1. Spirit Fanfics >
  2. Amigos Para Sempre >
  3. Capítulo Sete

História Amigos Para Sempre - Capítulo Sete


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


Esse é um dos meus caps favoritos, espero que gostem tbm ^^
Boa leitura xoxo

~~ Sants

Capítulo 7 - Capítulo Sete


Faltavam exatas uma semana e três dias para o meu anirversario.

A nossa festa cada vez se aproximava mais, e cada vez mais eu era usada como laranja para as fugidas de fim de noite do Ben, tendo que muitas vezes passar boa parte das minhas noites na casa ou da Carie ou Abgail.

(...)

Enquanto eu estava sofrendo por ser laranja de alguém, uma visita que já era esperada apareceu na minha casa. Meu tio Carlos apareceu de malas nas mãos juntos aos meus dois primos Miguel e Maria clara, os gemeos, que são, dois anos mais velhos que eu, mas eu sempre me dei muito bem com eles.

Miguel tinha mudado, estava alto, mas não mais alto que o Ben, estava forte e muito bonito com os seus olhos negros e cabelo cortado bem curto. Maria Clara tomara corpo, estava quase do tamanho do irmão, tinha seios fartos de dar inveja, uma bunda linda e redonda, cinturinha fina, olhos negros e bem marcados como o do irmão e cabelos andulados castanhos, eram dois irmãos lindos.

Eles - os três - chegaram pela manhã e logos se alojaram  em alguns quartos de hospedes, o do Miguel ficava de frente do meu, o da Maria Clara ao lado do meu e do lado do quarto dos meus pais ficou o meu tio Carlos - deixando todos os quartos lotados da casa.

Passaram toda família Fontes a contar fofocas e ri aos montes o dia todo com velhas historias de família. Naquele dia, mas uma vez, eu ia fazer um papel que eu já estava ficando boa, fingir sair com o Ben. No entanto, Ben nesse dia em questão queria sair mais cedo para poder aproveitar mais com o oficial namorado, por isso foi comigo até a minha casa para apressar as coisas.

Chegamos os dois conversando bobagens e demos de cara com a família Fonte toda reunida na sala de estar da minha casa.

- Filha, que bom que você chegou! - meu pai veio até mim e me puxou para perto das visitas - Filha, acho que se lembra do seu tio Carlos e seus primos Miguel e Clarinha.

Abri um sorriso enorme ao me lembrar do resto da minha família e trantei de dá uma abraço em cada um deles.

- Clara, como você esta bonita. - disse abraçando a castanha - Miguel, você cresceu. - beijei sua bochecha.

- Desculpa prima, mas é você que é pequena. - riu e eu ainda pude escutar uma risadinha atrás de mim.

- E você, Ben, do que esta rindo?

- Nada.

Revirei os olhos.

- E quem é esse moço alto e bonito? - indagou meu tio percebendo finalmente a presença de Ben.

- Oh, esse é Beijamin Silver, filho de John Silver e Amara Silver, nossos socios, e também namorado da nossa linda garota, Anna. - passou toda a ficha sobre mim e o Ben,  dona Katarina toda animadinha.

- Não me diga? - meu tio parecia envolvido na mesma bolha de maravilhação que estavam cercando os meus dois pais - Parece que a nossa pequena cresceu. - me abraçou e beijou minhas bochechas coradas.

- Tio! - falei em protestos de tsnta vergonha.

- Oh querida, eu não à vejo a tanto tempo, que qualquer coisa que você faça será uma novidade para mim. - sorriu de uma forma sulista.

- Ben, querido, quer ficar para o jantar? O Carlos e os meus sobrinhos estãos loucos pra saber de tudo, incluse do seu namoro com Anna. - convidou a minha mãe.

- Oh não, eu e a Anna já marcamos um jantar para nós dois. - respondeu.

- Não seja por isso, fique conosco para o jantar. - sugeriu meu pai.

Sem saida e sem desculpas, Ben foi obrigado a ceitar.

- Então tá, só me permitam fazer uma ligação. - provavelmente para Breno, eles iam sair, acho que ia transar essa noite.

- Otimo! - esclamou meu tio - Agora venha cá menina e me conte suas novidades.

A tarde foi agradavel, acho que até o Ben gostou. Passamos ela ajudando meu tio Carlos, meus primos e meus pais na cozinha a fazerem pratos tipicamentes brasileiros. Eles traziam um novo astral pra casa. Eu nunca pensei que conseguiria fazer um bolo de fubá, ajudaria meu tio carlos a fazer uma sopa de carne e picadinho. No fim, ficamos todos sujos de farinha de trigo e cheirando a carne. Todos fomos tomar banhos.

Eu, como sempre, entrei primeiro no banho. A farinha saiu por completo do meu corpo, mas o cheiro de carne parmaneceu impreguinado na minha pele, não importava o quanto eu esfregava.

