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História Amigos Para Sempre - Capítulo Doze


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


Desculpem a demora, mas a escola tomou muito do meu temo T.T
Boa leitura

~~ Sants

Capítulo 12 - Capítulo Doze


Ele só podia está de brincadeira com a minha cara, sério, vem quando quer e só serve para bagunçar a minha cabeça. Isso o torna um verdadeiro filho da puta, como ele é capaz de vir a minha casa depois de ter me trocado pelo Breno, além de ter me deixado voltar sozinha pra casa. Ele quer me matar? Quer me confundir? Porra, por que ele tem que vir a minha casa e bagunçar a minha cabeça? Por que não me deixa em paz?

Assim que entrei em casa reparei que meus pais já estavam dormindo e todas as luzes da casa estavam apagadas e um silêncio calmo reinava por entre as paredes dela.

- Tô morendo de fome. - comentou Ben dando a miníma para o silêncio da minha casa.

Como é cara de pau, ele mesmo disse que ia pra casa do Breno pra comer a comida do anfitrião e o proprio, e agora diz que esta com fome? Ora, faça-me um favor.

- Tem o que pra comer? - perguntou o atrevido. A minha vontade era de bater na cara desse bastardo.

- Eiii fala baixo que meus pais estão dormindos. - pedi silêncio.

Meus pais nunca negariam para mim o Ben dormir na nossa casa, mas não acho que eles deixariam ele dormi comigo depois da gente chegar de 11h da noite

- Olha, sobe pro meu quarto e arruma sua mochila que eu vou a cozinha arrumar o que a gente comer.

Fui a cozinha da minha casa nas pontas dos pés, prestando atenção ao máximo para que barulhos não fossem feitos e alertasse toda a família. Principalmente, os meus valorosos primos - ironia - piadas muito bem construidas e estruturadas em base de fatos compropaveis.

Abri a geladeira e vi um prato com uma tipica lasanha ao molho branco, sucos de duas frutas tropicais, como, acerola e a manga e escolhi o de acerola, meu favorito desde criança. Peguei alguns besteiras, como salgadinhos, refris, bolos de chocolates e dois potes de sorvetes de napolitano e pus tudo sobre uma bandeja.

Ainda nas pontas dos meus pés, sobir as escadas da minha casa e fui rm direção ao meu quarto. Confesso que foi bem difícil carregar todo aquele peso, mais tive que me virar e ser forte. Perto da porta do meu quarto e com as mãos completamente ocupadas, eu me vi em um empase: Colocar a bandeja no chão tentando ao máximo não deixar a comida vulgo salgadinho fazerem barulho com sua embalagem, ou, poderia chamar pelo Ben baixinho. Depois de tanto analisar, resolvi me arriscar com o salgado. Fui me agachando tentando não deixar cair nada e não fazer barulhos, contudo, quando eu estava quase agachada por completo para ficar em uma posição totalmente constrangedora, Ben abriu a porta do quarto. Seu olhar foi de divertimento e sarcasmo.

- O que esta fazendo Anna? - perguntou se divertindo com a situação.

- Estou aprendendo a dançar funk usando o metodo da bandeja cheia de comida que aprendir no canal funk maluco no youtuber. - ironizei para me defender das suas piadas.

- Sério? - Ben perguntou eliminando aqueler ar zombateiro que dançava afoito no seus lindos lábios.

- Não, né! - fui rude ao dar minha resposta - Agora vem me ajudar com essa bandeja.

Ele veio até mim e prontamente pegou a bandeja apenas com uma mão só e a erguer alto como se ela não pesasse nada. Enquanto eu matava-me para conseguir ao menos equilibrar a bandeja, ele apenas a erguia como se pegasse uma pena de ganso.

Ele entou no quarto e colocou tudo em uma pequena mesinha perto da minha cama e deitou-se da forma mais distraida possivel.

