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História Amaranthos - Chantilly


Escrita por: Miss_Byun

Notas do Autor


Lá vamos nos para o tão esperado lemon!
Como sou boazinha, postei logo :x -q aushuhuahsuhausa. Espero que gostem ^^

Capítulo 8 - Chantilly


Quando entrei em casa passei direto pelos meninos e fui de encontro ao meu quarto, ouvindo ao fundo:

 

- Ih, o casal brigou hoje?

 

- Cala a boca Kai! – Chanyeol realmente estava irritado, ele parecia um louco.

 

- Mas hein?! Não fui eu! Foi o Sehun dessa vez!! – Pela primeira vez Kai estava inocente e se defendia de uma maneira muito infantil o que arrancava gargalhas de Sehun. A conversa na sala não era baixa uma vez que eu estava trancado em meu quarto e ainda assim ouvia.

 

Nem eu e nem Chanyeol trocamos uma só palavra um com o outro desde o momento que gritei com ele no parque, e pela primeira vez em muitos dias a cama de Chanyeol não serviu apenas para que ele depositasse suas roupas – agora ele estava deitado nela, olhando fixamente para o teto.

Nenhum dos dois sentiu fome e saiu do quarto para jantar – o que preocupou muito o Kyungsoo que ficava batendo toda hora na porta dizendo pra gente ir comer algo. Depois de muito insistir e ninguém sair pra comer, Kyungsoo veio em nossa porta dizer que se sentíssemos fome durante a noite, ele tinha deixado algo na geladeira.

 

Lutei muito em minha cama até pegar no sono, se Chanyeol estivesse falando comigo ele iria me dar                 uma bronca por não parar de me remexer.  Quando consegui pegar no sono percebi que já estava sonhando – mais um daqueles sonhos que eu tinha consciência de tudo. Só que dessa vez eu não queria acordar, eu queria sonhar. Afinal aquela senhora disse que isso me faria descobrir a verdade não é? Então, chega de fugir.

 

Esse sonho era diferente do outro:  Agora eu estava em um local fechado, cheio de gente – sendo a maioria homens - bebendo e conversando, mas eu ainda não conseguia ouvir o que eles falavam.

 

Do meu lado estava uma mulher, seus braços estavam envoltos ao meu corpo e ela me abraçava apreensiva. Pude ver que em sua mão tinha um anel de noivado – então significa que dessa vez Chanyeol era a mulher? Mesmo sendo estanha a situação, achei isso deveras engraçado.

 

O falatório ao fundo começou a se encorpar e eu escutei “Liberté, Egalité, Fraternité” – agora já sabia onde estava: França, e imagino que eram os primórdios da revolução, então chuto que o ano era 1789.

 

De repente a mulher me puxou para fora do estabelecimento e ela parecia querer chorar. Ela falava coisas como estar preocupada que eu me envolvesse com tudo isso, e eu acariciava seu rosto.

 

- Promete que vai sobreviver? Não vou te perder não é?! – Eu falava algo, digo, o homem que eu era falava algo. Mas era como se eu estivesse longe demais para ouvir qualquer som da boca dele. Só sei que ela me puxou e colocou de leve seus lábios nos meus – ou nos dele, sei lá, é confuso demais isso tudo - e eu senti uma lágrima descer e passar por entre nossas bocas.

 

Esse ato congelou meu coração. Eu senti a dor de séculos atrás tão viva agora que finalmente entendi porque a gente não pode se lembrar de nossas vidas passadas. Dói demais viver só de lembranças, você quer reviver tudo e ver se pode fazer diferente, mas não pode, você enlouquece ao sentir todos aqueles sentimentos antigos que deveriam ter morrido junto com aquela sua vida.

 

Eu senti uma cratera gigante em meu coração quando vi os olhos tristes daquela mulher em minha frente. Ela tentava amenizar minha preocupação se desculpando por ser medrosa, e disse que teria mais confiança de que eu ficaria bem. Ao terminar de falar ela deu um sorriso, que me foi muito familiar: a mulher morena de olhos castanho-esverdeados ao sorrir tinha uma leve covinha formada em sua bochecha esquerda, como Chanyeol. Se em toda vida passada ele teve essa covinha, estaria bem explicado um dos motivos por eu sempre me apaixonar por ele.

