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História Ambitious Love - AL: Capítulo IX


Escrita por: whysmoldobrev

Notas do Autor


Essa representa muito a Elena e a situação dos dois em si, só queria dizer isso. 💜

Capítulo 9 - AL: Capítulo IX


Fanfic / Fanfiction Ambitious Love - AL: Capítulo IX

 

She finds it hard to trust someone
She's heard the words cos they've all been sung
She's the girl in the corner
She's the girl nobody loved
When you lose your way and the fight is gone

Your heart starts to break
And you need someone around now
Close your eyes while I'll put my arms above you
And make you unbreakable

— Unbreakable

 

Elena Gilbert P.O.V.

 

Uma vez haviam me dito que pessoas apaixonadas fazem coisas idiotas que antes não se importariam ou fariam por alguém, e disso, só agora, eu entendia. Fazia duas horas que eu estava na frente do espelho, depois que sai do banho, tentando escolher uma roupa decente, porém que não fizesse parte do meu armário coberto de vestidos caros de cima a baixo. Queria uma roupa bonita, afinal, não podia fazer feio ao andar do lado de Damon, além de ter medo e insegurança do que ele poderia pensar, ou se não fosse gostar de sair com uma menina mal vestida, não queria dar motivo para outras terem vantagem e me acharem muito abaixo de seus níveis para me ganharem. Eu sabia que teria concorrência, estávamos falando de Damon Salvatore, o garoto que já ficou com todas daquela escola e que, especialmente, possui o coração de cada uma trouxa, inclusive o meu.  Entretanto, não queria chamar atenção, ele já sabia de meu segredo, mas o restante não.

Elena Gilbert estava apaixonada, isso era quase oficial. Quase? É, eu ainda não tenho a certeza, mas todos os sinais apontavam que sim. O principal deles é o fato de eu ter confiado nele. Apenas as pessoas mais queridas ao meu arredor conhecem esse meu lado destrutível, aquele que pode ser facilmente quebrado, e ele, logo após ontem, fazia parte desse meu mundinho particular. Como eu pude deixá-lo entrar? Nem eu mesma sei, era como se ele soubesse exatamente como me domar, e ainda com truques simples, banais, tornando o que deveria ser uma luta, me conquistar, na coisa mais natural do mundo, chegando e me pegando pelo braço, sem nem explicações, conseguindo me levar para onde bem entendesse. Era assim que eu me sentia. Ele fazia com que todos os muros que construí parecessem tolos e fracos, fazia de toda a situação algo descomplicado.

Assim que vi meu celular tocar e percebi que ele já estava chegando, quase na esquina, optei por uma calça jeans, uma das minhas antigas de marca e mais ajeitadinha, meu tênis branco, minha blusinha preta e um casaco especial para a ocasião. A jaqueta preta dele. Parecia bobo, mas eu estava gostando de usá-la. Claro que eu não pretendia me denominar a mais nova proprietária da peça, embora quisesse, não tinha esse direito, mas levaria ela em meu corpo para entregá-la. Ela tinha aquele cheiro bom, o perfume estava bem impregnado, forte.

Desci as escadas correndo para atendê-lo. Hoje era o dia da minha mudança para o apartamento de Caroline, ele iria me ajudar, não seria exatamente um terceiro encontro, mas estávamos contando como um. Eu estava tão radiante, meu sorriso não poderia estar maior, minhas bochechas chegavam a doer. Para a minha surpresa, ele aumentou, se estendeu ainda mais pelo meu rosto quando abri a porta e me deparei com aqueles olhos. Os olhos que ontem me acalmaram, assim como seus braços, os quais eram fortes e com essa camiseta pareciam ainda maiores e definidos.

— Olá, Gilbert. — Me cumprimentou com um sorriso quase tão grande quanto o meu.

— Olá, Salvatore, seja bem-vindo. — Fiz menção para que ele se dirigisse ao anterior de minha casa. Ele pareceu lisonjeado.

