História Amarrado ao Amor, Preso aos Amigos - "Querido!"

Steve: Bom dia, querido!
Tony Stark: Querido? Sério? Não tinha um apelido mais fofo? Hahaha. Bom dia para você também!
Steve: Engraçado você querer escolher apelido sendo que não me deu nenhum até agora!
Tony Stark: Eu dar apelido? Espero que isso seja uma piada, não sou de ficar dando apelidos! Vamos querer acordar!
Steve: Nossa, todo ignorante! Depois vem falar que está apaixonado! Já vou sair de casa, me encontra na praça! Beijos
Tony Stark: Estou apaixonado, não meloso! Ta bem, já estou descendo! Beijos

Peguei o meu casaco, que agora era meu e sai. Estava muito ansioso para ver Steve em um lugar diferente da minha casa ou da casa dele. Steve e eu não saímos muitas vezes, mas pelas poucas vazes que estivemos juntos fora de casa pude perceber que ele fica ainda mais bonita a luz do sol.

Não demorei muito para chegar, mas quando cheguei Steve já estava lá. Acho isso incrível, ele mora mais distante da praça do que eu, mas ainda assim consegue chegar primeiro. Ele deve vir correndo, não é possível!

Ele estava distraído com algumas crianças nos brinquedos então eu fui me aproximando devagar para que ele não percebesse. Quando cheguei atrás dele puxei sua cabeça para trás e o beijei.

-Caramba Tony! Que susto! –Parecia um pouco nervoso.
-Nossa Steve! Me desculpa, só queria te surpreender. –Falei, demostrando que estava chateada com a forma que ele tinha falado comigo.
-Desculpe, fui ignorante. – Ele disse beijando minha testa.
-Tudo bem, Steve. Também sou assim as vezes! –Falei com a cabeça baixa.
-Mas eu te conheci assim Tony, você não!
-Vamos mudar de assunto, esquece isso. Bom, vamos para escola?
-Vamos.

A praça não era muito distante da escola, mas parecia que estávamos indo a horas para escola, parecia que nunca íamos chegar. Steve não falava nada e eu que não ia ficar insistindo. Será que ele não queria mais estar comigo? Será que quando ele disse que estava apaixonado era mentira? Não queria pensar nisso, porque quanto mais pensasse mais acharia que é real. Era melhor esperar para ver se ele ia falar alguma coisa, as vezes ele só está tendo um dia ruim.

-Então, quando você vai me devolver meu casaco? – Ele perguntou sorrindo
-Ah não sei, talvez nunca! –Falei sorrindo de volta.
-Vou deixar ele com você por enquanto, você fica lindo demais usando ele!
-Eu sei, você já disse isso.
-Eu sei, lembro muito bem de quando disse, mas você ainda vai ouvir eu falar isso várias vezes!
-Então quer dizer que ainda tenho vários dias para usar esse casaco.
-Talvez seja isso mesmo. –Ele falou. Talvez estivesse feliz com a ideia de deixar o casaco comigo, talvez o casaco fosse uma das coisas que nos aproximou, mas dava para ver que ele não estava bem, dava para ver em seus olhos que tinha algo errado!

Chegamos na escola um pouco cedo, o sinal ainda não tinha batido. A galera estava reunida perto do campo, em baixo da sombra de uma árvore. Eu e Steve fomos até lá.

-E ai gente? Como vocês estão? –Falei.
-E ai vocês dois! Está tudo bem com a gente, e com vocês? – Falou Sam, com um bom humor que eu não sei de onde ele tira.
-Estamos bem também. –Falou Steve. –Gente, eu vou lá dentro com o Tony, vamos comprar algo para comer, vocês querem alguma coisa?
-Não queremos não. Podem ir, só não demorem! – Falou Nat.

Dava para perceber que eles estavam desconfiados de alguma coisa, não que pudessem provar, mas as dúvidas estavam surgindo. Se algum dele viesse perguntar algo não sei o que faria, não sou bom mentindo, imagina mentir sobre algo desse tipo, algo que mexe tanto comigo.
Quando entramos na escola Steve me levou a um lugar que eu não conhecia. Lá não era muito limpo, mas dava para ficar.

-O que estamos fazendo aqui Steve?
-Não sei Tony! O que você acha que estamos fazendo? – Ele me olhou com um olhar malicioso.
-Não sei, acho que você vai ter que me mostrar, Steve! – Falei o puxando para perto de mim.
-Seria um prazer te mostrar!

Ele colocou a mão na minha nuca e estava acariciando meu cabelo, eu coloquei a mão na sua cintura, e estava o puxando para perto. Seus lábios me faziam esquecer qualquer coisa, não gostava de admitir, mas Steve era o meu único ponto fraco.
Nosso beijo ficava mais quente a cada instante. Ele estava me prendendo a parede com seu corpo, e isso não dava uma sensação ruim, muito pelo contrário. Eu tinha segurado uma de suas mãos, enquanto a outra estava na parede. Sua boca tinha descido para o meu pescoço. Já tinha perdido a conta de quantos marcas ele podia ter deixado, mas isso não importava, estava me concentrando para não gemer, o que estava sendo difícil para mim, então o tirei dessa posição. Fiz com que ele ficasse encostado na parece.

-Nossa Tony, quer dizer que você saber brincar?
-Cala a boca Steve, só me beija!
-Claro!

Eu me aproximei de uma forma que não sei descrever, o beijei de uma forma que não sei descrever, nem precisava. Desci até seu pescoço, talvez para me vingar, ou talvez porque foi o que achei que precisava fazer.

-Isso é golpe baixo To... –Ele tentou falar, mas deu um gemido na hora.