 

Sem aviso prévio meu sonho mudou de cenário. Agora eu via aquela linda jovem com o corpo de um homem nos braços e ela chorava tanto que chegava a ser desesperador. Não demorei muito tempo para perceber que aquele corpo era meu, digo - do homem que eu fui naquela vida. Eu senti uma tristeza que vinha do fundo da minha alma e queria quebrar a barreira do invisível só para abraçá-la e dizer que estava ao seu lado. Mas não consegui fazer nada e ao meu lado eu senti uma presença que falava serenamente:

 

- Não faça nada que vá se arrepender. Essa sua vida acabou, deixe-a. Se você não partir e seguir seu caminho irá para um lugar horrível e nunca mais poderá voltar a ficar com ela. – eu não sei o que aquele eu falou depois disso. Só sei que agora eu realmente queria acordar.

 

E foi isso que aconteceu logo em seguida. Eu abri meus olhos da forma mais brutal que podia, só para sair daquele sonho. Depois fiquei olhando o teto enquanto tentava controlar minha respiração que estava acelerada e descompassada, meu coração se perdia no ritmo dos batimentos de tão forte que batia, minha boca estava seca e eu ainda tinha um grito preso na garganta, o grito que eu queria dar no sonho para chamar a atenção daquela moça que chorava por minha alma. Meu corpo doía por inteiro além de tremer como se eu estivesse congelando de dentro pra fora e em meus olhos eu sentia lágrimas descendo tão rápido que eu não conseguia controlá-las e parecia que iria me afogar com elas.

 

Tentei normalizar minha respiração para depois me sentar na cama, fiquei um bom tempo encarando o nada escuro à minha frente quando ouvi a voz de Chanyeol:

 

- Aqueles sonhos de novo?

 

- Sim... Desculpa se te acordei. – Tentei levantar mais ainda sentia meu corpo fraco e trêmulo então sentei novamente na cama.

 

 Chanyeol se levantou em questão de segundos ligou o abajur e se sentou ao meu lado, afagando-me os cabelos e respirando junto comigo para normalizar minha respiração – e deu certo.

 

- Obrigado... Estou melhor agora...

 

- Baek, me desculpa... Eu não quero ver você sofrer... Eu não quis te magoar, só tenho medo de você corresponder a tudo isso por achar que deve corresponder, e não por ter sentimento suficiente para corresponder. Não iria aguentar vê-lo percebendo que cometeu um erro e...

 

- Você é idiota?

 

- Q-Que?

 

- Tudo o que eu soube hoje, se realmente for verdade, só serviu para enfim explicar o motivo dos meus sonhos e desses sentimentos estranhos que vinham do nada, como por exemplo, a sensação de ter perdido um amor. Como eu poderia ter esse sentimento em minha vida – atual – sem ter vivido um amor? Só serve para me explicar que eu não sou louco, bem eu acho que não, apesar de toda essa história ser uma loucura enorme... Enfim, saber disso tudo não vai me fazer amar você a partir de agora, porque eu já fazia isso antes de ter conhecimento de toda essa história louca. Eu apenas era burro o suficiente para não perceber, ou fingir que não percebia. Eu não te amo agora SÓ porque te amei no passado e TENHO que te amar agora, eu vivo essa vida Chanyeol e não as outras e isso é tudo com que me importo, eu te amo hoje, agora e para sempre – literalmente.

 

Chanyeol ainda me olhava estupefato, piscava os olhos a cada intervalo de minutos como se ainda estivesse processando toda aquela informação. Acho que foi surpresa até para mim, porque horas atrás eu ainda fingia que tudo o que sentia pelo maior era apenas amizade. Eu não sabia se ele ia me corresponder, mas eu não poderia viver essa vida na dúvida.

 

- Você está falando sério? Você tem certeza disso tudo?

 

- Sim, mesmo que você me dê um fora eu não voltarei atrás com o que eu disse porque eu realmente amo você e eu só espero que – Chanyeol não me deixou terminar a frase. Em questão de segundos ele pressionava seus lábios contra os meus e eu percebi que nada mais precisava ser falado, só precisava ser feito.

 

Se toda aquela história de alma gêmea era verdade ou não eu não tinha certeza. A única certeza em minha mente nesse momento era que eu desejava esse beijo por muito, muito tempo e por isso fui com toda a sede ao pote. E eu não era o único.

 

Chanyeol invadia cada espaço da minha boca, alternando em um beijo às vezes romântico, às vezes selvagem - repleto de desejo e principalmente de urgência. Nossas línguas dançavam a mesma melodia, passeavam por todos os pedaços livres das bocas que invadiam e nós só nos separávamos do beijo para recuperarmos o fôlego.

