História Amaranthos - Uma noite de muito rubor e uma confissão.

Naquele dia Kai se remexia na cama irritado enquanto Kyungsoo usava o computador. O moreno não parava de bufar e resmungar, o que fez o menor finalmente virar sua atenção para ele.

- O que foi Kai?

- Nada... – suspirava.

- Tá bom então. – Kyungsoo sabia que fazer isso deixava o moreno frustrado, mas ele não conseguia controlar a vontade de implicar com Kai.

- Kyuuuun...  – Kai fez um bico nos lábios e uma expressão que dizia que ele choraria a qualquer momento.

- Ok, ok. – D.O sorria ao ver aquela expressão infantil no rosto do moreno. – O que houve meu amor? – agora já estava de pé, em frente a Kai, com suas mãos acariciando o rosto daquela criança crescida.

- Não consigo aceitar que Chanyeol tenha usado meu Chantilly para coisas pervertidas...

- Não sabemos se usaram...

- Você duvida? Eu ouvi... Gemidos na noite passada!

- Além dos nossos?! – Kyungsoo sorria de forma pervertida ao perguntar, o que fazia Kai ruborizar por inteiro.

Kai era uma pessoa incrível, um menino crescido na maioria das vezes, mas que sabia ser sério quando precisava. Brincalhão e implicante na maior parte do tempo e perturbava todos no dormitório – junto com Chanyeol – mas sabia ser muito carinhoso e amigo quando necessitavam. A única pessoa que descontrolava os sentimentos e reações de Kai estava agora em sua frente ainda rindo de forma pervertida. Kyungsoo tinha total controle sobre o moreno, tanto que quando precisavam de alguém para fazê-lo parar com as brincadeiras, chamavam Kyungsoo; quando precisavam de alguém que desse bronca em Kai, chamavam Kyungsoo, quando queriam deixar Kai sem jeito, tocavam no assunto Kyungsoo...

- S-S-S-Sim... Além dos nossos... – o coração de Kai queria sair correndo do peito, e sua pele não era mais morena, era vermelha. Mesmo passando três meses desde que se entregaram um para o outro pela primeira vez, Kai ainda mantinha a mesma reação, o que fazia Kyungsoo se apaixonar cada vez mais.

Por sinal, foi em uma noite de muito rubor que eles se confessaram...

Três meses atrás...

O dia tinha sido cansativo para todos do grupo, a maioria já tinha ido se deitar, mas Kai ainda estava acordado. Ele queria ver na internet algumas coisas sobre as fãs deles e se todo o empenho que faziam estava agradando.

- Não demore a dormir Kai, hoje foi um dia puxado e precisa descansar...

- Sim, sim. Pode deixar.

Uns trinta minutos se passaram e o moreno ainda não tinha ido se deitar, o que fez Kyungsoo bancar mais uma vez a mãe.

Ao se levantar para chamar mais uma vez o moreno, se deparou com um Kai completamente vermelho e com a boca meio aberta em sinal de espanto.

- O que aconteceu?!

- Han? Ah... n-nada, nada não...

Mas Kyungsoo não acreditou e chegou atrás de Kai para ler o que estava escrito. O moreno de lábios carnudos até tentou evitar, mas quando Kyungsoo lançou aquele olhar de cachorrinho sem dono falando “poxa, você não vai me mostrar?” já era toda tentativa...

- Quem é seu favorito no EXO-K? Resposta, O Kai, porque ele é tudo. Ele é perfeito, ainda mais quando sorri! Acho que ele poderia me levar às alturas só se sorrisse perto de mim... – cada palavra que Kyungsoo lia fazia o moreno ao seu lado ruborizar mais ainda. E Kyungsoo só podia pensar que aquele comentário era a mais pura verdade.

- E-Essas fãs ocidentais, sempre... Falando coisas assim – Kai coçava a cabeça e sorria tentando esconder para ele mesmo o seu nervosismo.

