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História Amigos Para Sempre - Capítulo Onze


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


~~ Sants

Capítulo 11 - Capítulo Onze


Faltava menos de uma semana para o meu aniversario e a primeira coisa que eu fiz quando acordei foi pegar os convites da festa e leva-los para a caixa de correiros na frente da minha casa.

Ben veio buscar-me às sete da manhã com o seu lindo Camaro preto. Pensei em recusar a carona, mas ele perceberia que tinha algo errado entre nós - ele sempre percebia. Com poucas saidas em vista, aceitei e fui com ele para a escola. Foi tão estranho, não nos falavamos ou ao menos nos olhavamos. Eu prendia a minha vista na paisagem que eu via pela janela do seu carro e ele prendia sua linda orbes verdes na estrada.

Mas nossa briga não verbal ou fisica e sim indireta, só acabou quando ele ligou o rádio e a nossa musica favorita tocou. Era I write sins not tragedies  do Panic! At the disco, um sucesso de 2006 e estavamos em 2016, no entanto, era, ainda, uma das nossas musicas favoritas. Ficamos os dois a cantarolar a primeira parte da musica escutando nitidamente o som forte do guitara da banda. Quando o vocalista brandon urie cantou o refrão nós nos esquecemos de tudo, era como se fossemos apenas aqueles velhos amigos.

" I chime in with a"Haven't you people ever heard of closing the goddamn door?"
No, it's much better to face these kinds of things."

Nos olhamos e cantamos alto:

" With a sense of poise and rationality
I chime in "Haven't you people ever heard of closing the goddamn door?"
No, it's much better to face these kinds of things
With a sense of Poise and rationality. Again "

Sem fingimento de namoro, ou terceiros para fazer a minha conciencia latejar ou pais para serem enganados. Só apenas duas pessoas que se conhecem desde crianças, que ficaram tão proximos que nada foi omitido entre eles, uma amizade que tinha como base a cumplicidade.

Cantavamos os dois como dois bobos sorrindo com dentes branquinhos e olhos apertados do tanto que era grande nosso sorriso. Quando a musica teve seu fim, eu e ele ainda sorriamos feitos bobos um para o outro enquanto chegavamos ao nosso destino. Era como se a musica tivesse nos ajudado a derrubar uma barreira imaginaria que se ergueu entre a gente, entre nossos corpos, nos deixando distantes um do outro mesmo que estivessimos tão proximos um do outro.

Descemos os dois do carro.

- Ben, vai hoje comigo encontrar com Pietro?

- Não sei, combinei de me encontrar com o Breno. - suspirou - Faz tempo que não nos vemos e ele esta cobrando que eu o veja.

- Sabe que nossos pais iram comigo e ainda meus primos fofoqueiros, se você não for eles iram estranhar. - avisei.

- Eu sei, mas se eu for o Breno vai me odiar e vai querer me matar! - falou da sua forma dramatica, mas sem exageros algum.

- Olha, você decide, okay. Se for, me encontra depois das aulas e vamos juntos, se não for.... Bom, irei aguentar a todos sozinhos. - ri sem humor. Na verdade, ter que aguenta a minha familia junto a do Ben me deixava muito aflita, principalmente, a possibilidade de ficar com eles a sós.

- Tá bom, vejo que faço. Vou pro treino. - beijou minha testa - Até mais tarde.

- Até.

Bom, o dia foi um saco. As meninas, Abgail e Carie não pararam de me atormentar sobre a festa que eu daria. Parece que estavam todos animados para a minha festa, todos menos, no momento... Eu. Não estava sendo um bom dia.

Quando deu finalmente 3 da tarde, horario de fim de aulas, eu esperei pelo Ben na frente da escola, mas não importava o quanto eu esperava, ele não aparecia. Só desistir de espera-lo quando o Pietro me ligou avisando que se eu não aparecesse nos proximos 30 minutos, iria embora e desistiria de fazer a minha festa. Com medo, peguei o primeiro táxi que passou na rua e fui pra o salão de festa.

Liguei para os meus pais e avisei que não daria para mim passar em casa e ir com eles pra o lugar de encontro. Eles aceitaram numa boa e disseram que já estava indo também.

A corrida de táxi foi longa e me custou caro. Assim que cheguei me encaminhei para a entrada do lugar para falar com Pietro, mas fui impedida pelo moreno de olhos verdes.

- Ben?! - olhei pra ele incredula e depois para quem estava do lado dele - o que faz aqui? Achei que ia fazer outra coisa.

- Eu ia... - riu nervoso - Mas eu não poderia te deixar sozinha enfrentando esses malucos.

Rimos.

- Obrigado. - agradeci - Oi Breno.

- Oi Anna. - eu podia sentir seu desdém na sua voz meio fina.

Falso.

- Vamos entrar? - sugeriu Ben e eu achei uma otima ideia.

