História Amigos? - Temporada 1 - Posições Invertidas

POV T3ddy


   Eu estou louco pra chegar logo em casa e ser fudido pelo Luba, por mim eu transaria com ele naquela hora mesmo, só não fiz por causa da Kefera, por que ela tinha que vir? Se ela não estivesse aqui eu estaria me divertindo muito mais.


   – Gente, vamos pra casa? - falo enquanto passamos olhando a vitrine de lojas do shopping.


   – Mais já? - o Luba pergunta


   – Já tá tarde - digo. Pego meu iphone no bolso e vejo as horas - São oito e meia gente.


   – Ta bom, vamos embora, mas T3ddy, tem como você me deixar na casa da Bruna?


   – Claro que eu deixo Ké - falo super feliz. Que bom que ela vai ir pra lá, assim eu vou poder ficar com o Luba sem ser ter que ficar prendendo barulho.


    ::Quebra de tempo::


    Já tinha deixado a Kéfera na casa da Bruna e agora era só eu só pensava no que fazer quando chegasse em casa. Começo a pensar em como deve ser a sensação e também na cena dele me fudendo, nisso meu membro já vai ficando duro e marca nitidamente a calça, mesmo eu estando sentado.


   – Quer dizer que você tava feliz pra isso né?! - fala o Luba rindo de um jeito malicioso.


   – Hoje as coisas vão ser um pouco diferente Luba - falo apertando meu pau que já tá incomodando dentro da calça.


   O Luba se vira e resolve abrir o zíper da minha calça dando espaço pro gigantão sair pra fora pulando de alegria. Ele com uma mão me masturba e a outra ele fica alternando entre alisar minha barriga e minhas coxas. Ele bate devagar e com calma pra eu não ficar tão intenso a ponto de fechar os olhos e acabar em um acidente. 


    Chegando no estacionamento do prédio, ele sai primeiro e depois de eu conseguir guardar o meu membro de volta no lugar escondido saio também. Ele estava do lado da minha porta pronto pra me puxar e começar a me beijar. Conheço esse beijo, ele começa assim e já sei como termina. Ele, com as mãos na minha cintura super me puxa pra si, sinto seu pau roçar no meu ainda por cima do jeans.


   Ouço os estalos mais intensos de todos os nossos beijos que já demos, incluindo o do primeiro. A mão dele já sai da cintura e com uma ele vai pra minha bunda e com a outra ele fica nas costas, aproveita isso pra inverter a posição. Eu pressionado por ele no carro e só aumentava o tesão que eu sentia então levanto uma das pernas e contorno a cintura dele até onde consigo.


   Ele parte da minha boca pro meu pescoço e dá chupões que não serão vistos no dia seguinte mas arrisco dizer que excita mais que os mais selvagens.


   – Melhor a gente subir - digo sussurrando de prazer e ele concorda.


 Assim que a porta do elevador se fecha, já me pressiona no espelho de costas pro Luba. Ele respira ofegante perto da minha orelha e isso me arrepia inteiro e também ele força o pau dele na minha bunda como se fosse um teaser do que vai acontecer.


   Entramos no apê e já vou pro quarto, tiro a roupa toda e me deitou na cama esperando o Luba, que segundos depois sobe na cama, pelado, e se deita deixando eu sem entender merda nenhuma.


   – Vai caralho! - ele fala levando minha mão na piroca dele. Logo fico de quatro pro rosto dele e enquanto eu chupo o pau dele, ele trabalha na minha entrada, o que é bem prazeroso, até solto uns gemidos baixos mas quando ele dá tapas na minha bunda até afino mais.


   Vou pras bolas dele e também as chupo, mas chupo esse caralho bem, mas bem gostoso porque escuto ele gemer. Começo a sentir que ele tá forçando um dedo pra entrar em mim e acabo gemendo um pouvo mais alto que antes, e também empino a bunda.


   Só sinto um incomodo mas nada que machuque pra valer, quando ele mete o dedo todo até tento dar uma chegada pra frente mas ele segura na minha bunda e não deixa. Com uma mão ele já inicia o segundo dedo e com a outra toca uma pra mim. Sinceramente, isso tá sendo muito gostoso, nunca pensei que ia gostar de dar o cu.