Ao entrar na sala de estar, aquela que era maior do que o meu próprio quarto e provavelmente do tamanho do apartamento de Damon, vi seus olhos arregalaram e ouvi um assobio, mostrando sua surpresa. Não soube o que dizer, como eu poderia me desculpar por algo assim? “Desculpe pela ostentação de minha família, eu sei, é assustador.”

­— Tem certeza que seus pais não estão em casa ou que não irão aparecer? — Ele perguntou de um jeito tão apavorado que me deixou desapontada. Ele desejava tanto assim não conhecer meu pai e minha mãe? Minha família? Era um sinal dizendo que não haveria nada mais sério entre nós?

— Oh, não, eu me certifiquei. Fique tranquilo.— Isso não soou como deveria, minha voz saiu cheia de mágoa.

­— Elena? — Ele chamou por mim, que estava com a cabeça baixa, porém não obteve resposta. — Não me entenda mal, é claro que um dia irei conhecer eles. Só fico muito nervoso, sabe... — Damon gaguejava tentando se explicar.

Deus, como eu sou burra. Quase revirei os olhos para o meu próprio drama. Como eu poderia pressionar o garoto dessa maneira? Mal havíamos começado, seja lá o que seja isso, e eu já estava cobrando-o de algo que não deveria e não tinha obrigação de cumprir. Eu tinha problemas quando se tratava de relações amorosas. Estava o assustando e não aproximando.

— Esqueça. Não dê atenção a esses meus piques, altos e baixos, de humor. Se há algo que eu preciso lhe avisar antes de termos qualquer coisa é que sou intensa, ás vezes choro até não ter mais lágrimas e ás vezes dou gargalhadas muito altas. Ou estou depressivamente triste ou insuportavelmente feliz, não tenho meio termo. — Enquanto eu falava, ele sorria lindamente, tirando sarro do meu nervosismo ou simplesmente encantado com o meu jeito. O mais provável era a primeira opção.

— Não precisa ficar nervosa, eu entendi. — Ele estendeu a mão e tocou o meu rosto, acariciando meu queixo. Sorri e senti minhas bochechas pegarem fogo. O rapaz percebeu, pois passou a ponta do dedo em uma delas e o cantinho de sua boca levantou levemente. —Imprevisível, sensível, atrevida, temperamental, modesta, simples, gosta de arroz e feijão, intensa... O que mais devo adicionar nessa longa lista? — Seu sorriso diabólico entregava sua malícia.

— Atrevida? — Questionei no mesmo tom que ele, erguendo uma sobrancelha, fazendo-me de desentendida.

— Você sabe do que eu estou falando. Me fez ir até o banheiro. — No mesmo instante em que ele soltou as palavras, se arrependeu. Tapei meu rosto de vergonha ao lembrar do momento quente no restaurante. A sorte é que fomos interrompidos pelo garçom, se não poderíamos ter ido longe demais. — Então você gostou da minha jaqueta, hã? — Perguntou Damon, tendo a necessidade de mudar assunto imediatamente. Agradeci a ele por isso mentalmente.

— Eu já ia te devolver... — Comecei a tirar a roupa do corpo, mas ele me impediu, me segurando forte pelos braços.

— É sua agora. — Não pude deixar de ficar contente com a ideia de ter sua jaqueta para mim.

— Mas você usa ela tanto, são é sua favorita?

— Ela era, mas vendo você com ela, percebo que fica mais bonita com você dentro dela. — Piscou pra mim e logo balancei a cabeça em reprovação.

— Você e suas cantadas baratas. — Eu estava o repreendendo, mas não tinha sucesso, afinal, não tirava o sorriso bobo dos lábios.

— Você adora, eu sei que adora.

Ouvimos o barulho da porta e logo sobressaltamos. Damon parecia mais assustado do que o normal, olhava para todos os lados como se esperasse o trem. Era Jeremy.

— Quem é esse, Elena? — Perguntou meu irmão mais novo como se fosse o mais velho, a autoridade da casa.