- Mais é um folgado mesmo! - esbravejei irritada com a cena do moreno de olhos verdes deitado na minha cama. Se bem que a minha irritação se dá também pelo fato dele ter me deixado para ficar com o loiro aguado do Breno.

- O que você touxe para comermos? - perguntou ignorando toda a minha irritação.

- Por que não olha na bandeja e descobri? - falei grossa e fui tomar um banho deixando o moreno sozinho e com uma interrogação na testa.

Eu estou completamente irritada. Mal estou aguentando olhar na cara dele, nem sei se vou aguentar dormir com ele na cama, talvez eu o coloque para o chão.

Tomei um banho demorado a procura de sabedoria para saber lidar com aquela situação e pasciencia para com outro. Assim que terminei meu banho de mais de meia hora, me sequei e vesti uma camisola branca com renda e sai do banheito.

Mas o que me supreendeu foi que quando sair do banho eu encontrei um certo moreno de lindos olhos verdes esmeraldas sem camisa e de moletom me encarando. Em mãos - nas duas - ele possuia a sua oferta de paz, a sua tregua. Em dois potes de sorvetes de napolitano, ele estabelecia fim de guerra, o fim da nossa briga não oficial. Ele sabia que eu amava sorvete, e que achava que ele resolvia qualquer problema, por isso os ofereceu.

Golpe baixo.

- Tregua? - declarou me dando um dos potes.

- Tregua. - concordei.

Nos sentamos na minha cama e passamos a tomar com duas colheres pequenas os sorvetes. Ele ligou a TV e passamos a ver uma serie aqual ambos gostavamos muito. Supernatural podia ser maravilhosa e conseguir nos distrair muitas vezes, mas no momento, ambos estavam receiosos. A tregua foi estabelecida, mas os requicios da briga ficaram para nos lembrar que um dia ela esteve alí.

- E então... - tentei puxar assunto - Como foi com o Breno?

Ele ficou um tempo calado, e por um momento eu cogitei que falar do Breno para puxar assunto não parecia uma boa ideia, até que ele disse:

- Não foi...

Gelei.

- Como assim? - meu coração estava acelerado, minhas mão estavam suando frio. Será que ele disse o que eu acho que ele disse?

- Deu errado.

- Por que? - quis saber.

- Olha... Foi até legal ficar com ele, jantar com ele, mas quando fomos pro seu quarto... Hum... Eu não consegui ficar... Hum... Como posso dizer? - ele pensou um pouco até qe disse - Pronto pra ele, entendeu? - assenti - Enfim, por causa disso não fizemos nada.

- Mas por que você não conseguiu? - persistir no assunto.

Ele calou-se e desviou o olhar do meu. Ele parecia longe, meio perdido nos vastos labirintos da sua cabeça.

- Ben? - chamei ele - Por que não conseguiu? - eu queria a minha resposta a todo custo. Eu precisava saber.

- Porque... Porque... 

- Por que?

- Porque eu não parei de pensar em ... - deu uma pausa - Você e na nossa primeira vez...

Se antes eu estava gelada, agora eu me sentia um ice-berg, e aquele que afundou o titanic. Como pode ele me iludir assim? Assim eu não aguento.

- O-o que d-disse? - gagueijei. Eu precisava ouvir de novo suas palavras só para garanti que não escutei errado.

- Que fiquei pensando em você... O tempo todo.

- Ben... Não fale isso. - encarei seus olhos. Não queria me enganar e sofrer depois.

- Por que? - encarou os meus.

- Porque ... Só não diga! - eu não tinha uma explicação.

Ele se aproximou de mim e tocou meu rosto de forma carinhosa. Ultimamente eu tenho amado qualquer coisa que ele vem fazendo comigo. E aquele simplis toque que ele dava no meu rosto feminino, era no minimo instigante. Com apenas um toque ele já conseguia levar-me a um êxtase inebriante.

