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História Amigos Para Sempre - Capítulo Cinco


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


Oioioi genteeee ^^
Resolvi att mais cedooooo
Por que? porque eu estou pensando em acelerar um pouco a fic, por isso

Espero que gostem desse cap, ele é um dos meus favoritos

Boa leitura

~~Sants

Capítulo 5 - Capítulo Cinco


O final de semana chegou e eu passei ele sozinha por que o Ben ficou com o Breno, se bem que as meninas - Abgail e Carie ficaram comigo -.  Eu aproveitei o tempo livre pra organizar algumas coisas em relação a minha festa. Falei com o decorador Pietro Guistier e felismente consegui marcar um horario na segunda-feira depois da escola para olharmamos o espaço onde eu e Ben faremos a nossa festa de 18 anos.

Sai de casa atrás de uma empresa de bufê - mas uma vez sem o Ben - para encomendar um bolo gigastesco para a festa, além de goloseimas para a festa.

Na segunda, eu estava ansiosa pelo o meu encontro com Pietro, e contava com a presença do Ben, contudo, no fim das aulas do dia ele não aparecia de jeito algum. Então, liguei pra ele.

- Alô? Ben? - ele atendeu.

- Sim?

- Onde você esta?

- Estou em um lugar aí com o Breno, por quê?

- Porque eu estou te esperando na frente da escola para irmos falar com o Pietro.

- E é preciso que eu vá?

- Mas é claro, a festa também é sua, sabia? - me irritei.

- Anna, se acalma. Desculpa, eu não posso ir, mas confiu em você e sei que você com seu bom gosto vai organizar a melhor decoração para nossa festa. - falou - Olha, tenho que ir agora, beijos. - desligou.

Nós sempre que faziamos nossas festas de aniversarios iamos os dois para resolver tudo, sempre juntos. Mas agora ele estava ocupado demais para nós, e isso me magoa de certa forma. Mas não posso competir com o Breno, até por quê também não quero isso.

Eu ia indo embora quando alguém que eu esqueci veio até mim.

- Oi Anna.

- Oi.

- Então, você falou com ele? - mas do que ela estava falando? Porra, ela era Linda Carson e tinha pedido para me ajuda-la com o Ben, e ao invez disso, eu a esqueci totalmente.

- Claro, falei com ele sim. - menti descaradamente. Ela que me perdoe, não foi de proposito.

- E o que ele disse? - visivelmente ela estava animada.

- Olha, vou te falar a verdade. O Ben está muito ocupado ultinamente, por isso ele disse que ainda vai ver, okay?

- Okay. - ela correu até mim e abraçou-me, e por um minuto me senti muito culpada - Obrigado Anna, muito obrigada. - saiu.

Pobre garota.

Peguei um táxi e partir para o local de encontro com Pietro, e assim que cheguei lá estava ele perfeitamente arrumado. Cumprimei o mesmo com educação e entramos no espaço para avaliar o que podiamos fazer. Pietro andou um pouco pelo salão e depois sorriu pra mim.

- O lugar é muito espaçoso e por isso é perfeito! - informou com aquele sutaque arrastado que provinha do francês.

- Que otimo! Mr.Guistier, você já tem algumas ideias?

- Sim, mas é claro! Mas tenho que saber uma coisa: qual cor pretende usar para a festa?

Pensei um pouco e lembrei que eu e Ben sempre escolhiamos juntos, então eu quis me vingar da sua impresença.

- Rosa! Usaremos rosa.

- Mas a festa também não é para um garoto? - desconfiu o francês.

- Não se preocupe, ele ama rosa, acho que até mais que eu. - menti, Ben odeia rosa.

- Então tá.

Ele me deu otimas ideias e depois foi embora. Voltei pra casa e tive umas visita um tanto inesperada. Ben estava na frente da minha casa com uma muchila nas costas.

- Oi... - falei.

- Oi Anna. Eu vim pra dormir. - era um custume nosso aparecer um na casa do outro sem avisar, por isso nem me importei tanto.

- Tá. - abri a porta e entrei na casa - Mãe, cheguei.

- Oi filha. - gritou da cozinha.

- Trouxe o Ben pra dormir. - gritei de volta.

- Okay, mas usem camisinha. - nem sei se ela esta brincando.

- Tá bom, dona Kate.

Subimos os dois para o quarto.

- Então, a que devo a vossa ilustre companhia? - fui ironica.

- O que foi? Não posso visitar uma amiga mais? - rebateu.

- Mas é claro que pode, só não achei que você viesse.

- É, eu vim.

- Olha, vou tomar banho, você pode ir lá em baixo e pedi alguma coisa a minha mãe para comermos?

- Claro! - respondeu e eu entrei no banho.

Quando sai lá estava ele com uma bandeja no colo cheia com pizza, batatas fritas, sanduiches caseiros e alguns refris e sucos.