— Isso é jeito de falar, Jeremy? E seus modos onde estão?— Agora eu parecia mamãe. Ele me olhou com uma cara irritada, mas não durou muito tempo, pois seus olhos não desgrudavam de Damon.

— Não me trate como uma criança, já imagino quem deve ser. Mais um otário que vai te enganar e te machucar. — Disse já com sangue nos olhos, talvez por imaginar que mais uma vez me veria em um estado miserável. — Escute bem aqui, se tentar enganá-la...

— Eu não vou. — Garantiu Damon, mas por um mísero de segundo pude ouvir sua voz falhar. Não levei isso em consideração, eu era tão fudida da cabeça, tão problemática, temia que poderia estar vendo ou escutando coisas onde não havia. — Sua irmã é especial para mim, eu nunca a machucaria. — Ele pareceu certo do que dizia, tanto que passou a mão pela minha cintura, trazendo meu corpo perto do seu.

Sorri orgulhosa para meu irmão, o qual apenas bufou e virou as costas, soltando uma lufada de ar cheia de ironia.

— Boa sorte, Elena, vai precisar.

Eu sabia que não poderia levar a sério, ele poderia estar com um ciúmes bobo da irmã ou simplesmente preocupado com o meu bem estar, mas suas palavras fizeram eco em minha mente.

 

[...]

 

— Isso vai ser bom, sair daqui, viver outra vida que não seja essa que não é nada mais nada menos do que fútil. — Comentei cabisbaixa. Enquanto ele me ajudava a empacotar as principais coisas, as mais úteis, tentávamos manter o assunto rolando.

— Mas, me responda, você está se mudando apenas porque quer mudar de vida ou tem algum motivo a mais? — Vi que sua intenção não era ser enxerido e sim saber um pouco mais dos meus podres aqui dentro.

— Minha família. Tirando Jeremy, não vejo mais amor compartilhado dentro dessa casa. Sinto falta dos nossos momentos em família, aqueles onde não era preciso gastar milhões em jantares para nos “divertir”. — Me perdi em pensamentos por um instante, sentindo um cutucão no braço. — Papai e mamãe logo vão se divorciar, eu sinto isso. — Lamentei, recordando das brigas e discordâncias daquele casamento infeliz e de pura fachada que mantinham.

— Mas agora você tem a mim, Elena, não precisa temer passar por isso sozinha. — As palavras me pegaram de surpresa, fiquei com o coração na boca. Suspirei encantada com aqueles olhos me olhando daquele jeito tão carinhoso. A essa altura do campeonato era impossível pensar na possibilidade dele estar me enganando ou me usando para o seu privilégio.

— Tudo que conheceu de mim até agora não o fez correr ainda? Quer mesmo ficar com alguém tão perturbada? Cheia de dúvidas e quebrada por dentro? Sabe onde está se metendo? — Seus olhos analisavam cada pedacinho meu e regiam a cada sílaba pronunciada por mim.

— Tudo que eu conheci de você até agora me fez te querer ainda mais. — Isso foi o auge, se ainda restava alguma guarda de pé, essa havia acabado de ser detida. — Se for preciso, vou consertá-la. Sou ótimo em consertar as coisas. Vou lutar para que isso aconteça e te ter inteirinha pra mim, te tornar algo inquebrável e não impenetrável.

Seus dizeres eram tão lindos, quase não parecia real. Eu estava exatamente como todas as meninas de Whitmore, completamente apaixonada e suspirando por Damon Salvatore.

— E você sabe onde está se metendo? Ainda posso ser um serial killer. — Consegui apenas rir e ficar ainda mais abobalhada por vê-lo lembrar de algo que representava nós dois, uma de nossas primeiras conversas. — Oh, quem é essa? — Perguntou sorrindo ao ver Lynx se enroscar nos seus pés, a qual apareceu depois ter sumindo desde que cheguei.

— Damon, conheça Lynx, e Lynx, conheça o Damon. — Apresentei os dois, rindo um pouco. Damon a pegou no colo a acariciou o pelo marrom da minha gata. — Ela gostou de você. — Comentei ao ver a manhosa ronronar para ele e fechar os olhinhos. Ela não era assim com todo mundo, não ia em qualquer colo, precisava confiar e bater o santo com a pessoa. 