Eu estava realmente apresciando o carinho, tanto é que fiz questão de fechar os olhos para senti-lo melhor. Porém, suas mão não era mais o suficiente para ele, ele levou sua boca a minha e me deu um beijo casto. Foi tão delicado, tão doce, tão... Gostoso que eu sentia que ia vomitar arco-iris a qualquer segundo.

Sentei-me no seu colo e passei a olha-lo nós olhos. Só apreciando aquelas duas esmeraldas lindas. Não vou negar que amo estes olhos, mas afirmo que odeio o feito desnorteador que ele mim causa.

- Então quer dizer que o bonitão aqui só conseguiu comer a comida do namorado? - provoquei ele depois de um tempo.

Saber que eu fui o impessilho para que os dois dessem continuidade ao que queriam fazer, de alguma forma distinta e totalmente aparente, me deixava muito mais que feliz. Me desculpe Breno, mas eu quero o Ben tanto quanto você o quer. E atrevo-me a dizer que até mais.

- Isso não foi minha culpa - se defendeu -, foi de uma certa pessoa.

Ri da sua bobagem.

- Não coloque a culpa em mim, eu não estava lá e nem muito menos mando no seu pau. - rebati.

- Olha essa boca!

- Só digo verdades.

- É serio que você esta me caluniando? - se fez de ofendido.

- Sim, é o que você vai fazer quanto a isso? - indaguei.

Ele apenas sorriu fraco e anasalado e me fitou bem nos olhos. Suas mãos foram ao meu rosto tocando-o com levesa e cuidado. Suas caricias tão cuidadosas e amorosas me faziam me sentir um Cristal, frágil e extremamente prescioso.

E a esperança de ficar com ele no fim só crescia, como podia alguém tocar outra pessoa daquela forma tão cuidadosa e preocupado com o prazer do outro sem que ao menos haja um misero sentimento de afeição?

Como uma boba apaixonada que sou, eu mais uma vez me entreguei a pessoa que eu amava e que me fezia sentir como se eu fosse a unica garota do mundo.

(...)

Os dias comecaram a passar com mais pressas, deixando-me assim com o prazo apertado para realização da minha festa junta com o Ben. Eram tantos detalhes para ver, tantas coisas para rever, que eu mal tinha tempo para nada.

Tsc, com exeção do Ben, pra ele eu tinha tempo sempre, pra ele eu sempre dava um jeito. Era um GRANDE fato que depois da noite que ele me procurou dizendo que não seguio endiante com Breno, que andamos tendo alguns encontros mais... Hum... Intimos. Se bem que na maioria das vezes a gente apenas ficava aos beijos, mas quando os beijos não eram mais suficientes, acabavamos fazendo amor. É isso que faziamos, amor. Por outro lado, Ben ainda estava com Breno o que me chateava um pouco, mas eu tinha fé que no fim seria eu a grande escolhida para ficar com ele.

Meus pais nos ultimos dias resolveram se meter no meu projeto de festa - sem falar do meus primos -, e deram um monte de pitaco desnecessarios, alguns até que ajudaram, mas a grande maioria não eram aproveitaveis. Além disso, estavam estranhos. Outro dia peguei meu pai falando ao telefone com o Pietro, meu decorador. Provavelmente estavam planejando uma supresa para mim, e eu estava louca para saber qual seria.

Faltando apenas dois dias para minha festa, de ultima hora, eu lembrei dos vestidos que eu teria que usar na festa. Eu estive tão ocupada com tantas coisas que acabei me esquecendo de mim mesma. Naquela tarde eu passei o dia revirando tudo que era loja a procura dos meus vestidos da festa. Mais parecia que nenhum agradava, eram todos iguais demais ou feios demais, nada servia ou era o bastante. Isso mudou quando encontrei uma loja exclusivissíma, onde, de cara, eu vi, eram meus meus vestidos ideais trajado em um maniquim.

Entrei na loja e tratei de procurar um atendente.

- Bom dia, eu queria esperimentar dois vestidos da vitrines.