Entramos um ao lado do outro e acabamos por dá de cara com toda a minha família e a do Ben presentes.

- Que bom que chegaram! - esclamou Pietro ao nos ver entrar - Eu estava conversando com os seus pais e eles me deram umas otimas ideias. - o degsin olhou cumplice para a família Silver e para os Fontes. Estavam tramando algo que eu não fazia ideia o quê - Que bom que estamos todos aqui, vamos dá os ultimos retoques? - perguntou o frances.

- Esperem um pouco! - exclamou meu primo antes que eu tivesse a chance de responder Pietro - Quem é esse?

Miguel apontou pra Breno que estava ao meu lado. O garoto olhou para mim depois pra Ben querendo ajuda pra arrumar uma desculpas. Meus pais, meus primos e os pais de Ben analisaram com incredulidade o loiro, querendo saber quem seria ele. Observaram descaradamente as vestis meio metro-sexual dele que até o deixava um pouco afeminado. Breno e Ben ficaram ainda mais nervosos e se entre olhavam de solaio com medo de perceberem algo.

- Ele se chama Breno - intecedi pelos três, afinal, estava metida nisso também -, ele é nosso amigo e veio ver assim como vocês como está ficando a festa.

Todos pareceram ingulir e sorriram. Me juntei a Pietro e passei a conversar com ele e falando das ultimos detalhes da decoração.

Meus pais olhavam tudo pelo vasto salão de festa que já tinha alguns elementos festivos pronto, eles pareciam procurar um ponto especifico no ambiente. Achei bem suspeito, acho que estavam planejando alguma supresa pra mim, por isso deixei pra lá. Não queria descobrir qual seria, afinal, amo supresas.

Quanto ao meus primos focaram no Breno e no jeito do rapaz, ele ficou bem constrangido com a atenção recebida.

- Aqui é bem grande e bonito. - iniciou maravilhada pelo lugar, Clara, toda sorridente que chamou a atenção de todos.

- Verdade, mas eu vi muita coisa rosa, o tema é esse? - indagou meu primo com cara de nojo e eu amarelei, até por que o tema era justamente esse, e mais, não poderia negar e dizer que não era, pois Pietro iria me confrontar, se afirmasse Ben me mataria, ele simplismente odeia rosa.

- É... Ah... - eu pensava em uma resposta mais nenhuma vinha.

- Por que fez essa cara Mi? - Clara se referia provavelmente a cara de nojo antes feita pelo irmão - Rosa é uma cor linda!

- Concordo. - disse Breno baixinho, mas audivel.

- Além de ser a cor do amor! - suspirrou Amara, mãe do Ben.

- Achei que fosse vermelho?! - corrigiu meu primo.

- Que seja! - disse minha mãe - No final vira tudo amor.

Todos olharam pra mim e Ben que ficamos sem graça.

- Verdade querida, olhe para esses dois. - apontou para mim e Ben - Viviam dizendo que eram apenas amigos, mas vejam, agora namoram e qualquer um percebe que se amam como nunca. - falou meu pai.

- O amor é estranho. - acresentou Pietro que ouvia tudo.

Do nada alguém puxou : Beija, beija, beija ... E tudo que consegui fazer foi olhar pra Ben e depois pra Breno que adquiriu uma face vermelha e fechada em um misto de ciumes, raiva e mais um pouco de ciumes. Acho que ele ia me bater se não tivesse mais ninguém ali.

Fui eu que tomei a iniciativa do beijo, sabia que Breno não gostaria que fosse o Ben a fazer isso, e sabia também que ele me odiaria ainda mais depois disso.

Passei os braços finos em torno dos ombros de Ben e ele apertou a minha cintura como sempre fazia, com uma diferença, agora ele estava mais controlado. Juntei nossas faces e depois lábios em um beijo sem lingua, só nossas bocas fazendo uma dança incenativa de um casal apaixonado. Não deixou de ser bom, mas foi bem casto. Ficamos assim por segundos, mas logo separamos nossos lábios um fitando cauteloso o outro. Seu olhos verdes eram imbriagante, doce e tinham um intonação forte, não havia como não se apaixonar. De repente fomos guiados um para perto do outro novamente e voltamos a juntar nossas bocas e mais uma vez nos beijamos. Contudo, ao contrario do ultimo beijo casto que nós demos, esse foi mais apaixonado, mas não foi apressado. Foi lento e amoroso, delicado e sem muita lingua. Faziamos uso da quantidade perfeita, nossos lábios juntavam-se e nossas linguas levimente se tocavam e logo após se afastavam em um movimento delicado e sutil entre nossos lábios.

Não era feio de se ver, por que nosso beijo era discreto, então qualquer um que nos visse diria com certeza que nos amavamos deradeiramente e a muito tempo pelo nosso gau de intimidade aparente.