- Mas ela está certa. Seu sorriso deixa qualquer um louco e... – quando percebera o que falava já era tarde demais. Kai o olhava espantando e piscava infinitas vezes dentro do espaço de tempo de apenas um segundo. E agora o menor também ficava corado. – B-Bem, vou dormir, boa noite.

Kyungsoo se enfiou na cama e jogou o lençol na cara para esconder o rubor. Ele sempre se manteve controlado, mas ultimamente estava difícil ser assim, e ter visto o Kai trocar de roupa dias atrás ajudou muito para esse descontrole.

Depois de algum tempo rolando na cama Kyungsoo conseguiu adormecer. Porém foi breve, um leve cochilo, pois em segundos já estava acordado ao ouvir seu nome ser chamado por Kai. O que ele não sabia era que Kai estava dormindo e tendo um sonho – pervertido– com ele. Acordar e ver seu companheiro se masturbando enquanto dorme e chamando seu nome era algo que ele jamais imaginou na vida.

O menor ainda ficou olhando aquilo por alguns minutos, até perceber que aquela cena lhe era muito erótica e lhe causava reações em sua intimidade. Agora ele precisava fazer o mesmo, ou – parou por um minuto e teve o pensamento mais irracional de sua vida – chamar Kai para dar conta do que ele mesmo causou, mesmo que sem intenção.

Sem pensar muito – porque se pensasse desistiria – Kyungsoo se aproximou do moreno que agora suspirava de maneira igualmente erótica que minutos atrás, quando chamava o menor.

- K-Kai... acorde... – mas não teve resultado. Decidiu agir de uma forma menos acanhada. – Kai... – sem saber o que estava fazendo e corando extremamente devido ao seu ato, Kyungsoo lambia todo o pescoço do moreno até chegar no lóbulo da orelha dele, depositando ali leves mordidas.

Kai não sabia se estava sonhando ou não, só que ao sentir esses carinhos em seu corpo seu membro reagiu de tal forma que ele até sentiu um pouco de dor, e com isso acabou acordando. Quando abriu seus olhos se deparou com um Kyungsoo quase deitado em cima dele, lhe acariciando de forma provocativa.

- K- Kyungsoo...?

O mais velho deu um pulo devido ao susto, e pareceu recobrar a consciência. Que raios ele estava fazendo?

Quando desceu o olhar – para fugir de Kai – ele percebeu que sua intimidade estava ainda mais desperta. “Inferno, eu não consigo mais me controlar perto do Kai...” era o que se passava em sua mente e o deixava tão envolvido em seus pensamentos que percebeu tardiamente um Kai partindo para o ataque.

Enquanto Kyungsoo tentava recuperar seu controle, Kai nem havia tentando criar algum controle, quanto mais recuperar um. Aquela provocação de Kyungsoo e ele sendo pego no flagra era perfeito para Kai se sentir com passe livre para agir.

- O... O que está fazendo Kai?! – Kyungsoo falava com a voz trêmula ao sentir o moreno puxando-o com os braços envoltos de sua cintura.

- Algo que não dá mais para fugir. – Kai estava muito corado, e sua voz demonstrava nervosismo, porém seus olhos passavam uma mensagem de confiança e certeza de cada movimento.

O moreno se posicionou ajoelhado na frente do mais velho que ainda lhe lançava um olhar perplexo e confuso. Porém Kai não se intimidou e deixou a distância entre os dois ser correspondente a milímetros, até que suspirou se enchendo de coragem e finalmente tocou os lábios carnudos de Kyungsoo. O menor sentiu um gelo em seu ventre, e arrepios na espinha, havia desejado isso durante tanto tempo que não conseguia acreditar que estava acontecendo, por isso ele ainda ficou uns segundos parado, sem esboçar qualquer reação. O que preocupou Kai.

- D-Desculpa! Eu, eu fui fazendo isso, seguindo minhas vontades. Certamente está me odiando agora, desculpa. Não vai se repetir...