- Anna, por favor, seja mais rápida, eu não aguento mais esse cheiro de carne. - Ben bateu na porta impaciente.

Não respondi, só continuei a esfregar os meus cabelos com os meus olhos bem fechados.

Fui supriendida com o box abrindo atrás de mim e um Ben entrando sem roupa dentro dele.

- Ben!! - gritei seu nome de susto - O que faz aqui dentro? - me virei de costa pra ele.

- Vim tomar banho.

- Ben, eu estou pelada, sai daqui agora!! - gritei escondendo meu corpo com as mãos.

- Como se eu nunca tivesse visto antes. - virou de costa para mim.

- Como assim? Você nunca viu! - afirmei.

- Ata, então foi a sua mãe que te deu banho todas as vezes que você voltou bebada de uma festa,  e no outro dia nem se importou em te dá uma bronca. - Ben, foi ironico e sinico ao mesmo tempo.

- Espera um minuto, você me deu banho?

- Várias vezes! Posso ficar agora? Você não vai ver nada que já não tenha visto mesmo!

- Merda! Tudo bem, agora fica de costa pra mim.

Foi estranho nosso banho, ele de um lado e eu do outro. Eu continuava a esfregar o meu corpo, e finalmente, felismente, o cheiro forte da carne saiu.

- Arg! - rosnou frustado o moreno.

- O que foi Ben?

- É esse cheiro de carne, ele não sai.

- O meu saiu. - cantei vitoria.

- O que você fez?

- Me esfreguei muito. - ri.

- Mas assim eu não vou sair daqui nunca! - bufou - Anna, você pode me ajudar?

- Nem pensar, eu não vou passar a mão nessa minhoca que você chama de pênis. - ele riu sem humor.

- Ha, ha ha... É serio Anna, esfrega as minhas costas?

- Só as costas?

- Só, a menos que você queira esfregar outras partes. - olhou pra mim por cima do ombro e deu um sorriso muitissímo malicioso.

- Eu vou ficar só com as costas, eu passo as outras partes!!

Eu me aproximei dele com a esponja de banho na mão e olhei por um misero minuto todo seu corpo de costa para mim. Foi tão pouco tempo, mas me permitiram ver perfeitamente toda aquele corpo grande e malhado. Ele era perfeito, ombros largos e bem definidos - eram ombros de atleta -. Sua bunda não era volumosa, mas eram redondas, tão brancas que uma só tapa partida de qualquer uma das minhas mãos ficariam as marcas dos meus cincos dedos, suas pernas eram torneadas de uma forma estranhamente mascula, e aquelas costas, tão perfeitas e deliniadas ao porto de me fazerem imaginar as minhas unhas curtas decendo por elas e marcando toda.

- Anna? Vai esfregar hoje? - folou impaciente.

- Sim, vou sim!

Passei a esponja por suas costas enquanto apreciava a sensação de ter as minhas mãos em contato com aquele local. Eu queria arranha-lo, tirrar a prova dos nove e ver suas costas vermelhas, mas mesmo me corroendo por dentro, eu não poderia fazer, seria estranho demais.

- Anna, por quanto tempo você acha que seus tios vão ficar aqui? - me perguntou Ben, me tirando do auto controle que eu mergulhara.

- Ahn... - domorei um pouco para raciocinar a pergunta a me feita - Eles só iram um dia depois o nosso aniversario.

- Hum... - ele parecia pensativo - Sabe, quando eu falei com o Breno hoje e desmarquei nosso encontro, ele ficou chatiado demais, por quê... - deu uma pausa estranha - A gente ia ter a nossa primeira vez... - eu não disse que iam transar.

- Como assim primeira vez?

- A gente nunca transou Anna, é isso que significa primeira vez. - falou como se fosse obviu.

- E você podia me contar isso?

- Não. - rimos.

- Olha, com os meus parentes aqui, eles iram pegar no nosso pé, então se não quiser um Breno bravo, uma família desconfiada, é melhor você ficar falando com o seu namorado por telefone.

- Acho até melhor, mas não poderemos ficar assim por muito tempo.

- Concordo.

- A gente tem que terminar. - minhas mãos fraquejaram ao ouvir sua frase, mas mim mantive firme.

- Mas quando?

- Que tal depois do nosso aniversario?

- É recente demais...

- Então quando?

- Na nossa formatura, quando fomos para a mesma faculdade.

- Então tá.

- Olha, mais um- Aiii!! - gemeu de dor. Sem querer aranhei suas costas pálidas, juro, foi sem querer.

- Me desculpe!! - pedi.

- Ai, Anna! Por quê me arranhou?

- Foi um acidente seu albino!

- Então partimos pra as ofensas? - se virou pra mim, em um impulso se esquecendo por completo que não tinha uma peça sequer de roupa no corpo. Bom, no calor do momento, até eu esqueci.

