lembrei de que deveria me levantar e descobrir onde estavam todos, e onde eu estava. Sentei-me na cama estranha onde estava deitada e logo uma forte tontura me atingiu. Apoiei minha mão em minha cabeça, tentando me estabilizar, e aguardei alguns minutos. Logo reparei que havia algum tipo de soro sendo injetado em mim, além de um porta retrato na mesinha ao lado da cama, perto do soro. Por instinto, acabei pegando o retrato e logo um frio na barriga me atingiu. Era Jimin. Senti minhas mão começarem a tremer, e ao devolver o retrato à mesa acabei derrubando o soro no chão, fazendo um pequeno estrondo. Em poucos instantes uma moça estava dentro do quarto.

- Rosé! Que bom que acordou. Fiquei indescritivelmente preocupada. – disse enquanto  recolhia a bagunça no chão, até que terminou e virou sua cabeça para minha direção, com aquele mesmo olhar amigável que havia visto antes. Bem... era a moça de meu sonho. Senti como se fosse parar de respirar. – Senti tanta falta sua. Chim nunca deixou de falar de você, e de como ficou chateado quando você... bem, esqueça. Só estou feliz por estar de volta.

- Não! – disse, um pouco bruta. Limpei a garganta. – Digo... por favor. Termine a frase. Eu não... não me lembro...

- Oh, céus... não mesmo? – olhou-me com um olhar preocupado, e logo sentou-se ao meu lado. – Rosé... você e Chim eram tão próximos que pareciam irmãos. Bem... eu achava isso, até ele me contar que estavam apaixonados. – A moça soltou um riso amigável ao parecer se lembrar de algo. Ela continuou contando sobre tudo que fizemos juntos, e eu me lembrava de tudo. Menos de quem era essa pessoa pela qual me apaixonei pela primeira vez na vida. – Porém... um dia vocês saíram para fazer algo que eu pedi e... – algo tocou meu estômago ao ouvir essa frase, pois por um reflexo imaginei ser o episódio da padaria. Esperei anciosamente para descobrir o resto daquele dia. – Bem... no caminho você viu sua mãe junto com um homem. Mais tarde ela te contou que ele seria seu padrasto e... Rosé, você enlouqueceu. Você afastou todos de você e... a pessoa mais afetada por isso foi Chi... – aquela história realmente despertava memórias em mim, inclusive fui capaz de sentir o ódio que senti ao vez minha mãe substituindo meu Appa tão rápido. Porém... não conseguia continuar ouvindo.

- Quem... quem é esse rapaz? Eu não consigo mais ouvir isso. Não consigo acreditar que esqueci de um amor tão grande quanto... – e como se eu houvesse esquecido como se falava, avistei um outro retrato, pequeno, na mesinha. – quanto... – Um rapaz jovem, quase irreconhecível, olhava para mim pela foto. Seus olhos foram o suficiente para desembaçar o rosto do rapaz em meu sonho. – Ji... Jimin? Ele é Chim? Oh. – rapidamente tudo começou a fazer sentido. As memórias ficaram mais claras, e todas as minhas dúvidas foram esclarecidas. Senti-me tonta novamente, porém queria fazer algo para me acalmar. Levantei-me e comecei a andar desesperadamente para fora daquele quarto desconhecido, porém antes que pudesse pisar fora da porta, tropecei em meus próprios pés, mas em vez de atingir o chão, encontrei-me nos braços de alguém. Rapidamente reconheci aquele abraço, aquela segurança, aquele cheiro. Instantaneamente comecei a chorar, desesperadamente.

- Ei... – houve um intenso suspiro de alívio. – céus... graças a Deus você acordou. Não sei o que faria se tivesse demorado mais um minuto para te tirar daquela sala e... tivesse te perdido.  – Jimin falava baixo, quase fraco, e então me abraçou ainda mais forte, eu apenas conseguia retribuir.

- Como...- tentei começar a falar, acalmando-me em seus braços. – como eu pude não me lembrar...

- Shhh... fique calma. Eu disse que mudei muito desde aquela época. – disse, quase rindo, percebendo o que havia acabado de acontecer. Jimin me guiou de volta para a cama, na qual sua mãe não estava mais, para que eu me acalmasse, e sentou-se ao meu lado, apoiando seu braço em volta de meus ombros.

- Fiquei perdida sem você... – disse baixo, porém o suficiente para ser ouvida. Jimin depositou um beijo calmo em minha cabeça.

- Digo o mesmo. Não me concentrei na... onde eu estava. – instantaneamente levantei minha cabeça de seu ombro e o olhei, curiosa.

- Falando nisso... onde você foi? – ele riu, fraco.

- Fui alguns quilômetros longe daqui e... voltei. De repente me senti incapacitado de vencer uma guerra se... não estivesse perto de meu prêmio. – disse, enquanto olhava apaixonadamente para mim.  – Mas... você pelo menos conseguiu vencer. Salvou Lee Min. E conseguiu sobreviver 14 minutos naquele gás... – sua expressão tornou-me mais dura, como se estivesse se culpando. – Eu não deveria ter ido... jamais deveria ter pedido para Taehyung te levar. Te coloquei em grande perigo e... nem estava por perto. Prometi te tirar daquele quarto, e nem isso foi em quem fez. Sou o pior. Como poderia proteger o país, se não consigo proteger nem quem eu mais amo? – sorri para ele.

- Ei. Você me salvou. De qualquer forma, estou viva por causa de você.

- Mas apagou por três dias porque eu não cheguei mais rápido, também. Escuta. A partir de hoje, prometo cumprir todas as minhas promessas, incluindo essa. Entendido?

- Entendido, soldado. – sorri, copiando o sinal de “Sentido” que os soldados fazem. Jimin riu, arrumando minha mão, que aparentemente estava no lugar errado.

- Bom. Vou colocar minha promessa em prática. A começar com uma que fiz há três dias atrás. – o olhei, confusa.

- Qual?

- Digamos que a primeira parte está cumprida. Voltei da guerra, sem morrer. Tecnicamente nem fui para lá, mas... de qualquer forma, devo cumprir a segunda parte.

- E qual é essa parte? – perguntei, ainda mais curiosa. Jimin lançou um olhar apaixonado e um sorriso. Colocou dois dedos em meu queixo e me deu um selinho demorado.

- Roseanne Park Chaeyoung... – aproximou sua boca de meu ouvido, e num tom incrivelmente apaixonante, disse suas próximas palavras. – Eu te amo.  


Notas Finais


awnnnnnnnnn falou finalmente.
E agora também sabemos como ele conhece ela, e ela se lembrou dele, uhuu.
Eu acho que estou prestes a acabar com essa fic, já tenho outra em mente, e essa eu já to de saco cheio e acho que voces também rsrs, até pq não tem mais nada pra descobrir, eu acho, vou ficar enrolando mesmo.
IMPORTANTE: me ajudem a escolher o próximo rapazinho da historia, pode ser de: Got7 ou Astro. E tambem uma menina de: Blackpink ou Twice.
Beijos, até a proxima.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...