- Pra quem é tudo isso?

- A pizza e as batatas são minhas e os sanduiches é seu.

Ri. Ele era tão comilão!

Sentei na cama com ele e passei a saborear meus sanduiches enquanto apresiava uma otima sensação. Sensação esta que me despertava um sentimento que por um momento eu e o Ben voltamos a ser como antes. Sem Breno, sem interrupções. Só bons amigos.

- Anna? - me chamou - Eu estava querendo falar com você sobre uma coisa. - Ben começou meio sem jeito. Tava demorando.

- Conta.

- Jura que não vai se chatiar.

- Okay, eu juro.

- Eu estava pensando em pedir o Breno  em namoro. - eu ouvi isso mesmo? Ele quer pedi o loiro chatonildo em namoro?! - Anna? - ele estralava os dedos na frente da minha cara - Você taí?

- Sim! Tô sim. E o que você quer de mim?

- Que me ajude a pedir ele de uma forma criativa.

- Como assim?

- Sabe aquele pessoal que gravarão videos pedindo as pessoas que amam em casamento? Então, eu quero a esse estilo.

Bom, eu vejo falhas nesse plano, afinal, a quanto tempo ele se conhecem? Primeira falha. Como eles pretedem seguir com um namoro? Vão namorar escondido? Segunda falha. Ultima falha: Nos videos a maioria das pessoas estavam pedido seus parceiros em casamento, não em namoro.

- Anna, você já pensou em um plano? - Ben me encarou por estantes, acho que demorei demais nos meus devaneios.

- Há sim - confirmei mesmo não tendo nenhuma -, espera um pouco, porque não comprar um bolo que pergunte: " Quer namorar comigo? " - a ideia é absurda, mas foi a unica que consegui pensar.

- Gostei!

- Serio?!

- Claro! Olha, podemos fazer um jantar entre mim e ele que para a sobremesa poderiamos servir o bolo com o pedido, vai ser perfeito!

- E onde você pretende fazer o jantar?

- Na minha casa, meus pais estão viajando, é uma otima oportunidade!

- Okay, mas quem vai servi vocês?

Ele olhou pra mim e começou a fazer aquela carinha de cachorrinho sem dono que só ele sabe fazer.

- Anna... - ele e essa voz manhosa - Me ajuda??

- Não, não e não!

- Por favor Anninha!!

- Nem pensar! Na, na, ni, na, não!

- Por que não? - como é insistente.

- Por que seu namorado já não gosta de mim, e me ver nesse dia pra ele vai ser o cumulo!

- De onde você tirou isso em Anna? Mas é claro que ele gosta de você.

- Mesmo?

- Mesmo. - revirei os olhos e sorri.

- Tá bom, mas se ele tentar me bater, culpa sua!

Ele riu do meu drama.

- Obrigado.

- E quando faremos isso?

- Amanhã se possivel.

- Nossa, meu deus Benjmin, eu tenho que ligar pra padaria a gora mesmo e incomedar o bolo. - liguei e por pouco eu não conseguia o bolo - Feito! - informei.

Assistimos uns filmes antes de dormir, uns episodios da nossa serie favorita: Supernatural. No fim, deitamos para dormir, eu na cama e ele no chão.

- O que você esta fazendo aí,  Ben? Sabe que pode dormir aqui comigo na cama, não sabe?

Ele tirou da sua mochila um daqueles conchões inflaveis e começou a infla-lo.

- Eu sei sim, Anna! Mas eu contei pro Breno que dormiamos juntos e ele disse que não era para dormimos junto mais.

- E depois diz que ele gosta de mim.

Riu e deitou-se na sua cama feita de ar. Apaguei as luzes e deitei de costas para ele e tentei dormir. No entanto, naquela noite, naquela noite especifica eu estava passando por uma terrivel insonia. Não importava o quanto eu me mexia ou mesmo o lado que meu corpo ia, nada me fazia pregar os olhos. Foi aguniante. Voltei a minha posição primaria - de lado na cama de costa para o Ben - e fechei os olhos e passei a dormir um sono leve que me permitiu sentir quando a cama afundou atrás de mim e dois braços fortes me abraçaram forte pela cintura me puxando contra um corpo gostosamente quente.

Sorri só de imaginar de quem se tratava aqueles braços. Em resposta eu me mexi e o corpo meio temoroso se afastou, aproveitei a minima distançia entre nossos corpos e virei de frente para o meu amigo que tinha seus pares de olhos verdes colados ao meus. Ele sorriu ao perceber que eu tinha meus dois olhos abertos e me puxou contra seu peito.

- Achei que o seu futuro namorado não gostasse dessa nossa aproximação. - deixei um risinho baixo escapar por entre os meus lábios.

- E ele não gosta. - tocou meu rosto - Mas ele não esta aqui e além disso, eu não consigo dormir no mesmo quarto que você sem mesmo ficar ao seu lado. - confessou e eu ri.

