1. Spirit Fanfics >
  2. Amigos Para Sempre >
  3. Capitulo Quinze: Fim

História Amigos Para Sempre - Capitulo Quinze: Fim


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


desculpa a demora, a escola sempre toma o nosso tempo... enfim, espero que gostem :))

Capítulo 15 - Capitulo Quinze: Fim


Fanfic / Fanfiction Amigos Para Sempre - Capitulo Quinze: Fim

 

A noticia da minha partida se espalhou mais rápido do que eu esperava, principalmente por causa da ceninha que Ben fez na frente da escola toda enquanto eu conversava com o Mattie.

A verdade é que nos últimos dias eu tenho vivido um estado de melancolia. Desde a conversa com Ben que ele falou aquelas coisas pra mim, eu venho contando os dias, horas e segundos para a minha partida. Eu não via a hora de deixar esse país, eu simplesmente não aguentava mais sofrer por alguém tão egoísta  como Benjamin.  Todavia, durante esse meu sofrimento interno, eu fiz o que toda pessoa que sofre por algum motivo, me torturei escutando musicas tristes e tentado me encontrar em cada verso e letra da canção. A minha favorita era Stone cold da Demi Lovato. Ela parecia ter sido moldada segundo a minha vida.

" Fria Como Pedra:

Fria como pedra, fria como pedra
Você me vê de pé, mas eu estou morrendo no chão
Fria como pedra, fria como pedra
Talvez se eu não chorar, não vou sentir mais nada

Fria como pedra, meu bem
Deus sabe que eu tentei me sentir feliz por você
Saiba que eu estou
Mesmo que eu não consiga entender
Eu aguento a dor
Me dê a verdade, eu e meu coração
Nós vamos conseguir superar
Se sua felicidade é ela, então eu estou feliz por você

Hmm, hmm

Fria como pedra, fria como pedra
Você está dançando com ela, enquanto estou olhando para o meu telefone
Fria como pedra, fria como pedra
Eu era o seu âmbar, mas agora ela é seu tom de ouro

Fria como pedra, meu bem
Deus sabe que eu tentei me sentir feliz por você
Saiba que eu estou
Mesmo que eu não consiga entender
Eu aguento a dor
Me dê a verdade, eu e meu coração
Nós vamos conseguir superar
Se sua felicidade é ela, então eu estou feliz por você

Não quero ser fria como pedra, como pedra
Eu queria realmente sentir isso, mas aqui está meu adeus
Oh, eu estou feliz por você
Saiba que eu estou
Mesmo que eu não consiga entender
Se sua felicidade é ela
Se sua felicidade é ela
Estou feliz por você...  "

Sob esse versos, eu chorei, sob esses versos me consolei.

Eu simplesmente não aguentava mais me sentir a assim, era horrível. Eu sei que ir para outro país não mudaria muita coisa, muito menos o que eu sentia, mas iria ser pra mim como um novo  recomeço.

Nas vésperas da minha partida, meus pais resolveram fazer uma pequena reuniãozinha como forma de pré-despedida. Eu não estava muito animada com a ideia, mas meus pais sim. Para me não me sentir tão deslocada, resolvi convidar o Matt para a reuniãozinha na minha casa, era a quinta-feira eu ia embora mais ainda tinha aula.

- Bom, meus pais querem fazer isso pra se despedir pois amanha de quatro horas vou pegar o voo para o Brasil com os meus  primos e tio, então queria saber se você quer ir??

Estávamos os dois sentados no gramado na parte de trás da escola conversando um de frente para o outro.

- Claro Anna, vai ser um prazer!! - sorriu.

- Mal acredito que já é amanhã! - falei feliz.

- Nem eu... - Matt tinha uma face meio entristecida.

Eu apenas me aproximei do garoto e lhe dei um selinho nos lábios. Ele se espantou, mas sorriu no fim.

- Por que fez isso?

- Esse foi seu presente de despedida. - brinquei.

- Será que posso devolver o presente? - brincou de volta.

- Desculpa, mas não aceito devoluções. - rimos da brincadeira.

(...)

