1. Spirit Fanfics >
  2. Ambiguous Trap >
  3. Fuga

História Ambiguous Trap - Fuga


Escrita por: jongined

Notas do Autor


Pensei que nunca mais conseguiria voltar aqui.

Boa leitura a todos ^^

Capítulo 4 - Fuga


Após estacionar a moto na garagem do prédio o qual seu professor lhe dera o endereço, Jongin questionava a si mesmo se fizera a coisa certa ao ir para a casa de Sehun. Poderia ter ligado para Kyungsoo que estava acostumado com as crises do garoto e o acolhia sempre que podia, no entanto naquele instante sua cabeça atormentada só pensava em Sehun e em com que cara encararia o mesmo. Parou em frente a porta que indicava o apartamento 188 e tocou a campainha. Pôde ouvir os passos apressados e arrastados de Sehun que seguiam em direção a si, e logo foi atendido por um Sehun descabelado e de camisa amassada – e como sempre, com seus óculos caídos – com uma predominante face de “O que está acontecendo?”.


– Por acaso tem um cigarro? Acho que esqueci meu maço em casa. - disse amaldiçoando a si próprio.


– Boa noite pra você também. - abriu espaço para que o moreno entrasse - Pode me dar alguma explicação plausível para essa repentina aparição?


– Problemas professor… muitos problemas. - respondeu se jogando no sofá alheio - Mas ainda não me respondeu se tem ou não um cigarro.


– Não é muito petulante da sua parte chegar “assim” na casa dos outros? - falou empurrando suas pernas para fora do sofá - Se quiser ficar aqui terá que demonstrar no mínimo bons modos.


Jongin bufou se levantando e olhando em volta à procura do bendito cigarro ignorando Sehun, não porque queria, e sim pois seu cérebro necessitava de um pouco de espaço para que suas emoções não tomassem seu lugar.


– Jongin estou falando com você! - agarrou o pulso do moreno.


Jongin involuntariamente puxou seu pulso aproximando Sehun de si.


– Olha aqui, minha cabeça está fervendo de estresse e eu preciso do pouco que seja de nicotina em meu corpo. Se não puder me dar essa porcaria de cigarro, ou se eu for um incomodo grande demais pra você diga logo pois irei embora nesse instante! - disse nervoso, quase era possível ver faíscas saindo de seus olhos.


Sehun tirou do bolso uma caixa novinha de cigarros e jogou a própria na cara de Jongin.


– Eu te mandaria embora neste exato momento já que só precisa desse maldito cigarro, mas como não quero ser notificado pelos vizinhos por baderna depois da hora, deixarei você ficar. - virou as costas indo em direção ao seu quarto - Se for fumar faça isso na varanda, e embaixo da almofada do sofá tem um cobertor. Pode dormir aí, mas amanhã assim que eu acordar espero que já tenha dado o fora. - fechou a porta.


Jongin ficou em silêncio encarando o maço em sua mão. Sacudiu a cabeça e foi até a varanda, fechou a porta de vidro e fumou, um, dois, três cigarros até que seu corpo estivesse tão relaxado ao ponto de amolecer e escorregar até o chão. Depois disso, Jongin só se lembrava de ter olhado para o céu, contado as estrelas e pensado: “O céu parecia muito mais lindo quando eu não tinha preocupações.”



Sehun acordara mais uma vez com sua intermitente dor de cabeça, mais uma vez teria que se entupir de remédios e passar o Domingo como um morto vivo, entorpecido em cima de sua cama. Andou alguns passos até o banheiro e tomou um banho quente e demorado, o que já não era nenhuma novidade em sua rotina. Enrolou a toalha em sua cintura sem maiores preocupações e saiu para a cozinha para preparar seu café.

Passou pela sala notando a falta de Jongin e o sofá impecável, como se o moreno nem tivesse chegado a dormir por ali.


“Será que ele foi embora ontem a noite?” - pensou.