Nos perdemos um nos braços um do outro, esquecendo que tinhamos plateia e de quem estava sentado na primeira fila para nos aplaudir de pé, sendo ele Breno, que com certeza tinha uma cara de raiva ainda maior pelo nosso segundo beijo.

Se ele não gostava de mim antes, quero nem imaginar agora.

- E você Breno - iniciou Clara -, tem alguém pra amar?

Eu ainda beijava com amor meu moreno de olhos claros, mas ainda pude escutar o tom amargo que Breno usou ao responder a pergunta da minha incoveniente prima.

- Não, ninguém!

- A quanto tempo conhece nossos filhos? - perguntou John.

- Não à muito tempo, mas o bastante. - eu ainda beijava seu namorado.

- Você virá para festa? - indagou Amara.

- Acho que sim. - respondeu ainda amargo.

Ben e eu finalmente nos separamos e ficamos a nos olhar feito bobos. Decidimos os dois se afastar para que um terceiro beijo não surgisse entre nós.

- Acabaram? - provocou meu primo rindo. Dei lingua pra ele e ele riu ainda mais.

- Bom, senhorita Fontes, acabamos por hoje! Espero vê-la em breve. - disse Pietro educado e se foi.

Virei-me para meus pais e sorri sem graça.

- Sr. e sra. Fontes será que posso roubar sua filha pelo resto da tarde?

Me calei e meus pais se entre olharam sorrindo.

- Traga ela antes das onze. - alertou em um tom brincalhão e ele sorriu.

- Vamos.

Todos saimos do salão e fomos pra entrada dele. Meus pais foram embora com meu tio Carlos e primos e os Silvers foram em seguida após uma despedida.

- Anna... - Ben me chamou - Tenho que sair com Breno, você pode me cubrir até as dez?

- Tudo isso?! - esclamei arregalando os olhos - O que farei nesse tempo todinho?

Ele coçou a nuca e passou as mãos nos rostos atordoado. Ele veio até mim e ficou bem perto, perto o bastante para me temer o olhar mortifero que o loiro me mandou com a aqueles olhos azuis.

- Anna... Como posso dizer...?

- Só diga oras!

- Tá okay... - disse no meu ouvido - Breno me chamou pra jantar na sua casa, e deixou bem claro que hoje quer algo a mais... Entendi?

Suas palavras me atingiram como balas. Eu senti meu corpo ser atraversado por milhões delas. Eu senti doer, juro que senti. Era um misto de ciumes, raiva e dor. Era horrivel saber o que fariam, e o pior, eu era cumplice, estava ajudando-os a rasgar meu coração ao meio. Minha cabeça dava voltas de 360° me estonteando, minhas pernas tremeram, minha garganta secou, minhas mãos suavam e meus olhos ficaram parados fixados no rosto de Ben. Eu não piscava ou almenos tinha força para reagir as suas palavras.

Apesar de está em um estado critico emocional, eu pude notar vagamente que assim como eu, na sua voz tinha um leve desagrado, talvez estivesse com receio em fazer o que ia, mas algo lhe empurava para que fizesse.

- Anna? - me chamou - Anna!! - chamou outra vez mais alto.

- Hun? - foi tudo que eu disse quando voltei a realidade.

- Agora você entende porque eu tenho que ir?

- Hurum... - não importava o quanto eu desejava e lutava para ter qualquer outro tipo de reação e ser mais forte e fingir que as suas palavras não tiveram um grande efeito negativo sobre mim, mas meu coração doia demais, eu não conseguia ser forte como sempre sou, porque estava me sentindo fraca no final.

- Tá tudo bem pra você se eu for? Você consegui se virar?

- Consigo... P-pode ir... - foram as unicas palavras que eu consegui pronunciar, pois se eu disesse sequer mais uma palavra, eu não aguentaria e choraria.

Eu já sentia minha garganta fechar e meus olhos arderem, minhas bochechas corarem e minha respiração falhar por conta dos soluços que já me ameaçavam me atacar fortimente. Eu prescisava sair dalí, precisava correr, fugir pra qualquer lugar longe do Ben antes que morder meus lábios, limpar a garganta não dessem mais conta de prender meus soluços e lágrimas eminentes. Estava tudo se acumulando na minha garganta, e a qualquer horar explodiria em grande escala.

- Anna, você é a melhor sabia? - sorriu com seus dentes branquinhos e perfeitos para mim, o que só almentou minha agustia, já que eu não era a dona dele.

E mais uma vez o choro ameaçou cair.

Em resposta a toda alegria do meu amigo, eu apenas sorri tentando ao maximo convencer que eu estava bem. Talvez a impressão que eu tive que ele estava com receio em ficar com Breno, não tenha passado de apenas de uma impressão.