A casa estava toda enfeitada com bexigas vermelhas, faixas e algumas fotos minhas - desnecessário, mas minha mãe quiz -. Na mesa tinha muitas comidas aqual eram típica do Brasil. Matt tinha chegado e logo ganhou a simpatia dos meus pais. Ele era realmente um garoto maravilhoso.

Talvez tivesse sido diferente se eu tivesse me apaixonado por ele não por Ben, meu melhor amigo e a pessoa que eu sempre contei para tudo na minha vida.

No meio da noite recebemos uma visita um tanto inesperada, a família Silver veio me dar boa viagem e com ela veio seu amado filho, Ben.

- Boa noite tio John e tia Amara. - abracei os dois.

- Boa noite querida. Como vai? - perguntou Amara, mãe do Ben.

- Bem, ansiosa pela viagem. A possibilidade de ir pra um país aqual morei por um tempo da minha vida me dar um friozinho na barriga.  - ri.

- Mas Anna, pense que voltara a suas raízes. - argumentou o homem ao lado da esposa.

Enquanto mantínhamos uma conversa agradável, eu podia sentir o olhar fixado bem no meu rosto, eu ate tentei ignora-lo e não prestar atenção nele, mas foi difícil com ele me olhando daquela forma.

- Viu algo que lhe agradou? - indaguei um pouco seca desviando o olhar antes focado nos mais velhos para o moreno de olhos verdes.

Ele sorriu um pouco zombeteiro - na minha opinião - e apenas me estendeu uma caixa com uma caixa que estava nas suas mãos.

- O que é isso?

- Um presente. - sua voz soou divertida.

- Amara, John!! Por favor, saiam da porta e entrem!! - gritou meus pais atrás de mim.

Fomos todos pra sala da casa, os adultos sentaram no sofa e eu sentei ao lado do Matt que me olhou estranho ao ver o moreno ali, mas não  comentou nada.

Ao contrario do meu amigo, Ben olhou o castanho e crispou os lábios irritado com a presença dele no local e não se remediu em perguntar:

- O que ele faz aqui?

- Eu o convidei. - respondi séria.

- Não sei por que. - respondeu também serio.

Eu ia responder mais o Mattie me pegou o pulso e pediu para que eu me acalmasse.

Durante o tempo depois o moreno sempre implicava com o Matt que sempre tirava por menos, mas eu não. Tevi um ponto que eu não suportei mais ouvir as suas provocações.

- Anna, é mesmo  uma pena você partir assim, eu.nem vou poder fazer aquele jornal sobre você que te prometi. - comentou o castanho.

- Que isso Matt, sabe que se fizer darei um jeito de ler.

Ben que olhava bufou e comentou algo que foi a gota d'água.

- E esse destrambelhado sabe escrever?

Não me contendo mais, eu me levantei do chão em um salto quase gritei.

- Qual é o seu problema?? Por que não deixa o Mattie em pais?? - minhas palavras não espantou só os dois garotos como também meus primos, pais, tio, e pais do Ben - Mas que droga!!

- Meu problema? Meu problema é ele, todo mundo sabe que ele gosta de você e mesmo assim você anda com ele pra cima e para baixo!! - retrucou irritado.

- Qual é o problema nisso? E não é da sua conta se eu anda por ai com ele!!

- Ele é um idiota e você não gosta dele, então por que....

- Quem disse que eu não gosto dele??

Interrompi ele bruscamente e ele se calou espantado. Quando a gente se calou eu finalmente entendi que estávamos gritando.

- Mentira! - falou - você não gosta dele, porque gosta de mim! - falou com a voz controlada.

- Não seja tão convencido!

- Não falei mentira nenhuma, ate porque você mesmo já me disse isso. - se gabou.

Respirei fundo  para não estapia-lo e falei mais calma.

- Por que veio? Pra me lembrar que te amo? Por que pode ir embora agora!

- Não, eu não vim por isso - se aproximou perigosamente de mim e eu dei um passo pra trás. Ele deu mais um pra frente e quando eu ia fugir ele me segurou pelos ombros - Eu vim me desculpar!

Surpresa eu arregalei os olhos e o olhei com incredulidade na face. Ele tinha muita coisa pra explicar por eu não estava  entendendo mais nada.