- H-Hein?! Não! Não! Eu quero, quero sim! E quero mais que isso! – Kyungsoo certamente não havia notado o desespero em sua voz, ansiando que o moreno fizesse novamente aquele ato. Mas Kai notou, e ficou feliz.

Não pensaram muito em palavras para dizer um para o outro naquele momento, as únicas coisas que passavam pelas cabeças deles eram ações – e assim fizeram.

Kai levou suas mãos até o rosto de Kyungsoo e voltou a encostar os lábios nos do mais velho, só que dessa vez era correspondido, e bem correspondido. Kyungsoo abraçou Kai no mesmo momento que o beijo foi iniciado, e as línguas de ambos travavam uma batalha por espaço dentro das respectivas bocas.

O beijo era afobado e sedutor ao mesmo tempo, guardava em si toda a vontade reprimida por aqueles dois, tanto que eram raros os momentos que eles separavam seus lábios. Em meio ao beijo Kai levou suas mãos até a barra da camiseta de Kyungsoo e por baixo do tecido começou a tocar o corpo do menor, que se arrepiava com cada toque. Não precisou de muito mais para Kyungsoo levar suas mãos até a própria camisa e tirá-la, e logo depois fazer o mesmo com a parte de cima da vestimenta de Kai.

Os dois até interromperam o momento do beijo para um ficar admirando o outro. A pela alva de Kyungsoo era tentadora demais para Kai que a olhava com a vontade de tomar para si cada pedacinho daquele corpo. Enquanto isso Kyungsoo sentia arrepios em seu corpo – ainda mais em seu membro – ao olhar as lindas formas do moreno em sua frente, e perceber mais ainda como sua cor era atraente.

Kyungsoo já sentia seu membro pulsar desesperado por baixo do moletom e da boxer que usava, então se deitou e levou suas mãos até as de Kai, guiando-as até o elástico de sua própria calça. Kai sentiu o rosto ferver devido ao rubor, mas não conseguiu evitar o sorriso pervertido nos lábios. Imediatamente entendendo o pedido do menor em sua frente, o moreno foi descendo a roupa dele revelando assim uma intimidade totalmente animada – e Kai estava feliz em saber que não era o único super excitado ali.

O moreno se posicionou em cima de Kyungsoo e voltou a atacar seus desejáveis lábios enquanto que o outro agora partia para cima da calça de Kai, retirando-a rapidamente, nem o próprio D.O tinha percebido até aquele momento que desejava o moreno tanto assim.

Kyungsoo passeava com suas mãos pelas costas de Kai e este parava o beijo aos poucos para ir descendo com seus lábios carnudos pelo pescoço do mais velho, que arfava e gemia abafado devido ao prazer que isso lhe proporcionava. Enquanto Kai provocava Kyungsoo com sua boca na pele sensível de seu pescoço, esse provocava o moreno chupando e brincando com o lóbulo de sua orelha, para depois descer com sua língua, agora também provando do pescoço do mais novo.

Enquanto desvendavam e descobriam a pele e os pontos frágeis um do outro, Kai pressionava seu corpo ao de Kyungsoo, fazendo suas intimidades roçarem uma com a outra, e por causa disso os dois soltavam longos suspiros entre as paredes daquele quarto.

Ambos queriam uma preliminar demorada, onde cada um pudesse desvendar centímetro por centímetro do corpo do outro. E assim o fizeram – passearam um pelo corpo do outro com suas mãos, suas bocas, suas línguas. Até que aquela situação já estava levando o dois ao limite.

Kai deitou Kyungsoo de lado, puxando uma de suas pernas para se apoiar no ombro do moreno, e ao mesmo tempo leva dois dedos à própria boca os chupando, só tirando quando já estavam bem umedecidos. Logo depois Kai levou uma mão até o membro de Kyungsoo e seus dedos até a entrada do mesmo.