Deu de ombros e voltou seu pensamento para seu precioso café e para as questões que teria de preparar para o exame de sexta, e como lhe era de costume, sentou no sofá para assistir o jornal da manhã. Como professor deveria sempre se manter atualizado, mesmo que Sehun já tivesse aderido tal hábito antes mesmo de pensar em se tornar um educador.

No entanto, sua atenção foi tomada pelo alto barulho feito pela porta de vidro de sua varanda, que assustou um pouco a Sehun que deixou imediatamente seu café e foi ver o que era. Poderia ser um pássaro, ou quem sabe uma forte corrente de vento, ou ainda algo incomum como um pé inquieto.

Arrastou rápido a porta revelando um desconfortável Jongin dormindo com suas costas rentes a sacada e os lábios roxos de frio entreabertos. Se Sehun não estivesse tão desesperado teria notado também a quantia exagerada de bitucas de cigarros variados espalhadas pelo chão.


– Ei! O que pensa que está fazendo dormindo aí? - cutucou o moreno com o pé direito - Levante seu preguiçoso! Não me venha com essa de sou um garoto radical, não me sentirei nem um pouco culpado por isso se esse era seu plano.


Sehun continuava empurrando o corpo a sua frente que mal dava sinais de vida. No fundo Sehun estava com certo medo de que o garoto tenha tido uma hipotermia durante a madrugada e tenha morrido ou algo do tipo.

Levou sua mão até o rosto pálido e quase desmaiou ao perceber o quão gelado estava.


– Maldito pirralho! - se desfez de seus óculos e agarrou as duas pernas do moreno arrastando-o para dentro o mais rápido que pode.


Não estava tão frio no interior do apartamento, mas Sehun teve de ligar o aquecedor para tentar controlar a temperatura de Jongin. O envolveu em todos os cobertores que achou em sua casa e tentou esquenta-lo colocando uma toalha de água morna em sua testa.

Após minutos procurando um termômetro, Sehun rezava para que Jongin estivesse apenas brincando consigo ou que o mesmo tivesse um sono muito pesado para não acordar.


– Por favor colabore comigo… - retirou o termômetro - …


Sehun nunca se vestiu tão rápido, nem se deu ao trabalho de fechar as calças de maneira apropriada. Correu disparado até o quinto andar, onde ele sabia morar um – quase graduado – médico. Explicou breve a situação é implorou por ajuda, ou ele mesmo iria jogar um balde de água fervendo em Jongin.


– Ele teve muita sorte. - disse enquanto checava todo o corpo de Jongin - Se estivéssemos no inverno talvez o pior teria acontecido.


– Mas ele vai demorar a acordar?


– Como sua temperatura ainda está à 34° é melhor não tentar acordá-lo por agora. Precisamos esquenta-lo o máximo possível e vigiar se sua temperatura voltará ao normal. - disse enquanto posicionava suas toalhas mornas na axila do moreno - Isso não costuma acontecer tão facilmente, ele deveria estar sem comer faz um bom tempo.


– Não me lembro de ele ter mencionado algo sobre ter comido ou não.


– Entendo. - disse se levantando - Bom, irei até meu apartamento ver se encontro algo que possa acelerar o processo. Mantenha seus olhos nele, e assim que ele acordar dê algo quente para ele beber.


– Certo… e muito obrigada! Não sei o que faria sem sua ajuda. – sorriu agradecido.


– Disponha.


Sehun se manteve ao lado de Jongin por meia hora, já estava pensando nas palavras que usaria para dizer a seus pais sobre o incidente, até que o primeiro som emitido de sua boca pôde ser ouvido.


– F-frio…


– Jongin! - exclamou - Céus! Que alívio.


– P-por que estou t-todo embrulhad-do? - questionou tentando abrir seus olhos.


– O senhor dormiu do lado de fora, sem qualquer cobertor ou roupas de frio, como consequência teve uma bela de uma hipotermia. - explicou enquanto ajudava-o a se levantar - Por que precisa ser tão irresponsável? Tem noção do quão perigoso foi essa sua atitude.