 

Quando por fim conseguimos nos separar Chanyeol olhou em meus olhos como se quisesse explicar suas ações.

 

- Desde o dia que eu te vi pela primeira vez eu desejo isso. No começo relutei muito por sermos homens, nunca havia sentido isso antes e não sabia como você reagiria. Então achei que poderia ignorar meus sentimentos. Mas o fato é que eu não conseguia ignorar. Seus lábios rasos, essa pinta em cima deles; seu sorriso travesso que mostra essas presinhas e me enlouquece - ainda mais quando se formam covinhas em seu rosto; sua mania de passar a língua pelos lábios; sua voz; seu corpo pequeno e fino; seus olhos pequenos que ficam mais pequeninos ainda quando sorri, porque você sorri com os olhos também. E quando você passa delineador? Tentação pura! Também amo quando infla as bochechas e faz a cara mais mordível do mundo, amo sua bunda...

 

- O-Okay Chanyeol, não estraga o momento... – eu gostei de ouvir isso, mas eu realmente ficava muito envergonhando em momentos assim.

 

- Mas é verdade! – ele dizia em meio aquele sorriso largo e atentado que derretia qualquer coração – Eu amo cada centímetro de sua existência Baekhyun.

 

- Sem ser por obrigação graças a uma Deusa ai? – falei em meio a sorrisos travessos que mostravam as presinhas só para provocar.

- Besta! Claro que sim... Essa história só me faz pensar que tudo o que sentimos um pelo outro é tão verdadeiro, mas tão verdadeiro que não pode ter fim. E eu amo você, e quero muito você. – Chanyeol terminou sua frase já colado em meu pescoço, para depois depositar nessa região beijos e mordidas leves. – Baek, eu desejo muito você, se é que me entende...

 

Ele olhava no fundo dos meus olhos com um olhar suplicante, e é claro que eu entendia, pois seus anseios eram compartilhados por mim. Então eu me deitei e sorri convidativo para o maior do meu lado.

 

- Tá esperando o que? Mais 100 anos Park Chanyeol?!

 

Com esse passe livre Chanyeol se posicionou em cima de mim e novamente começamos a nos beijar. Eu passeava com minhas mãos pelos fios dourados do maior e ia descendo até a região do pescoço, forçando seu rosto contra o meu para intensificar ainda mais aquele momento. As mãos de Chanyeol passeavam por todo o meu corpo, apalpando como se ele quisesse sentir cada pedacinho de mim.

 

O beijo foi parando aos poucos, mas só para que a boca de Chanyeol achasse outro local para se divertir, e o lugar encontrado foi novamente meu pescoço. Só que dessa vez ele ia descendo e subindo, mudando de um lado para o outro e envolvendo toda a região com seus lábios o que ia provocando em mim cada vez mais gemidos e arrepios.

 

- Baek...

 

- S-Sim?

 

- Vamos... Brincar um pouco? – quando ele deu aquele sorriso pervertido eu soube de imediato que viria coisa por ai.

 

- Tipo...?

 

- Já venho. Logo você verá. – Depositou mais um beijo em meus lábios e saiu do quarto de fininho.

 

Ele não demorou nem dois minutos quando já estava de volta com um Chantilly que estava guardado na geladeira.

 

- Tem certeza que podemos usar isso? Sabe como é, é do Kai...

 

- Relaxa, amanhã reponho. Vamos experimentar ‘Bacon com Chantilly’?!

 

- Pervertido! – falei rindo com o sorriso tarado dele em minha frente, como se eu fosse santo né?!

 

Chanyeol pulou na cama, me puxou para mais perto dele e me sentou em seu colo. Abriu vagarosamente cada botão da minha camisa de pijama e ficou por um tempo encarando meu peitoral agora desnudo em sua frente.

 

- Como pode ser tão lindo?

 

- O-Olha quem fala... – minha voz já começava a falhar porque Chanyeol depositava beijos e mordidas de leve por todo o meu peito, se demorando mais nos mamilos.

 

Enquanto eu sentia o leve roçar da boca de Chanyeol pela minha pele, ia pedindo passagem para também tirar sua camiseta e quando o fiz fui tocando com as pontas dos meus dedos de leve por todo o corpo do mesmo, queria registrar cada momento e cada pedaço daquele corpo que por tanto tempo desejei.

 

- Baekkie, se deite, por favor...