Devido ao choque de prazer Kyungsoo levou sua mão até a própria boca para conter o gemido, mas a sensação de dor misturada à de prazer era tão boa que agora o mais velho se encontrava mordendo com força a própria mão, e ainda assim tinha gemido que não conseguia abafar por completo.

A cada aumento de movimento no membro do mais velho, o moreno aumentava os movimentos dentro dele, fazendo-o se contorcer na cama e soltar mais e mais suspiros longos e respirações ofegantes.

Quando sentiu que não dava mais para segurar, pois seu próprio membro latejava tanto de prazer que chegava a doer, Kai retirou seus dedos, levantou e encaixou o corpo de Kyungsoo para ficar na melhor posição possível e tocou de leve a entrada do mesmo com seu membro, o que foi suficiente para o mais velho prender a respiração e sentir choques e arrepios pelo corpo.

Com todo o cuidado do mundo, Kai penetrava seu membro na entrada de Kyungsoo, e quando sentiu que já havia preenchido todo o interior do menor, começou a se movimentar lentamente, voltando a sincronizar os movimentos no membro de Kyungsoo com os de vai e vem das estocadas.

Agora o quarto estava preenchido pelo som que saía dos corpos deles, juntamente com os gemidos que ambos tentavam controlar, mas não conseguiam muito.

- K-Kai... Mais, mais forte... – Kyungsoo conseguiu proferir essas palavras em meio aos longos gemidos e pesados suspiros que soltava, e com esse passe livre, Kai começou a se movimentar mais intensamente e até mesmo um pouco selvagem. Estocava o interior de Kyungsoo com força e bem profundo, em intervalos rápidos de tempo.

Quando finalmente encontrou o ponto do clímax do mais velho, Kai se demorou pressionando ali, o que fazia Kyungsoo se descontrolar. Agora ele só rezava para que ninguém ouvisse porque ele mesmo não podia mais esconder nenhum gemido. E o moreno que o tomava não parecia ter interesse no controle de Kyungsoo, pois estocava cada vez mais forte a região sensível do mais velho, ainda o masturbando.

Não demorou muitas estocadas mais e muito movimento mais no membro de Kyungsoo para que ele chegasse ao seu limite e se desfizesse na mão de Kai. Este por sua vez continuou um pouco mais com as estocadas, e quando sentiu o interior de Kyungsoo comprimir mais ainda seu membro em intervalos pequenos, ele também atingiu seu clímax.

Kai ainda ficou um tempo movimentando-se dentro de Kyungsoo, até que lentamente retirou seu membro e se deitou do lado do menor, agora ambos tentavam normalizar seus batimentos cardíacos e suas respirações.

Kyungsoo se virou e passou seus braços em volta do corpo de Kai, para logo depois enterrar seu rosto no peitoral desnudo do moreno.

- O que foi, Kyungsoo?

- Fala algo... Qualquer coisa... Ficar em silêncio logo depois de termos feito isso, me parece estranho.

- Eu tenho tanta coisa para falar, mas não sei exatamente como começar. Na verdade acho que não começamos pelo começo, visto que já fomos para a parte em que eu te tomei pra mim. – Kai soltava um sorriso moleque, mas com a dose certa de provocação.

- Você... Sente algo por mim então?

- Eu não teria feito isso, se eu não sentisse... – disse acariciando o braço de Kyungsoo que estava envolto de seu corpo. – Eu sinto desde o dia que te vi pela primeira vez. Acho que se o cupido existisse, poderia dizer que ele lançou uma fecha em mim, e eu me apaixonei por você à primeira vista!

Esse comentário realmente irritou muito um Deus que vigiava a cena e pensava “MAS EU EXISTO, SEU INGRATO!”

- VERDADE?! Eu senti a mesma coisa! Mas, eu pensava que não era correspondido por você. Ainda mais porque li e ouvi tanta coisa sobre você gostar do... Taemin... – A última frase saiu como um sussurro devido à vergonha de Kyungsoo.