– E-Eu não fiz isso porque quis, quand-do me dei conta já estava fechando os olhos e quando pisquei... puf.


– Então tome mais cuidado, seu pirralho desatento. - jogou uma toalha sobre sua cabeça - Vá tomar um banho, não muito quente. Quando voltar te farei um chocolate quente.


Jongin mais parecia um robô com defeito enquanto se movimentava. Sehun quase teve que levá-lo no colo até a banheira, mas nunca que ele faria isso, não mesmo.


– Abra a torneira da esquerda até encher a metade, depois complete com a água quente. - gritou do outro lado da porta.


– Não me diga o que fazer! - retrucou.


Sehun balançou a cabeça e voltou até a cozinha para fazer a bebida do moreno. Deixou o leite esquentando no fogo baixo para que não estivesse já frio quando Jongin terminasse seu banho, e em meio ao processo refletia o quanto ele parecia um pai nesse momento. Sehun tinha essa mania, se colocava em situações e percebia que se encaixaria bem em quase todas.

Enquanto se gabava mentalmente do quão excelente responsável ele era, não notou que a caneca de leite estava prestes a transbordar, caindo de excelente responsável para razoável.


– Sehun! - gritou do banheiro.


– Estou um pouco ocupado agora. - respondeu.


– Eu preciso de roupas, ao menos que queira ser seduzido pelo meu corpo nu. - brincou.


– Já vou, não precisa se exaltar.


Sehun entregou a ele um casaco e uma calça de moletom, junto a eles um par de meias e uma touca. Parecia que Jongin estaria pronto para o inverno no Alasca.


– Sehun eu só queria uma blusa e calça, não o uniforme pra fazer guerra de bola de neve. - disse abrindo o zíper do casaco.


– O médico disse que você deveria se manter aquecido.


– Você chamou um médico? - arregalou os olhos.


– Pensei que você estivesse morto, teve sorte de eu não ter chamado um funerário. - disse se sentando – mais uma vez – em seu sofá.


– Que horror! - posicionou a mão sobre o peito, fingindo espanto - Você é um ser humano terrível Oh Sehun. - sentou ao seu lado.


Sehun revirou os olhos demonstrando o quanto se importava com as piadas de Jongin, que mesmo depois de ter experimentado a experiência de ser um cadáver, continuava com seu bom e amargo humor.


– Vou pegar seu chocolate, mas não se acostume com essa mordomia. - disse jogando o controle da tv no colo do outro.


– Se quiser me dar na boquinha… - jogou a cabeça para trás traçando os movimentos de Sehun até a cozinha.


– Continue assim e nosso trato de paz e amizade será desfeito antes mesmo que você pense em fazer mais algum comentário. - quase jogou a garrafa térmica no garoto.


– Só queria descontrair um pouco. - bebeu um gole - Estou me sentindo um pouco culpado pelo incidente. - coçou a nuca - Eu juro que não pretendia te causar problemas.


– Já passou, fique tranquilo.


– Será que eu poderia te recompensar implorando por uma aula bem agora? - disse desviando o olhar de Sehun como quem não quer nada.


Sehun pretendeu ignorar as palavras do moreno enquanto passava pelos canais da tv a cabo, achando – como sempre – nada interessante.


– Não finja que não está ouvindo Sehun. - cutucou o braço do outro - Se continuar se fazendo de besta vou acabar acreditando que você é mesmo um. - continuou - Ei Sehun… Sehun - ah vamos logo. - fez manha.


– Não me lembro de ter lhe dado permissão para um tratamento tão informal assim. - olhou de relance para Jongin - Além do mais, sou bem mais velho que você para que me chame de Sehun-ah, não acha?


– Então já que gostou tanto, vou passar a te chamar assim. Se-hun-ah. - soletrou lentamente.