- Você é mesmo um bobo. - afundei o rosto no seu peito e senti um beijo terno no topo da minha cabeça.

- Mas não é por isso que você me ama? - perguntou e eu levantei meu rosto para fita-lo.

- Sim, é exatamente por isso que te amo. - rimos os dois feitos bobos.

Então, naquela noite apôs tanto rolar para um lado e para o outro, eu consegui dormir como um anjo tendo um corpo me abraçando e confortando. A insônia já não me alcançava mais.

(...)

Depois da aula, eu corri para a padaria para pegar o bolo que tinha o pedido na frente. O bolo havia ficado lindo, era simples, porém belo. Ele só tinha uma camada feito de pasta americana com as palavras em vermelho com corações em volta. Levei pra casa do Ben e guardei na geladeira.  Ben foi se arrumar depois de pedi comida italiana. Arrumamos a mesa com dois pratos e duas taças e esperamos o Breno chegar.

Ele chegou a exatas 18:30 da noite e foi muito bem atendido pelo Ben. Eles bebericaram suas bebidas enquanto comiam as entradas. Logo eu servir, como se eu fosse um garçon, o prato prencipal. Eu vinha sempre que eles pediam, colocava mais bebidas sempre que ela era solicitada. Acho que o Breno estava se divertindo com essa situação.

Quando chegou a hora da sobremesa, eu trouxe o bolo tentando não mostra o que tinha no topo dele. Parei o doce na sua frente e Ben que não perdeu tempo pegou a mão do loiro e fez o pedido com todas as letras. Breno aceitou e os se abraçaram, então eu disse que ia embora para dá privacidade ao casal.

Sai pela porta dos fundos e liguei para um táxi, entretanto, ao longe eu vi o inconfudivel carro do senhor silver vir pelo horizonte e ele se aproximava cada vez mais da casa. Eles estavam voltando mais cedo pra casa. Corri para casa e entrei pelos fundos novamente, fui até a sala e interrompi um beijo entre o Ben e o Breno que fez uma cara feia ao ver que eu ainda estava alí.

- Ben, você tem que esconder o Breno já!! - disse aguniada.

- Por que? - ele se levantou e veio até mim - Anna o que está acontecendo?

- Não é obvio? Ela está com ciumes. -  Breno cruzou os braços.

A gente tenta ajudar e é isso que levamos na cara, apesar que, eu não estava fazendo tudo isso pelo Breno. O silêncio quanto as dois, o respeito, me fazer de garçon, aceitar calada todas as vezes que o loiro enjoado me ofendeu, em nem um momento era pelo Breno, era tudo pelo Ben, meu melhor amigo.

- Mas é claro que não estou com ciumes Breno! - virei para Ben - Olha, temos que ser rápidos, seus pais estão chegando.

Ben se alarmou.

- Por que não disse isso logo?!

- Era o que eu estava tentando dizer. - revirei os olhos.

Peguei Breno pelo pulso e o levei para os fundos, mesmo sobre protestos, eu arrumei força não sei de onde e o levei para fora da casa e fechei a porta da casa na sua cara. Corri para sala de novo.

- Ben, temos que nos livrar do bolo. - falei.

- Porra! Eu tinha esquecido.

Corri pra pegar o bolo enquanto já ouvimos a porta da frente se abrir. Eu ia pegar o bolo, mas por obra do destino eu tropessei nos meus pés, mas muito felismente, Ben pegou-me pela cintura e segurou me corpo para não ir de encontro com o chão. No entando, a posição que adquirirmos foi um tanto estranha. Eu fiquei com o meu corpo deitado no ar enquanto o de Ben ficou sobre o meu a segurar nas minhas costas em um contato visual acusador.

- O que esta acontecendo aqui? - perguntou cruzadando os braços o pai do Ben, John.

Ben me levantou e ficamos os dois a se olhar sem saber muito bem o que falar. Amara veio até nós e só então lembramos que não escodemos o bolo, mas já era tarde demais.

- Eu posso explicar. - comecei.

- Não precisa. - ela foi até o filho e depois até mim e falou feliz  - Venha ver John do que se trata isso tudo.

John foi até nós e sorriu feliz ao ver o bolo.

- Meus parabéns querido. - abraçou o filho.

- Nós não poderiamos pensar em uma garota melhor pra ser a sua namorada. - disse Amara, mãe do Ben.

O que?

Ben e eu até pensamos a esclarecer o mal entendido, mas o que diriamos? Qual seria a explicação? Sem saber o que o falar, ficamos os dois calados afundando cada vez mais na mentira que nos assaltou sem mesmo abrirmos a boca direito.


Notas Finais


Hummmmm esse final jdhdhd
treta, só digo isso, TRETA!!

Espero que tenham gostado e bjusss


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