Eu continuei, sem pena, acho que nem sabia direito o que estava fazendo, mas se para ele estava bom, então estava fazendo direito.
Eu ia continuar, já estava abrindo os botões de sua blusa, mas então o sinal tocou, fazendo com que parássemos por ali mesmo.

Nós subimos devagar, tomando cuidado para não sermos visto saindo de lá, acho que funcionou. Fomos para salas separadas, eu tinha aula de história, ele teria aula de português.

Logo o sinal tocou, o tempo estava passando bem rápido ultimamente. Eu amo quando o tempo passa rápido, principalmente no colégio, mas ficar pouco tempo com o Steve era horrível.

***
-Alo?
-Oi querido!
-Tudo bem? Está em casa?
-Tudo sim, e com você? Estou, por que?
-Estou. Queria saber se você pode vir aqui em casa.
-Ah sim, mas é pra ir agora?
-Se possível.
-Ta bem, já estou indo. Tchau.

Eu já sabia onde isso ia dar, ainda mais depois do que quase aconteceu no colégio, mas eu estava preparado para isso. Não teria medo, muito menos recuaria. Se ele quisesse isso, eu ia querer também, até porque talvez eu esteja quase amando ele.

Steve não demorou muito para chegar, e eu não precisei descer para busca-lo. O porteiro já sabia que ele viria. Eu soube que já tinha chego quando ele bateu na porta, mas não me esperou atender, já foi entrando. Nós estávamos sozinhos, ninguém nos impediria de nada. Não tinha nada para nos atrapalhar

Assim que ele ficou perto o suficiente o beijei. Não tinha certeza do que estava fazendo, mas estava decidido a fazer isso. Era sem dúvidas um beijo prazeroso, não podia iguala-lo a nada, porque tenho certeza que nenhum outro beijo pode chegar aos pés dos beijos de Steve. Eu coloquei minhas pernas em volta de sua cintura e meus braços abraçaram o seu pescoço, ele me encostou na parece e suas mão estavam na minha bunda, a apertando cada vez com mais força e vontade. Logo me carregou até meu quarto e me deitou na cama, devagar e carinhosamente. Ele permanecia em cima de mim, e nossos beijos ficavam cada vez mais quentes. Eu estava passando minhas mãos pelas suas costas, a arranhava as vezes. Steve chegou no meu pescoço, estava me dando chupões, me marcando, provando minha teoria de que ele me queria só para ele. Uma de minhas mãos foi para sua nuca, estava acariciando seu cabelo. Então ele tirou sua blusa, e eu fiz o mesmo, tive uma visão perfeita de grande parte do seu corpo, seu abdômen definido. Ele ficou sentando, então me sentei em seu colo, estava rebolando devagar enquanto o beijava. Minhas mãos percorriam grande parte do seu corpo, principalmente seu peitoral. Eu fiz com que ele se deitasse na cama, ficando em cima dele. Estava beijando cada centímetro de seu rosto, depois de seu pescoço, até que cheguei no seu peitoral. Minha língua começou a brincas com seus mamilos, o que fez ele dar alguns gemidos. Fui descendo até chegar na sua “entrada”, então tirei sua calça, e fiquei massageando seu membro enquanto o beijava.

-Steve, eu estou apaixonado por você! –Falei o beijando novamente.
-Eu também estou apaixonado por você Tony, o que mais desejo no mundo é te ter para sempre!

Voltei a beija-lo, não queria que esse momento acabasse. Fui descendo devagar, até que encontrei seu membro, que era bem grande. Fiquei beijando ele por cima da cueca até que percebi que estava duro. Arranquei a cueca de Steve, e vi seu amigo em pé bem na minha frente. Comecei com as mãos, até que coloquei a boca. Steve colocou a mão em minha nuca, fazendo com que uma vez ou outra eu colocasse tudo dentro da boca. Seus gemidos estavam mais altos a cada instante, senti que ele estava chegando no seu ápice, então comecei a ir mais rápido. Estava fazendo movimentos com a mão e com a boca, então finalmente ele gozou. Eu subi devagar, beijando todo o seu corpo e brincando com seu membro. Ele se sentou na cama e limpou o canto da minha boca e me beijou em seguida. Eu arranhava suas costas de leve, e ele estava tirando minha calça. Depois de tira-la sentei em seu colo e fiquei rebolando. Apenas sentindo seu membro roçando na minha perna.

-Eu te desejo Steve! – Falei. –Te desejo mais que qualquer coisa!

Então ele me levantou e investiu dentro de mim. Era uma dor muito forte, não estava aguentando ficar naquela posição, mas não gritei, apenas forcei um gemido.

Steve me deitou na cama e começou com movimentos lentos, o que estava acabando comigo.

-Vamos, vá mais rápido! –Falei.
-O que? Acho que não ouvi direito! –Ele falou, queria que eu implorasse.
-Porra Steve, vá mais rápido! –Gritei.

Ele começou a se movimentar com mais força e mais rapidez, e fui percebendo aos poucos que as dores não eram ruins, e sim prazerosas. Ele estava beijando meu pescoço, e eu estava o abraçando. Toda hora seu ombro batia em meu queixo, já que ele estava se movimentando. Quando ele cansou, e eu também apenas ficamos abraçados, por um bom tempo, queria aproveitar o momento ao máximo.

-Eu sei que vai parecer muito idiota da minha parte falar isso agora, mas, você é muito importante para mim Tony. – Ele falou e beijou o tomo da minha cabeça.
-Não é idiota Steve, porque você também é muito importante para mim! Não sabe o quanto é importante! – Falei e o beijei logo em seguida.