- Anna... - tocou o meu rosto e eu tentei me esquivar, mas ele foi persistente -  Eu sei que sou um grande idiota, sei que fiz merda... Mas saiba que eu te adoro e que muitas coisas fiz por medo e ...

- Eu também estive com medo mais nem por isso fiz o que você fez!! - afastei sua mão com grosseria.

- Ei sei, eu sei...  Mas me deixa terminar. - respirou fundo - Eu não sabia o que o Breno fez com você no dia da festa, e sinto muito, mesmo! Saiba qir não aprovei sua atitude, imagina se eu deixaria alguém te tratar daquele jeito? Imagina bater?

- Ben... Por favor...

- Eu terminei com ele! - disse rápido.

Não vou mentir, a noticia mexeu comigo, tanto que a minha perna fraquejou ao ponto de eu me segurar sutilmente para não sair da pose. E para completar, eu lhe respondir secamente, só para não deixa-lo saber que eu ainda me iludia c suas ladainhas.

- E por que ta me contando isso?

- Queria que soubesse...

Eu o olhei  irritada e o empurrei forte para longe de mim.

- Vai embora! - pedi.

- Por que? Anna...

- Ben,  me responda, por favor me responda sinceramente, um dia você vai me amar??

- Mas eu te amo!

- Ben, eu disse sem rodeios, e você me interrompeu! Não quero migalhas e nem muito menos seu amor de irmão, amigo ou sei lá o que! Sabe que não é dele que preciso.

- Anna, eu te amo, e gosto de você muito! Só não tenho certeza... mas...

- Nunca me amara como eu te amo! - completei a sua frase. Ele me olhou com uma cara cujo o sentido não captei - E é por isso que você tem que ir...

- Mas Anna, eu....

- Se não for dizer que me ama, cale-se!

Eu olhei para a plateia que nos rondava, dei boa noite para todos, incluindo o Matt e disse:

- Bom, vou   para o meu quarto, essa noite já deu pra mim.

Nele chorei como bebe, afinal, eu ainda o amava.

(...)

Minhas malas azul turquesa estavam arrumadas e bem colocadas em cima da minha cama para prontas para a viagem que eu faria. Olhei bem para elas e não me remediei em pensar em tudo.que deixaria para trás. Família, amigos, status, minha vida... Ben! Ele era uma das partes mais dificil em deixar para trás. A ideia que eu não o veria por tempo ilimitado ou que nunca mais o veria me.dava um aperto profundo e doloroso no peito, mas ao mesmo tempo eu sentia um alivio.

Ainda faltavam algumas horas para a minha partida e o dia acabara de começar, hoje o dia seria um daqueles qie se prolongariam mais que o necessário. Desci para a cozinha e ao passar pela sala vi meu pai sentado assistindo desenho animado, habito que ele nunca tinha. Continuei meu trajeto ate a cozinha onde dei bom dia aos meus parentes próximos e peguei uma tigela com cereal e sentei ao lado do meu pai.

Assistimos por alguns segundos algumas reprises de desenhos animados, cujo riamos das bobagens exibidas, mesmo que não tivesse graça nenhuma.

- Eu me lembro de você vendo esse desenho... - falou depois de algum tempo - Você sempre acordava mais cedo para vê-los. Comia mais rápido e ficava aqui sentadinha comendo seu cereal com os cabelos em maria Chiquinha e vidrada no que era exibido.

- Eu me lembro que eu amava muito a pantera cor de rosa, pica pau e não perdia um episódio.

- Verdade, você amava esses desenhos - riu - era louca por eles.

- Mas eu só assistia eles por que não tinha com quem brincar! - me defendendo mas logo ri levando meu pai comigo.

- Mas logo você fez amigos, amigos que te fizeram esquecer os desenhos... Você deixou de ser uma criança...

- Foi quando eu descobrir os garotos, eles eram interessantes para mim naquela época.

- Naquela época? Quer dizer que não são mais? ,,, replicou com a sobrancelha arqueada.

Ri da pergunta e da minha reposta que foi realmente controversa e ambígua.

- Não papai, eu.ainda gosto de garotos, o quis dizer que eles não são mais tão.interessantes. - ri.

- Hum... Bom saber. - tentou ficar serio, mas sempre deixando um risinho escapar.