Sehun soprou um riso e se levantou, voltando-se para o moreno.


– Eu gostaria muito de poder começar com nosso projeto de estudos agora mesmo, no entanto sou professor em outras escolas além da sua, e preciso corrigir algumas provas. - lamentou, pois admirava ação de Jongin.


– Eu não me ofereceria, mas como estou em dívida com você... que tal ter um ajudante por um dia? - uniu os dedos e pousou o queixo acima de suas mãos.


– Olhando daqui nem parece que é um adolescente rebelde e protótipo de delinquente. - comentou - Mas sim, é uma ideia bem interessante.


– Está violando nossa política da boa vizinhança, cuidado com o que fala. - levanto, seguindo Sehun até a sala onde ficavam seus objetos de trabalho.


– Talvez seja sua má influência.


Jongin entortou a boca, deixando passar os pensamentos que passavam por sua cabeça onde estavam.


A sala de trabalho de Sehun era bem reconfortante, Jongin passou a maior parte do tempo ali tentando entender como Sehun não pegava no sono enquanto estava naquele ambiente. As paredes eram cinza com molduras desenhadas no teto, e o piso era de madeira escura e que rangia sempre que Jongin inclinava sua cadeira para trás. Alguns quadros finalizavam a decoração simples do lugar, deixando tudo bem elegante e moderno.

Passaram horas por ali, corrigindo pilhas e mais pilhas de provas, e exames, e recuperações que pareciam não ter fim. Vez ou outra Jongin se pegava distraído observando os movimentos ágeis e rápidos de Sehun, afinal ele já estava acostumado a fazer tudo aquilo e sozinho, e vez ou outra era pego por Sehun.

Por mais incrível que possa parecer, os dois não trocaram agressões, xingamentos, discursos de ódio ou qualquer coisa que lhes era comum durante seus últimos anos de convivência. Muito pelo contrário, trocaram ideias e mantiveram uma conversa agradável, o que seria o normal entre duas pessoas normais, mas aqueles dois estariam longe de serem considerados normais.

Sehun tinha lá seus defeitos, no fundo de seu ser ele aceitava sua personalidade egocêntrica, porém fazia de tudo para controlar esse seu lado petulante. Jongin então, estava ainda mais longe da linha padrão, porém Jongin era o exato contrário de Sehun. Enquanto um mantinha tórpido seu eu vil, o outro impedia sua verdadeira voz de se pôr à mostra. Jongin mantinha guardado as sete chaves sua personalidade, pois para ele regressar ao que um dia lhe causou problemas não era a melhor solução. Contudo, mesmo sem perceber, Jongin caminharia aos poucos os passos contrários dados a dois anos atrás.


– Sehun… - balbuciou sem forças - A gente já pode comer?


– Que horas são agora?


– Meu estômago diz que é hora de comer - Jongin tentou reunir as forças que lhe restavam sem seu braço direito para que pudessem alcançar seu celular. - mas meu relógio aponta 2:19.


– Poderia ter me avisado antes, teria parado e feito o almoço. - respondeu retirando os óculos - Vamos sair para comer alguma coisa.


– Por favor, eu imploro.


Sehun riu da aparência cansada de Jongin, parecia um viajante do deserto que não vê comida e água a meses.


Assim que trocaram suas roupas foram caminhando pelas ruas à procura de um lugar para comerem, Sehun sugeria restaurantes que pareciam caros demais – apesar do moreno ter condições mais do que suficientes para pagar – e Jongin preferia comidas mais simples e comuns, não ligava muito para essas coisas requintadas demais, talvez fosse porque tenha passado a maior parte de sua adolescência cozinhando por conta própria.

Estavam prestes a desistir de chegar em um consenso quando as orbes escuras de Jongin brilharam ao avistar o paraíso.


– Eu não sei você mas eu vou almoçar bem aqui. - disse apressando o passo, deixando Sehun para trás.


– KFC? Pensei que só adultos mais velhos comiam aqui. - alfinetou.