Quando Ben e Breno se foram no carro camaro preto do atleta e me deixaram a os olhar no asfalto, ao contrario do que eu pensei que ia fazer, eu apenas fiquei parada olhando para um ponto fixo na estrada por onde Ben se fora.

Andei, eu nunca andei tanto na minha vida, mas eu andei e não me arrependo. Eu estava arrasada, e prescisava andar pra pensar, e foi o que fiz. Andei até uma praça que era publica da cidade. Não podia voltar pra casa, ou ir para casa de Abgail e Carie, eu ia chorar a qualquer momento e não queria que ninguém me visse assim.

Sentei ao pé de uma arvore e fiquei olhando pra um ponto fixo na espera do choro vir e me liberar do meu sofrimento. No entanto, ele não veio, se mantendo preso na minha garganta.

- Anna?

Uma voz masculina me chamou e eu não consegui indentificar quem era. Levantando meus olhos eu vi meu amigo de escola me fitando preocupado.

- Anna? Você está bem?

- Estou sim Matt, não se preocupe. - menti na cara dura. Que bom que ele não é o Ben e não consegui ver nos meus olhos minha mentira.

Ele me olhou e suspirrou como se soubesse da minha mentira sem mesmo precisar olhar nos meus olhos e sentou-se ao meu lado bem perto de mim. Era verdade que o Mattie era um amor de pessoa, e podia muitas vezes ser o ombro amigo que você precisa, e bem, eu preciso de um.

- Não precisa mentir pra mim, é só não contar o que te deixou mal. Mas pode chorar no meu ombro se assim desejar. - eu não disse.

- Obrigado... - eu senti minha garganta fechar, ele estava perto e viria como uma repressaria.

Do nada meus olhos deram início a uma enchurrada de lágrimas salgadas, meu choro veio como um represa que se rompe e afoga quem está em baixo. Eu soluçei algumas vezes, enquanto deixava tudo fluir entre meus olhos e minha bochechas. Mattie me abraçou e deixou que eu molhasse sua camisa channel Branca e preta bem passada e cheirosa.

A dor era retorica dentro de mim, não tinha resposta. Era calada, culta, porém selvagem. Eu não lembro quando foi que doeu tanto. De repente eu começei a contar o que tanto me afligia - sem dar muitos detalhes,  é claro!

- P-por que tem q-que doer t-tanto? - perguntei mais pra mim do que pro Mattie - P-por que e-eu simplismente-e n-não o esqueço? - chorei ainda mais.

Mattie era um otimo ouvinte, além de paciente, afinal, quem aguenta alguem falando de outra pessoa no seu ouvido enquanto acaba com a sua carissíma camisa Channel? Bom, o Mattie aguenta.

- Calma. - ele falou tão baixinho no meu ouvido que eu quase me derretia. Ele fez carinho nas minhas costas.

- Mais por que tenho que ama-lo? Ele não me ama. Não sou boa o bastante? Huh? Não sou bonita? Por que ele me deixa tão confusa? Por que ele ama mais o Br... Aquela pessoa? - chorrei mais um pouco.

- Sabe Anna... - iníciou com aquela voz maravilhosa dele - As vezes nem tudo é como queremos, ou podemos controlar. Se essa pessoa que você esta falando for quem eu acho que seja, ele é um tolo... - corou um pouco - Você é linda, incrivel e maravilhosa, se ele não ver isso, então ele não te merece!

Seu conselho foi clichê, mas verdadeiro. Talvez não seja pra ser entre mim e Ben e eu só estou forçando a barra.

- Vem. - Mattie levantou e estendeu a mão para que eu pegasse e assim eu fiz.

Ele me levou para um passeio no parque e me comprou um sorvete de morango. Foi simplis a sua intenção, mas mesmo assim eu gostei.

O resto da tarde passei com ele, e foi incrivel. Nós conversamos, vimos arte de rua, dançamos ao som de uma banda de rua, fomos em uma lochonete, deitamos na grama e conversamos, no fim, ele me levou quase em casa, deixando-me uma rua antes ao meu pedido - não poderia deixar que meus pais nos vissem juntos -. Para me despidir do meu colega de escola e agradeçe-lo ao mesmo tempo, eu lhe abraçei e dei um beijinho quente no cantinho da sua boca pequena. Eu sabia que ele gostava de mim, então essa seria uma otima forma de agradecimento para ele.

Ele vibrou e se foi. Fui pra casa e entrei, meus pais estavam provavelmente indo dormir quando cheguei. Logo atrás de mim entrou uma sombra, quase gritei, mas a mesma tapou minha boca.

- Anna, sou eu Ben. - me soltou.

- Caralho Ben, eu me assustei!! - esclamei com a mão no peito - O que faz aqui?

- Anna, eu vim ficar com você...

Quanto mais eu tento fugir de você, mais você me trás para perto.


Notas Finais


Espero que estejam curtindo ^^

xoxo


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