Nesse momento olhei ao redor, olhei ao meu redor avalinando e mapeando cada pedaço da minha casa aqual vive momentos inesquecíveis. Me lembrei de alguns momentos que vivi com meus pais, as minhas madrugadas que chegava tarde, das broncas, das noite que dormi com Ben quando éramos apenas amigos, ele era importante... Ainda. Depois de passar os olhos pela casa relembrados de momentos felizes ou não, eu passei a fitar meu pai, a figura paterna que eu amava muito. Ele me apoio em muitos dos meus feitos, decisões, e ate nos meus erros, sempre me guiando e querendo meu melhor, ele era meu herói, um grande  homem, ele era meu pai... Eu sentiria falta dele.

- Querida... Eu vou sentir a sua falta. - meu pai me olhou e eu recobrei os sentidos para responde-lo com a feto.

- Eu também papai! - me joguei.nos seus braços como uma crianças de 7 anos sentando no seu colo e sendo aconchegada por um pai atenciosos e bondoso.

- Eu te amo querida.

- Sambem te amo pai. - nos separamos quase chorando emocionados, e nem era a hora da despedida.

Ate as quatro horas da tarde o tempo foi divagando, se prolongando ridiculamente chato. O que me rendeu alguns momentos de reflexões e mais musicas alto depreciativa. Quando hora chegou, eu me vesti, peguei as minhas duas malas com as roupas que eu mais gostava e disse para minha mãe doar o que ficasse.

Meu primo pegou as minhas com ajuda do meu tio, pois segundo ele estava muito pesada. Colocaram as malas no carro e seguimos todos para o aeroporto para a nossa partida. O Chegamos la faltando 15mlni pra a saída dele. Meus pais nos acompanhou ate o portão de embarque e encheram meus primos de beijos, abraços no meu tio, e fizeram o mesmo em mim, só que com mais intensidade.

- tchau papai e mamãe, eu amo vocês. - meu tio tinha já embarcado, meus primos entravam no avião e só faltava eu.

Não vou mentir, dei uma olhada para o fundo do aeroporto esperando que um certo alguém aparecesse, mas nem sinal dela. Juro que tentei não ficar triste, mas acabei ficando triste decepcionada achando que ele apareceria para dizer que me ama e que por mim vai ficar ao meu lado independente de qualquer coisa. Mas ele estava tendo um jogo agora, não o abandonaria por minha causa.

Triste, eu caminhei para dentro do grande objeto de metal e me encaminhei para minha poltrona na ala executiva. O meu assento era na janela, só qie eu fiquei sozinha, já que meu tio ficou um pouco mais a frente e meus primos em uma poltrona atrás da minha.

Peguei meu celular, procurei a letra " D"  e coloquei a musica Do you go up e antes que eu colocasse o fone de ouvido, eu escutei o ultimo aviso de decolagem do voo.

A musica começou abafando todo o som exterior, ela tinha uma melodia suave e gostosa no começo, dava uma sensação interessante escuta-la. E foi sob a melodia de Khai que eu vi a asa de avião tomando um sentido diagonal, estávamos decolando. Eu partia pra não voltar.

[Era a terceira vez que eu repetia a mesma musica, o avião já estava estabilizado quando senti alguém sentando ao meu lado]

Era a terceira vez que eu repetia a mesma musica, o avião já estava estabilizado quando senti alguém sentando ao meu lado. Nem me dei ao trabalho de olhar quem era, estava tão absorta nos meus pensamentos que nem me dei ao trabalho de observar o meu parceiro de viagem ao meu lado. Mas ele sim. A pessoa ao meu lado tocou meu braço, antes de olhar a pessoa tirei os fones e me virei. Quando vi quem era, meus olhos arregalaram.

- Ben?

Ele sorriu.

- O que faz aqui?

- Estou viajando. - ele mantinha aquele sorriso nos lábios, e ele era frouxo.

- Você me entendeu! - revirei os olhos.

- Eu vim te trazer isso como trégua. - ele retirou de uma mala de mão dois potes de sorvetes.

Olhei bem pra os potes que já deveriam estar virando uma sopa e depois para ele.

- Você veio em um voo internacional para o Brasil somente para me entregar sorvetes que provavelmente são sopas agora? - o olhei para ele achando totalmente idiota essa possibilidade.