— Viu, Gilbert, todas as gatas gostam de mim. — Essa piada foi pobre, mas eu ri como uma retardada. O duplo sentido na frase era muito idiota, mas me deixou alegre, rindo sozinha. Ele me trazia boas sensações.

 

 

Damon Salvatore P.O.V.

 

Eu deveria ganhar um prêmio. Ao chegar na mansão, tive que permanecer com as mãos contidas, dentro dos bolsos, se não passaria a mão na primeira coisa de valor que visse, e olha que era o que tinha de sobra. Só o sofá parecia custar mais que todos os meus pertences, junto com o carro de Klaus. Tive que permanecer no personagem, dando o meu máximo para manter foco no plano e mais uma vez não me deixar levar pelos olhinhos castanhos, aqueles que quase sempre me levavam para a irracionalidade. O irmão apareceu e eu tive que fazer o possível para impressioná-la, já sabia que tinha certeza absoluta que eu gostava de sua pessoa, agora tinha que fazer com que ela mante-se esse pensamento.

Após terminarmos de pegar o necessário e ajudar os caras que contratou para levarem seu guarda-roupa, cama e outros pequenos móveis, fomos no carro de Klaus, novamente, rindo, falando bobagens. Também perguntei mais coisas sobre ela, coisas pessoais que dessa vez não importava muito, mas que queria saber caso um dia precisasse fazer algo que lhe agradasse para ter seu sim. Ela ficou pensando por muito tempo quando perguntei sobre sua cor favorita e adicionei o adjetivo “indecisa” na minha lista de personalidades. Entendi sua indagação quando descobri que ela havia mudado de cor, pois sua nova predileta, ultimamente, era azul por motivos que não queria confessar, mas eu já podia imaginar. Eram os meus olhos. Não pude deixar de sorrir ao ver as maças de seu rosto atingirem o vermelhão mais forte que já vi aparecer entre todas às vezes em que a deixei envergonhada ou ela mesmo ficou constrangida por algo que fez ou falou.

Chegamos no famoso apartamento que ela tanto falava, o qual iria dividir com sua amiga loira, e logo passei a pensar no quão atingida ela era por toda essa história a ponto de querer ficar longe de uma mansão daquelas e vir parar em um apertado e deplorável lugar como esse. Meu apartamento era com certeza melhor que aquele. Apesar de ajeitadinho e cheiroso, limpo com até brilho, ainda tinha a imagem da pobreza.

Fomos direto para a cozinha já que Elena disse que estava com fome. Esquecemos as caixas na sala e fomos para o local do lanche, não podia negar que também estava louco para encher a barriga. Ela começou a fazer panquecas e pude notar sua facilidade para a façanha, o que me surpreendeu. Na verdade, isso era bem previsível, eu teria que entender de uma vez por todas que ela não era uma dondoca, mesquinha e cheia de mimimi, e sim humilde e independente.

— Você é boa nisso. — Falei ao observá-la jogar a massa para cima e pegar no ar. — Me deixe tentar. — Até agora eu estava ajudando, mas não tive a chance de fazer sozinho. Tirei dela a frigideira e apesar dela relutar, insisti para que me deixasse ir em frente, vendo-a, pelo cantinho dos olhos, me olhando com uma cara de quem diz “não diga que eu não avisei.”

Exagerei ao jogar para cima, acabou indo alto demais, me perdi no meio do caminho olhando e olhando para o teto, fiquei tonto em seguida, perdendo a panqueca. Franzi a testa quando a senti caindo em cima da minha cabeça. Ela gargalhou. Riu tanto que sua barriga parecia doer.

— Você tá rindo, é? — Peguei um punhado de farinha e sujei seu nariz. Ela abriu a boca em um formato de “o”, surpresa com a minha atitude. — E aí, vai fazer o quê?

— Isso! — Ela retrucou na mesma hora, porém com o molho de tomate.