 

Obedeci imediatamente, e Chanyeol veio com sua mão soltando o nó e o elástico do meu pijama, eu o ajudei a tirar minha roupa – removendo até a peça íntima de vez – pois os dois já estavam ansiando demais aquele momento.

Quando eu já estava completamente nu o maior pegou o Chantilly e começou a passá-lo por todo o meu corpo, inclusive – claro – no meu membro, que já estava se mostrando bem feliz ali. Logo depois ele passeava com sua língua de leve limpando o creme branco do meu corpo, se demorando mais na virilha onde ele lambia e chupava. O último lugar a ‘limpar’ era o little Bacon, e quando o vi se direcionando até ele sabia que ia precisava fazer alguma para conter os gemidos, ou então acordaria todos dali.

 

Não pensei duas vezes em pegar a pequena almofada retangular que uma fã me deu de presente e a levei até minha boca quando senti o primeiro contado da língua de Chanyeol em minha intimidade. Ele ia alternando em ir limpando com a ponta da língua, em um movimento lento e tranqüilo, e ir com a língua toda – em um movimento mais rápido e feroz, depois ele parou um pouco para enfiar três dedos em sua própria boca e só os tirou quando estavam bem úmidos.

 

Chanyeol levantou um pouco meu corpo, voltou a lamber e limpar meu membro como fez segundos atrás e ficou me tentando por algum tempo até que enfim envolveu todo o meu membro em sua boca. O choque com a boca quente e os lábios macios de Chanyeol me fez morder a almofada em minha boca. E para sentir mais arrepios ainda, o maior se dirigiu até a entrada do meu corpo e penetrou o primeiro dedo, o que me fez arquear as costas e sentir uma onda de calafrio percorrer meu corpo inteiro.

 

Ele ia intensificando o movimento em meu membro aos poucos e eu ia intensificando os gemidos e suspiros longos. Quando sentia meu membro respondendo cada vez mais, Chanyeol deixava mais forte os movimentos e ficava assim por um tempo, para depois diminuir novamente. E esse joguinho dele me deixava louco, tanto que sentia que a qualquer momento poderia chegar ao meu limite.  Assim como fazia com minha intimidade, ele também ia intensificando os movimentos em minha entrada, que agora já estava preenchida pelos três dedos de Chanyeol.

 

Chanyeol me torturava de todas as formas e por todos os lados, quando eu senti mais um profundo e feroz movimento de sua boca contra meu membro eu não agüentei e me desfiz na boca dele.

 

Estava vermelho demais para encarar Chanyeol, então usei a almofada para abafar meus gemidos e tampar meu rosto. Só escutei um “tudo bem Baek!” e pelo que percebi – eu espiei um pouco com um dos olhos longe da almofada – ele estava cuspindo em uma de suas mãos e com a mão livre ele ia retirando sua roupa que restava.

 

Vi Chanyeol lubrificar seu membro com sua saliva misturada ao que saiu de mim e quando reparei no tamanho daquilo me assustei. Aquilo nunca ia entrar, sem jeito, sem chances, não mesmo.

 

- Relaxa Baek, eu vou fazer com carinho. – ou eu era muito óbvio, ou ele me conhecia tão bem que já lia minha mente.

 

Chanyeol pegou minhas pernas e as levantou, colocando-as em seus ombros. Eu novamente peguei a almofada porque sabia que o teste de agora seria muito maior.

 

- Relaxa ok? Vai doer um pouco, mas vai passar logo.

 

Chanyeol estava com a ponta de seu membro próxima da minha entrada e foi penetrando de leve. Aquilo doía, e muito, mas eu não queria que ele parasse. Eu apertava a almofada com os dentes e em minhas mãos apertava o lençol da cama, fazia de tudo para que a dor inicial passasse.

 

- Calma e respira Baek, já entrou tudo. Posso me movimentar?

 

-U-Uhum....

 

Chanyeol começou com movimento de vai e vem leve que ia se intensificando gradativamente. Quando senti que no lugar da dor o sentimento de prazer me domava ia suplicando para ele ir mais rápido e mais forte.

 

E ele me ouviu. Chanyeol foi aumentando cada vez a força e a profundidade das estocadas, e eu já movia meu corpo no mesmo ritmo que o dele.

 

- Cha… Channie... Me... Me beija?

 

O maior que me possuía se curvou até mim e eu levei minhas pernas até sua cintura, as cravando ali e continuando a me mexer no mesmo ritmo das estocada que ele fazia em mim, eu passei meus braços pelo pescoço de Chanyeol e nós nos beijamos. Cada movimento era ardente e apaixonante. Aquela fusão entre nossos corpos era simplesmente perfeita, o encaixe perfeito.