– Eles simplesmente tem o melhor frango frito do mundo, por que não me disse que havia um por aqui? - fez bico.


– Você não perguntou. - deu um peteleco na testa do moreno - E está parecendo uma criança com esse bico.


Jongin bufou e puxou logo Sehun para dentro.

Os dois levaram um tempinho até que achassem uma mesa vazia, mas assim que se sentaram foram atendidos, e em poucos minutos já estavam desfrutando de sua comida. Jongin como de costume pediu um balde de frango frito com molho, e Sehun um hambúrguer com batatas.


– Sempre pensei que pessoas chatas não comiam hambúrguer… interessante. - brincou, mordendo com vontade sua coxa de frango banhada em molho picante - O troco pelo comentário de antes.


– Ha ha! Que engraçado você, espero que queime a língua com essa pimentas. - retrucou com algumas batatas na boca.


– Essas batatas parecem ótimas. - apoiou o cotovelo na mesa.


– Pode pegar se quiser, estão muito gostosas mesmo. - aproximou o pacote de batatas.


Jongin ergueu o torso até que estivesse próximo de Sehun, mas não para pegar as batatas do pacote e sim as que estavam em sua boca.

Sehun se moveu em súbito para trás, notando que algumas pessoas em volta encaravam os dois.


– O que pensa que está fazendo? - perguntou com os olhos arregalados.


– Testando minha teoria. - sorriu para o mais alto e pegou uma batata de seu pacote.


– As pessoas estão nos olhando agora. Por que fez isso?


– Teoria confirmada. - riu vitorioso - É que você me parece muito sério, apesar de rir às vezes você me parece um pouco intimidador demais.Eu só queria testar se você ficaria envergonhado ou não, e você ficou.


– Precisava fazer isso num local público? Alguém aqui pode me conhecer. - levantou a gola de sua blusa até que tampas de sua boca.


– É que você não parecia envergonhado e muito menos se importar com as pessoas ao redor enquanto eu estava rebolando em cima do seu pau. - olhou para os lados como quem não quer nada - E antes que fique nervoso já peço desculpas. - uniu as mãos e abaixou a cabeça.


Sehun não esperava por essa, mas tentou se manter neutro.


– Não entendo essa visão antecipada que tem de mim, eu não estou irritado… menos com a parte despudorada, então aceito as desculpas por isso.


– Por que está dizendo isso pra mim? Isso é pra que eu não crie uma imagem ruim de você na minha cabeça? - cruzou os braços se encostando na cadeira.


Sehun evitou olhar diretamente para Jongin.


– Você não presta mesmo Kim Jongin. - balançou a cabeça com um sorriso cínico.


– Nada novo sob o sol. Vamos pagar então?


– Você deveria pagar por me fazer passar vergonha em locais públicos. - disse caminhando à sua frente.


– Ok, eu pago então. - respondeu pegando a carteira.


– Não era esse tipo de pagamento que eu estava falando. - respondeu ingênuo esquecendo com quem estava conversando.


Jongin teve que segurar o riso, mas falhou totalmente.


– Desculpa Sehun, não me envolvo com professores, ainda mais com os de física. - tentou ser sério.


O Oh só tomou consciência do que tinha dito após a resposta de Jongin, e se arrependeu de ter o aceito em sua casa. Olhou para o teto e fechou os olhos, respirando devagar.


– Por quanto tempo pretende ficar em minha casa mesmo? - perguntou por cima do ombro.


– Ainda não pensei nisso, por quê? - ergueu uma sobrancelha.


– Para que eu saiba a quantidade de caixas de calmante que terei de comprar.


Depois desse dia, Sehun lembraria de nunca mais comer batatas fritas perto de Jongin.


Notas Finais


Espero que tenha valido a pena todo esse tempo de espera.
E para aqueles que me desejaram sorte nas provas; fui muito bem em todas, muito obrigada!

Beijos e até a próxima <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...