História Loving Can Hurt- jolari - "Hot Jolari"

P.O.V Lari:

  Não sei o que me deu na cabeça pra aceitar  ir na casa dele, acho que to sensível demais. Chegamos no local, era um prédio classe média. Andamos em direção ao seu apartamento, quando abri a porta me impressionei:

- Você vive numa casa ou no lixão. -perguntei olhando em volta.

- Bem, sinta-se a vontade de limpar. -falou rindo.

  Eu acho (melhor certeza) que nunca vi uma casa tão desarrumada como a dele. Era restos de comidas por todos os lados, roupas jogadas no sofá, cozinha com tudo sujo... Enfim estava quase inabitável para um ser humano.

- Essas roupas precisam de água e sabão, pelo amor de Deus. -falei sentido o cheiro de longe, fazendo cara de nojo.

  Ele não fazia nada além de rir da minha cara.

- Contrata uma empregada pra mim então.

- Bobo. Mais o que vamos fazer? -perguntei.

- Filme?

- Fechado, MAS eu escolho o filme. -disse as condições.

- Tudo bem, menos filmes de romance. -implorou.

- São os meus preferidos. Vou escolher outro então, pode ser?

- Pode, vou fazer a pipoca. -falou indo em direção a cozinha.

  Em quanto ele preparava a pipoca, fui dar um jeitinho pra gente sentar naquele sofá. Que só Jesus para me ajudar.

P.O.V João:

  Chegamos em casa, pude ver a cara da Lari em relação o estado da minha casa. Sempre fiquei com preguiça de limpar, então deixava acumular.

  Começou o filme e ficamos a maioria do tempo conversando e se beijando. Mais foi uma simples pergunta dela que me quebrou ao meio:

- Por que você me trouxe aqui? -perguntou.

 Droga, não podia simplesmente falar que gosto dela assim. Pensa rápido João Guilherme.

- Porque... Porque eu queria ficar conversando com você, adoro sua compania. -respondi suando frio.

- Sei. -desconfiou.

  Praticamente no final do filme, as coisas começaram a esquentar entre a gente(em partes foi culpa minha de ter tirado a camisa na frente dela). Entrelaçei meus braços a sua cintura. Dando vários beijos molhados em seu pescoço alvo.  Caminhamos sem parar os beijos, em direção a cama.

  Desabotoei seu vestido, abocanhando seu seio chupando-o delicadamente. Ela gemia baixinho.

P.O.V Lari:

  Deslizei minha mão de seu abdômen para seu membro o acareciando. Que "acordou" imediatamente (tinha que ser a Le pra escrever essa frase). Coloquei dentro de minha boca chupando por completo, pude vê-lo morder os lábios.

Antes de tentar mais alguma coisa, ele trocou as posições. Ele desceu uma trilha de beijos até chegar na minha intimidade, ele a beijava e chupava prazerosamente. Aquilo me deixava ir a loucura, precisava dele. Foi brincando com meus clitóris me fazendo gemer sem parar.

- Acaba logo com isso, para de me torturar. -falei entre gemidos.

- Você quer mesmo isso, Lari? -falou preocupado.

- Seu eu não quisesse, não estaria aqui. -sussurrei.

  Ele não perdeu tempo e introduziu seu membro delicadamente.

- Deus, você é tão apertadinha! - não perdi tempo e arranhei suas costas. Sem conseguir dizer mais nada.

  No começo doeu muito (acabei de perder a virgindade), passou uns cinco minutos para mim me acostumar com aquilo. Ele começou a fazer movimentos de vai e vem me fazendo gemer cada vez mais alto seu nome. Senti que tinha chegado no meu orgasmo.

  Saiu um pouco de sangue, mais valia a pena. Permanecemos ofegantes por longos segundos, retirou de dentro de mim. Me deu um beijo na testa e acabamos pegando no sono.