A atendente morena de olhos azuis, disse a me analisar:

- Senhora, aqueles vestidos da vitrines são todos do mesmo tamanhos, ainda vai querer experimentar?

- Claro, traga aqueles. - apontei para os meus queridinhos.

Provei os dois, o curto deliniou muito bem minhas curvas e o longo me deixou elegante mais não formal demais com suas cores lindas. Eram perfeitos. Virei para a atendente e disse feliz:

- Vou levar os dois.

A minha festa prometia, as espectativas eram grandes e eu pretendia aplacar todas. Que viesse a festa!

Fui pra casa do Ben saber se ele foi provar seu terno e sua segunda roupa mais discontraida. Peguei um táxi e fui com os dois vestidos dentro de sacolas para casa do Ben, muito mais que animada para lhe mostrar meus novos vestidos.

Parei na frente da casa e logo fui entrando sem serimonias, afinal, eu era de casa.

- Oieee? Tô entrando dona Amara. - avisei indo para a cozinha onde sabia que provavelmente teria meu namorado ou sua mãe.

- Oi Anna, estamos na cozinha. - ouvi a voz feminina da Amara, progenitora do Ben.

- Estou indo para ir. - respondi.

Ao me aproximar da cozinha eu ouvia vozes, e eram duas, uma masculina e outra femina. A masculina eu soube ser do Ben e a outra - obviamente - era de Amara. Quando entrei no comodo me deparei com Ben sentado comendo e dona Amara conversando com ele.

- Oi Anna - comprimentou-me -,  como vai?

- Vou bem. - sorri - Oi Ben.

Fui até o maior e o beijei na boca sem remorso algum. Sem vergonha alguma eu sentei no seu colo e passei a conversar com ele.

- Ben, você foi ao alfaiate? - perguntei.

- Fui sim. - disse simplis. Ele parecia-me meio nervoso, inquieto... Talvez.

- Ben, têm algum problema? - indaguei intrigada.

Dona Amara nos olhava com adoração, amando nos ver juntos. Como de costume, ela puxou assunto.

- Então Anna, eu soube que foi comprar seu vestido, e então? Encontrou algum que lhe agradou?

- Sim!! - esclamei em êxtase e animação - Eu encontrei dois perfeitos, eles ficaram perfeitos no meu corpo e me deixaram maravilhosa. - eu e a minha modestia.

- Que bom querida!! Estou louca para vê-los. - disse.

- Estão aqui comigo, tome, pegue-os e veja. - lhe estende a mão com as duas sacolas contendo os dois vestidos.

Ela foi tirando da sacola e se emprecionou com um branco e depois um outro de cor meio vinho.

- São lindos! - falou - Isso me lembrar o Ben, vocês iram ficar lindos juntos. Você tinha que ver ele de terno.

- Hum... Quero ver. - virei pra beija-lo, no entanto parecia que ele não o queria. Tinha alguma coisa acontecendo - Ben... ? - sussurrei no seu ouvido disfarcando - O que foi?

- Anna, sai do meu colo. - pediu também em sussurros, aproveitando-se da distração da mãe com os vestidos.

- Por que?

- O B...

Nem deu tempo dele terminar a sua frase e eu vi uma pessoas entrar na cozinha. Levantei os olhos curiosa ainda no colo do moreno e dei de cara com um certo loiro de olhos azuis me olhando com a cara fechada.

- Breno! - esclamou dona Amara - Que bom que voltou, venha e veja os vestidos que Anna comprou.

Olhei pra o loiro intimidada, afinal eu ainda estava no colo do seu namorado. A cara do loiro não era das melhores, acho que se a Dona Amara não estivesse em casa e na cozinha a nossa frente eu tenho certeza que o loiro me mataria a sangue frio.


Notas Finais


Treta kkk só digo isso kgjfghhf

espero que tenham gostado. E se eu demorar a postar caps é por causa da escola...
Bjis de açucar e até xoxo


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