- Dizer a verdade não é ofensa! - retruquei.

- Quer saber, só vou brigar com você quando você cresçer. - debochou.

- O que disse? - fiquei na ponta do pé e pus o dedo na sua cara - Repita!

- O que? Fala mais alto por que daqui de cima eu não te escuto. - debochou mais um pouco.

- Seu idiota! - tentei dá uma tapa no seu peito, mas ele segurou, tentei dar outro, e ele segurou - Me larga!

- Se acalme primeiro.

- Não! - me debati. Ele me empurrou de encontro com a porta do box e prendeu meus braços acima da minha cabela.

- Se acalma.

- Me solta! -

- Pra você me bater?

- Eu só quero sair do banheiro. - argumentei irritada.

- Prometi não me bater?

- Prometo. - revirei os olhos. Ele me largou e eu sai bufando do box.

- Anna. - me chamou quando eu abri a porta do banheiro.

- O que é? - fui rude.

- Bunda bonita. - riu cafajeste.

Bati a porta tão forte na sua cara que quase que a mesma cai. E mais, acho que fez barulho na casa toda.

Me enchuguei por completa e vesti uma langerie rosa rendada um poucos aos lados, com um laço de fita na frente do sutiã e dois na parte da frente da calçinha. Ela era simplis, mas muito bela. Sentei na minha penteadeira e comecei a passar hidratante de frutas vermelhas no corpo, e para a minha " sorte ", Ben saiu do Banho enrolado em uma toalha.

- Tudo isso é pra mim? - perguntou rindo.

- Não, mas é claro que não! - fiz uma cara feia pra ele e ele foi se arrumar também.

Eu tenho que confessar uma coisa, naquele momento que eu estava com o Ben, eu não estava me arrumando para ele, na verdade, já fazia um tempo que eu estava me sentindo tensa, e tinha muitos motivos, e um dele era falta de sexo. Eu tinha a quase um mês um namorado, porém, já faziam dois meses que não faziamos mais e quando terminamos, eu fiquei mais um mês sem. Então, para compensar, eu me arrumava, ficava linda e tomava chá para ficar calma, mesmo sabendo que nada substituia.

Alguém bateu na porta e eu respondi.

- Anna? - era minha prima Clara.

- Oi?

- O jantar tá na mesa, estamos esperando por você e seu namorado lá em baixo. - avisou.

- Okay, já descemos. - me virei para o Ben que se vestia ainda - Anda logo, temos que descer.

- Falou a garota quase pelada. - falou das minhas peças intimas.

- Só se vista!

Fui ao meu closet e vesti uma blusa simples de cor salmão e um short jeans preto meio rasgado. Coloquei uma bota cortuno com uma meia 6/7 pretas e deixei meus cabelos soltos ao natural.

- Você esta gostosa. - disse quando me olhou.

- E você não esta mal. - ele estava com uma camisa preta, uma calça jeans e um coturno marron e o seu famoso e lindo topete no topo da sua cabeça.

- Para, eu tô incrivel, pode adimitir! - riu se gabando.

- Vamos senhor incrivel, hora do jantar.

A mesa do jantar estava posta com todas as comidas feitas por todos nós. Estava arrumada, e de fato, estava todo mundo nos esperando para jantar.

- Boa noite. - disse a todos me sentando ao lado da minha mãe e de frente para meu primos.

- Boa noite gente.

Ben se sentou ao meu lado e de frente para meus primos assim como eu. Meu pai ficou em uma ponta e meu tio na outra ponta da mesa, como verdadeiros chefes de família - que coisa mais antiga!

- Boa noite a todos. - iniciou meu pai - Agora que temos todos aqui, podemos comer.

Pegamos nossos pratos e nos servimos de um pouco da sopa de carne que serviu como entrada, logo foi servido o picadinho, o prato principal.

- E então meninos, como anda os preparativos pra festa? - perguntou a minha mãe.

- Esta quase tudo pronto, só falta acerta alguns detalhes. - informei curta e grossa, não estava afim de conversa.

- Hum... E o namoro? Como anda? - voltou a perguntar a minha mãe.

- Bem. - respondi disanimada.

- Oras prima, não acredito que vocês sejam tão frios assim depois do que eu ouvi hoje vibdo do banheiro. - disse Clara.

Corei e Breno riu.

- Concordo com a Clara - disse tio Carlos -, vocês são jovens. Contem tudo, queremos saber como se conheceram?

- É, como?

- Quando começaram a namorar? - acresentou Miguel.

- Tá, tá, vamos contar. - me rendi - Nos conhecemos na segunda serie quando tinhamos exatos 6 anos.

- Espera, como assim?

- Nós fazemos aniversario no mesmo dia, lembram? -  esclareceu Ben.