Ele sorriu e jogou os sorvetes no lixo próximo.

- Eii!! Eu ia comer isso. - falei olhando para a lixeira, afinal, não se desperdiça sorvete assim.

Ele pegou meu rosto e o fez ficar bem perto do seu, ao ponto de ficarmos nos encarando.

- O que esta fazendo? - tentei desviar o meu olhar do dele, mas ele me manteve firme.

- Me pergunta de novo o que eu vim fazer em um voo internacional para o Brasil. - pediu com um ar de riso.

Eu o olhei calada, queria desviar o olhar, mais a mão dele me prendia, então para acabar com aquela historia, eu perguntei de uma vez.

- O que você faz em um voo internacional para o Brasil?

Ele sorriu e antes que eu perguntasse o motivo daquilo tudo, ele pendeu seus lábios no meu e me beijou com vontade. No susto, eu apenas abrir os olhos assustada e supresa, mas logo fui fechando os mesmo para sentir o toque superficial dos seus lábios nos meus. Bom, quando o beijo acabou, ele colou nossas testas sorrindo. Olhei para ele surpresa e perguntei.

- Achei que fosse gay, mudou de lado?

- E eu sou! - afirmou.

- Mas ficar comigo não te torna bi? - repliquei.

- Não, eu ainda gosto de homens e não de mulheres.

- Hã? Como assim? Se você é gay, como classifica o que temos?

Ele pensou um pouco e fez algumas caretas que julguei fofa e sexy ao mesmo tempo, logo depois abrindo um grande sorriso.

- Acho que sou gay ainda, mas hétero com você!

- O que? - fiquei confusa.

- Anna, entenda, eu gosto de garotos, mas quando estou com você, eu gosto de você. Então, eu sou hétero com você, só com você.

Eu o olhei achando tudo aquilo bobo e meio confuso, mas não quis persistir no assunto e o ignorei.

- Eu ainda não te perdoei, sabe disso né? - desconversei.

- Eu sei...

- E sabe que não vou voltar, mesmo depois disso.

- Sei... Por isso vou estar onde você estiver.

- Mas e sua casa, família, amigos, sua vida?

- Isso eu sei que não perderei, e por isso pode esperar.... Além disso, você é a minha casa, onde você estiver, eu quero estar!

Sorri e o dei um selinho de dois segundo, feliz por suas palavras.

Eu sei que vamos passar muitas dificuldades, pois tem muita coisa para resolver, mas também que quando se resolverem ficaremos juntos,  talvez isso não seja agora, pois ainda temos que nos acertarmos, mas sei que quando isso acontecer, vamos namorar, casar, ter filhos e talvez nos divorciar... Talvez. Contudo, tenho certeza que sempre vou poder contar com ele, vou poder ter ele ao meu lado, pois apesar  de tudo isso vamos continuar sendo amigos, para sempre.... Mas por hora, vamos cutir o momento.

Nos encostamos na poltrona e passamos a dividir o fone de ouvido, nos perdendo na melodia calma da musica:
 

" I heard you might be
Concerned you like me
Your turn, just try me
I won't take lightly
Your heart in my hand
No lies, no sin
I know you can breathe;
It's not air that you need

Do I make waves in your body, love?
Do you get high, is it just too much?
When we get down and you feel my touch;
Everything stops but do you go up, up

In your body, love
Do you get high, is it just too much?
When we get down and you feel my touch;
Everything stops but do you go up, up?

Sometimes you throw me
I go up slowly
It's just right, you know me
It's time to show me

Your light in my hand
Too bright to spend
This time I need it
I'd like to breathe it

Do I make waves in your body, love?
Do you get high, is it just too much?
When we get down and you feel my touch;
Everything stops but do you go up, up

In your body, love
Do you get high, is it just too much?
When we get down and you feel my touch;
Everything stops but do you go up, up?

In your body, love
Do you get high, is it just too much?
When we get down and you feel my touch;
Everything stops but do you go up, up?

In your body, love
Do you get high, is it just too much?
When we get down and you feel my touch;
Everything stops but do you go up, up?  "

Fim

 


Notas Finais


enfim, o ultimo cap, espero que tenham curtido :) bjiisss


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...