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História American Horror Story - Infância de Liz


Escrita por: EstrelaS2

Notas do Autor


Vamos ler?
*imagem de Elizabeth quando criança*

Capítulo 3 - Infância de Liz


Fanfic / Fanfiction American Horror Story - Infância de Liz

Elizabeth se acorda com um barulho forte que parecia vir de baixo da casa. Ela se levanta da cama e coloca seu hobbie de dormir e resolve ir ver o que era.

Elizabeth saiu de seu quarto e desce as escadas, seguindo o barulho estridente que vinha do porão. Ela chega no porão e abre facilmente a porta e entra. Desce as escadas empoeiradas, que rangiam a cada passo que ela dava e liga o interruptor. As lâmpadas ficavam piscando e falhando por serem velhas de mais.

Ela desce o último degrau e segue vai andando, até que um vulto passa na sua frente e ela paralisa. Seu coração começa a acelerar, quando de repente ela ouve risos de criança que começam a ecoar por cada canto do porão.

A luz se apaga de repente. O porão vira um breu, ela não consegue enxergar mais nada e fica sem direção.

Droga!” Pensa Elizabeth enquanto tateava a parede, “Deveria ter trago uma lanterna ou o meu celular.” Ela riu “Como você é burra Elizabeth!”.

A luz volta como se fosse mágica. Ela olha ao seu redor e havia alguns objetos dentro do porão que estavam cobertos com panos encardidos e furados por traças, e nesses panos tinha muita poeira e teia de aranha, que enfestava todo o lugar.

De repente aparece na frente de Elizabeth uma garota de costas, os cabelos da menina eram ruivos, longos e presos em uma fita grossa da cor violeta, a sua pele era muito pálida, dando a impressão de que a menina era muito doente, ela usava um vestido roxo longo até o meio da sua canela. Elizabeth se aproxima da menina e pega no ombro dela, fazendo com que a garotinha se vire para ela. E ao ver o rosto da menina, Elizabeth se assusta e tropeça em seus próprios pés, caindo no chão.

Os olhos de Elizabeth estavam cheios de medo e apreensão, incrédulos, pois ela não acreditava no que estava vendo. A menina que estava em sua frente se parecia muito com ela quando era criança, mas seu rosto estava deformado, como se um carro tivesse passado por cima dela. Seu vestido estava rasgado e sujo de sangue e lama.

A menina começa a se aproximar de Elizabeth, com passos curtos e vagarosos, enquanto Elizabeth vai se arrastando pelo chão, como se fosse um animal ferido e com medo, até ela bater de costa na parede.

Ela se consegue se aproximar de Elizabeth e toca no seu rosto, enquanto a mesma fica paralisada olhando para aqueles olhos grandes e azuis que pareciam que iam saltar a qualquer momento de seu rosto.

– Quem é você? – Pergunta Elizabeth com a voz trêmula, assustada e com olhos cheios de lágrimas. – O que é você?

– Sou o seu eu de outra dimensão. – A garotinha fala com o olhar calmo e sereno de uma pessoa adulta.

Elizabeth olha para a garota com uma expressão confusa em seu rosto.

– Como? – Pergunta Elizabeth.

– Se lembra do acidente de carro? – Ela tira a mão de Elizabeth e coloca seus braços para trás.

Elizabeth faz que sim com a cabeça.

– Eu morri nele. – Fala a garota como se fosse algo norma e corriqueiro.

Foi que Elizabeth se lembrou de que quando criança sofreu um acidente de carro. Ela estava brincando com seu cachorro quando a bolinha dele cai na pista. Ela foi pegar e no mesmo momento um carro vem na sua direção...

– Você teria morrido se cachorro não tivesse pulado em cima de você. – Disse a garotinha, que agora parecia triste.

Elizabeth começa á chorar ao lembrar-se de seu cachorro e melhor amigo.

– Não chora Liz. – Disse a garotinha limpando suas lágrimas, depois abrindo um sorriso, que era assustador levando em conta todas as condições em que ela se encontrava. – Ele está vivo.

– GO AWAY! – Grita uma voz do escuro.

A menina desaparece como se fosse um truque de mágicas.

– Quem está ai? – Pergunta Elizabeth se levantando e olhando para todos os cantos, em busca da voz que havia gritado.

Tate estava escondido perto de um armário velho enorme, então ele sai da escuridão.

– Desculpa. – Diz ele em um tom de desconforto. – É que eu ouvi um barulho e pensei... sei lá. – Ele fica de costa para ela. – É melhor eu ir. Foi um prazer revê-la. – Ele vai para as escadas e sobe.

Elizabeth não queria mais ficar ali naquele porão, muito menos sozinha, então ela apaga a luz, sobe as escadas e vai para o seu quarto tentar voltar a dormir.


Notas Finais


Até a próxima :3


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