 

Tanto eu quanto Chanyeol usávamos nossos beijos para disfarçarmos os gemidos e suspiros que nos possuíam. Porém, quando o maior encontrou o ponto mais sensível dentro do meu corpo não teve como, acho até que mesmo com o beijo meu gemido foi alto demais. Cravei minhas unhas em sua pele – o que o fez soltar um gemido rouco – e arqueei minhas costas com a onda de prazer que me envolvia.

 

- M-Mais... Aí... Bem... Aí... De... De novo... Ch-Channie...

 

E atendendo meus pedidos Chanyeol estocava cada vez mais fundo e tocava meu ponto sensível em intervalos pequenos. Comecei a beijar, morder e chupar de leve o pescoço de Chanyeol e ele fazia o mesmo com o meu, nós nos desejávamos cada vez mais.

 

Com o contato de nossos corpos meu membro não estava esquecido. A pressão do corpo de Chanyeol contra o meu fazia com que minha intimidade ficasse cada vez mais feliz e desperta, e ia se movimento no mesmo sentido que nossos corpos. Com isso e as estocadas profundas e rápidas eu sentia que a qualquer momento eu iria encontrar meu ápice.

 

- Baek... Vamos... Juntos, ok? – Só balancei a cabeça em sinal positivo.

 

As estocadas aumentaram o ritmo freneticamente e todo o meu interior preenchido por Chanyeol apertava o membro dele a cada movimento, não demorou muito para que eu sentisse Chanyeol se desfazer em mim e eu juntamente me desfazia em meio aos nossos corpos e nossos gemidos ecoaram pelo quarto.

 

Chanyeol continuou a se movimentar de leve até ir parando as estocadas lentamente, mas mesmo depois de parar seus movimentos ele ainda se mantinha dentro de mim. Ele se deitou em cima do meu corpo e começou a roçar bem leve seus lábios junto aos meus, enquanto ambos íamos recuperando os compassos de nossas respirações.

 

- Baek...

 

- Hm?

 

- Você não brincou com o Chantilly. – me disse rindo.

 

- Park Chanyeol, saia de dentro de mim e troque de posição comigo, agora. – tentei ser o mais autoritário possível, mas só consegui rir ao falar essas palavras.

 

Quando já estávamos de posições trocadas comecei a esparramar o Chantilly pelo seu corpo e o fui limpando com minha língua, de leve. Quando cheguei a seu membro lambuzei o máximo que pude e fiquei provocando Chanyeol, primeiro dando beijos em sua glande e depois lambidas leves.

 

- Baek... Por favor... – Chaneyol falava em meio a suspiros.

 

- Calma seu desesperado... – acho que a risada que eu lancei para ele foi provocadora demais, pois Chanyeol prendeu a respiração e mordeu o canto direito de seu lábio inferior.

 

Continuei a beijar por toda a extensão de seu membro, e sem avisar preenchi por completo a intimidade de Chanyeol com minha boca. Fazendo movimentos lentos para depois ir aumentando a velocidade. Deixava meus lábios fazerem contraste com o toque da minha língua, e brincava com ela envolta da intimidade de Chanyeol, sempre intensificando o movimento de vai e vem e fazendo Chanyeol suspirar e arquear suas costas para trás – agora era ele quem usava a almofada para abafar os gemidos.

 

Não demorei muito mais naqueles movimentos para Chanyeol chegar ao seu limite e se desfazer pela segunda vez na noite. Limpei seu membro do seu próprio líquido e depois me subi, lhe beijei de leve os lábios e me deitei ao seu lado, depositando a cabeça em seu tórax, ainda entrelaçamos nossas pernas e ficamos assim, até adormecermos.

 

No dia seguinte só acordei com o berro estratosférico de Kai, dizendo:

 

- CAAAAADÊÊ O MEU CHANTILLY?!?!


Notas Finais


É o primeiro lemon que escrevo, então se ele não ficou lá grande coisas, relevem ok? /vergonha
Realmente não sei se ficou à altura, mas espero que sim. Li e reli isso umas 302154 vezes até sentir certeza de postar. ;~~
Quis deixar o mais romântico e fofo possível por ser a primeira vez deles - pelo menos nessa vida [?] rs.
Bem, é isso. Por hoje é só pessoal. Boa noite o/


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