Corri atrás dela até a sala e não resisti ao vê-la de costas para mim, quando se deitou e se inclinou no sofá pedindo tempo, com a bunda a mostra, a qual ficou tentadora naquela calça jeans clara. Ao ir sentar ao lado dela, minha mão foi em direção aquele local de seu corpo, desferindo um tapa não tão forte. Sorri com sua expressão incrédula.

— Desculpa, tenho espasmos musculares.

Achei que ela se ofenderia, mas não levou a mal a brincadeira, pelo contrário, apenas riu da minha cara de pau. Ela era realmente de outro mundo. Tão diferente. Poderia, para as outras pessoas, ser apenas a garota tola com sérios problemas de confiança que já fora traída diversas vezes, excluída em um canto porque não poderia e não queria ter novos amigos, mas aos meus olhos, quando eu admitia, o que acontecia raramente, ela era algo a mais. Algo que eu ainda não tinha palavras para descrever, distinta de qualquer outra garota. Ao pensar nisso, não percebi que a olhava intensamente, detalhando cada pinta ou linha de seu rosto. Ela logo passou a retribuir meu olhar, fazendo o mesmo comigo, mantendo nosso contato visual que aparentava ser mais importante do que parecia. Alguma coisa ali crescia, junto com o encontro de nossos olhos, mas eu não podia entender o quê.

Ali, bem naquele sofá, nos aproximamos e por alguma razão eu não encontrava meus raciocínios, não me dava bem com a razão naquele instante. Meus olhos admiraram por um logo tempo os seus, os quais estavam confusos e amorosos, quase totalmente decifráveis. Minha mão foi em direção ao seu queixo, por vontade própria, acariciando aquela região, indo até um pouco mais para cima em suas bochechas. Meu lábios encostaram nos seus levemente, de uma maneira calma e ao mesmo tempo sôfrega, como se eu esperasse aquilo há muito tempo. Coloquei minhas mãos ao seu arredor, vendo-a fechar os olhos tranquilamente. O beijo era repleto de sentimentos, isso eu não poderia negar nem mesmo se quisesse, e algo totalmente novo e irreconhecível para mim. É claro que eu já havia beijado várias garotas, e feito outras coisas também, mas com todas eu tinha segundas intenções, tratava de uma forma que fazia com que se sentissem ainda mais vulgares do que já eram, nada mais do que puro desejo carnal, mas esse... Era tão sereno. Nossas bocas se encaixavam como um quebra cabeça. Ela estava na ponta dos pés, segurava minha nuca, enquanto eu aproveitava e acariciava seu rosto, intensificando o contato e não tornando daquilo algo selvagem ou forçado.

Assim que o ar foi necessário, nos separamos e lentamente abrimos os olhos, olhando um para o outro. Os dela brilhavam como dois diamantes. Eu poderia ficar e dizer o quão bom e intenso foi aquele beijo e que não havia melhor que aquele, mas tudo que eu consegui fazer foi deixá-la plantada, sozinha, sai correndo em direção a porta e fui embora como um garotinho virgem de 12 anos que acabou de dar o seu primeiro beijo. Afinal, foi exatamente assim como ela me fez sentir.

 


Notas Finais


Hoje eu estou inspirada, só de vocês olharem meu icon vão entender!!! Saiu foto nian e eu to acabada!!! É antiga, mas já serviu pra me destruir. Não shippo mais, claro que não, mas tenho aquela recaída em vezes como essa, sabe?
VOLTANDO AO CAPÍTULO
Hoje teve beijo, COMO ASSIM AAAAAAAAAAAAAAAAAA
Damon se ferrou, aos poucos tá esquecendo o porquê real de estar ali com Elena. Esse beijo será que mexeu tanto assim com ele? E com Elena? Hoje o capítulo foi do casalzinho, o otp tá que tá, bonitinhos 💜
Já sabem o que fazer, então, desculpe qualquer erro e até a próxima 🙏 @dobreroyals podem me chamar e me seguir, fiz fc novo!


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