   Ele dá um tapa super forte e fala pra eu virar. Dou uma última chupada fazendo quase garganta profunda nele e me viro. Nos beijamos e com certeza ele sentiu o gosto do próprio pré-gozo que estava por toda a volta da minha boca.


   – Se doer fala que não tem problema nenhum - ele diz colocando a mão no pau e passando ele no meio da minha bunda.


   – Tá, mas eu aguento tudo! - digo perto da orelha dele fazendo uma voz sexy, ou achando que tava fazendo.


   Ele acha a minha entrada e força a cabecinha dele, no começo eu recuei e gemi de dor, mas ele dava beijos e me fazia sentir seguro e quando eu vi já tinha entrado metade dele e o Luba tava gemendo e ao mesmo tempo perguntando se eu estava bem. Cada vez a dor aumentava mas sabia que uma hora ela ia passar a ser prazer então gemia mesmo e o Luba delirava com isso. Comecei a subir e descer devagar no membro dele, com os olhos fechados o momento todo e a cabeça virada pra cima. Meu pau batia na barriga dele já melando o próprio com o pré-gozo.


   Giro meu corpo e fico de costas pro corpo dele, não sei como explicar mas eu estava deitado em cima dele só que sem nos encostar e ele metia já numa velocidade rápida que fazia eu ouvir o barulho do saco dele na minha bunda, que já faz eu chegar no meu ápice e gozar na minha barriga. Depois fico de quatro e ele mete em mim com toda a vontade do mundo e eu sem saber que ele estava sem camisinha acabou gozando dentro de mim. A sensação foi maravilhosa acabei gemendo duas vezes mais alto e mais fino.


   Dali fomos direto pro banheiro tomar um banho quente, e com beijos e chupões, no pescoço e não no pau. Tenho certeza de que amanhã meu cu vai doer pra caralho, mas eu amei minha primeira vez, de muitas, sendo o passivo.


   POV Christian Figueiredo 

   Depois do banho nós deitamos na minha cama, um de frente por outro, olhando fixamente dentro do olho de cada um. João colocou a mão no meu rosto e me puxou pra um beijo, um beijo calmo e lento, ele pediu passagem com a língua e eu cedi passagem. Nossas línguas dançavam em sicronia, dava pra sentir que o João realmente gosta de mim, sei que de antes já dava pra perceber mas agora eu tenho certeza disso. Então o ar fez falta e nos separamos.

   – Obrigado por hoje - falou com a voz um pouco cansada, e num tom triste mas seu rosto tava com um sorriso de canto de rosto.

   – De nada bebê, vai tudo dar certo! - dou um beijo em sua testa e ao me distanciar dele vejo o sorriso de criança que a mãe acabou de colocar na cama.

   – Eu te amo - ele diz

   Aquelas palavras me fizeram um mal danado, afinal não temos nada pra ele me amar, e também o que estamos tendo é bem diferente do que eu planejei, pra mim era só sexo e depois não teríamos mais nada além da amizade, mas com ele sendo expulso de casa e vindo pra cá, e também sendo adolescente, fez as coisas acontecerem e eu tenho medo disso, não quero ser preso, eu muito confio nele, mas vai que aconteça alguma coisa - olho pra ele que está de costas pra mim provavelmente esperando eu dizer o mesmo. Não me sinto pronto pra falar isso mas...

   – Eu tambem te amo - o abraço por trás e aproveitamos o momento. Fico sentindo sua presença ao meu lado. Seu cheiro perto de mim. Lembro do seu rosto delicado. Da sua boca - João.


   – Que? - ele se vira pra mim e agora numa distância menor, que até nossos narizes se tocam.


   – Eu te amo, bebê. Desculpa por todos os erros que fiz contigo. Odeio te ver triste, você é meu bebê, e eu te adoro muito - abraço ele e beijo o lado do seu pescoço.


   – Que lindo! Tenho muita sorte de ficar com você.