- DE QUEM? Tá louco Kyungsoo? Ele é apenas um grande amigo. Não temos nada um com o outro além de amizade! Na verdade ele já estava cansado de me ouvir falar tanto de você. – e o moreno soltava um sorriso envergonhado.

- S-Sério?! Nossa, eu fiquei com tanto... – quando percebeu a revelação que ia fazer, Kyungsoo decidiu ficar quieto. Não tinha coragem para afirmar, ainda mais agora, que havia sentido ciúmes do moreno ao seu lado.

- COM?! – É claro que Kai não ia desistir de fazer Kyungsoo terminar sua frase.

- Com nada. Nadinha.

- Poooooxa Kyungsoo! Falava vai, fala! – Kai sabia alternar a personalidade pervertida para infantil em instantes, principalmente para conseguir algo com Kyungsoo.

- Ciúmes! Pronto, falei. Eu sentia muito ciúmes, e não só dele. Até mesmo dos nossos amigos, tipo o Baek, ou o Sehun. Na verdade, porque as fãs criam tantos casais assim? Não pode deixar somente KaiSoo e pronto? – agora Kyungsoo falava sem freios e estava realmente irritado por existir tantos pares na internet para o moreno à sua frente, sem perceber o mais velho já estava domado pelo ciúme de novo. O que alegrava muito o mais novo.

- Eu não acredito, sentiu ciúmes de mim! Que coisa mais fooooofa!! – Kai esmagava Kyungsoo em um abraço o que fez o mais velho perceber algo crescendo e se enrijecendo contra seu corpo. Quando olhou para baixo viu um little Kai totalmente desperto de novo.

- MAS JÁ está assim?! De novo?!

- O... O que eu posso fazer?! Kyungsoo é tão fofo e desejável, meu corpo responde, oras! Kyuuuun... – o moreno lançava olhares provocadores que ansiavam por mais uma dose de amor.

- Nem! Sem chances. Sabe o quanto isso é grande? – Kyungsoo apontava para baixo, tentando mostrar seu drama para o parceiro que na verdade só ria devido à felicidade de ter sido chamado de avantajado. – Eu não disse isso para você se vangloriar Kai...- Kyungsoo coçava o alto da cabeça - Se eu exagerar vou acordar completamente descadeirado amanhã! E ainda temos que praticar a coreografia, sem chances. Sossega o fogo.

- Mas, mas...

- Relaxa Kai, não precisa ser tão ansioso. Agora nós teremos todas as noites para fazer isso... – Kyungsoo lançava um olhar provocante e deu uma piscadinha para o moreno a sua frente.

- TODAS AS NOITES? – Kai não conseguia controlar a felicidade em sua voz, e Kyungsoo não sabia até aquele momento o quando o moreno podia ser ninfomaníaco. – Hey! Isso quer dizer que somos namorados?

- Han.... Não.

- Não?!

- Não, você não me pediu em namoro ainda Kai... – falava em meio a sorrisos que faziam o membro de Kai se despertar ainda mais.

- Quase enfartei agora com esse não! Mas, enfim... Do Kyungsoo, eu estou completamente apaixonado, vidrado, viciado em você, quer namorar comigo?! – Por mais que tivesse dado uma bronca em Kai, até Kyungsoo sentia umas vibrações em seu corpo, e também em sua intimidade devido à fofura que o moreno em sua frente fazia com aqueles olhos brilhantes e um sorriso esperançoso no rosto.

- Claro! Pra sempre!

Mal havia terminado a frase e Kyungsoo já era atacado por um abraço forte e vários beijinhos em seu rosto, até que Kai encontrou o caminho da boca do mais velho e novamente se entregaram em um beijo apaixonado. E Kyungsoo sem perceber caiu na armadilha, em segundos já estava envolvido no momento e novamente eles se entregaram um para o outro naquela noite, e esta segunda vez, não foi a última da noite - para desespero de Kyungsoo no dia seguinte.