- Ha sim, prossigam. - falou meu tio.

- Quando eu vi a Anna pela primeira vez eu lembro que achei ela incrivel - quem continuou dessa vez foi Ben -, ela tinha cabelos lindos e andulados enquanto todos só tinham cabelos lisos, incluindo, eu. No começo eu fiquei com vergonha de mim aproximar dela, mas quando nos aproximamos, não queriamos mais nos lagar.

- Então, descobrimos que nossos pais tinham uma sociedade e isso foi um pivor maior ainda para nunca mais nos largarmos. - continuei.

- A parte daí, viramos melhores amigos inseparaveis e para todas as horas.

- Mas vocês se amavam desde criança, não é? - perguntou minha prima.

- Sim! - falei - Mas como irmãos.

- Então como decidiram namorar? - indagou meu primo, Miguel.

- A pouco menos de um mês, quando eu percebi que eu não poderia viver sem ficar com ela. - Bem sorriu pra mim e eu sorri pra ele se volta.

- Vocês tinham que ver o que ele preparou para pedi ela em namoro. - disse minha mãe animada - Ele fez um jantar pra os dois a luz de vela, e pra sobremessa, colocou um bolo com o pedido na fren... - a voz da minha mãe se perdeu na minha cabeça e a imagem da noite que o Ben fez de fato um pedido de namoro veio na minha cabeça, e eu, por um momento considerei me por no lugar do Breno, mas eu estaria mim enganando, o jantar, o bolo, o pedido não eram para mim, eram pra ele, por que era dele que o Ben gostava. Eu não queria pensar isso, mas pensei e fiquei muito mal por isso.

- Anna? - o Ben cutucou meu braço .

- Hum?

- Tá tudo bem?

- Tá sim. - menti.

- Odeio quando menti.

- Como pode saber?

- Seus olhos estavam triste, é como eles ficam quando você menti. - disse.

Olha eu aqui, me gabando e me achando a maioral e unica conhecedora das manias do meu amigo, no entanto, ele me supreendeu, pois ele mim conhece tão bem quanto eu o conheço.

- Esqueça, não é nada demais. - virei o rosto para que dessa vez ele não visse meu rosto e consequentimente a mentira estampada, literalmente, nos meus olhos negros.

O jantar acabou, e foi muito agradavel está na presença da minha família, pessoas que eu não via a muito tempo, apesar do sentimento ruim que eu tive.

Depois, fomos todos para sala e conversamos até altas horas.

- Gente, a conversa tá boa, mas eu tenho que ir, tá ficando tarde. - informou Ben já pegando suas chaves do carro para ir embora.

- Já? - se fez-se presente um coro triste.

- Infelismente. Tchau a todos e boa noite. - ele já estava na porta.

- Ei, menino? - chamou meu tio - Não vai se despedir da sua garota?

Olhei para o Ben.

- Claro. - beijou o topo da minha cabeça - Tchau, Anna.

- Que isso, não fiquem convergonha de nós aqui e deêm um beijo de verdade. - insentivou meu primo.

- Verdade, nunca vimos vocês se beijarem realmente. - acresentou a minha mãe.

Eu olhei pro Ben, ele pra mim, e ambos ficamos receosos. Ele tomou o primeira iniciativa e me abraçou.

- Se vamos fazer isso, vamos ter que convencer. - sussurrou no meu ouvido.

Quando ele me encarou e nossos narizes se tocaram, meus olhos foram de encontro com os dele e se predenderam na visão do mar verde que eram seus olhos. Minhas mãos estavam abaixadas e as dele estavam na minha cintura, involuntariamente meus braços subiram para seus ombros e eu me pus nas pontas dos pés para alcançar melhor sua boca. Fui tudo tão involuntario, que eu nem senti quando meu corpo se arquiou para frente ou quando a mão direita do moreno, que estava estranhamente quente, desceu para o meu quadril e a sua esquerda para minhas costas forçando meu corpo a grudar ainda mais ao seu. Minha respiração falhou algumas vezes do tanto que fiquei sem ar, tive que entre abrir os lábios para poder recupera-lo. Era estranho está reagindo assim, era como se fosse a minha primeira vez, no entanto, não era. Prendi todo o ar no meu pulmão quando ele veio aproximando lentamente sua boca e seu rosto do meu. Quando finalmente a distância acabou entre a gente, entre nossos lábios, eu senti uma maciez força-se sutilmente contra a minha boca, sem brutalidade nenhuma, só deixando existir uma delicadeza enorme entre nossos lábios. Sua lingua, ainda temorosa, pediu passagem, e eu, a consedi de bom grado. Ele tocou a minha lingua com a sua e iniciou uma valsa calma e de se apreciar nas nossas bocas, sem que ambos brigassem por algum controle, apenas nos conduziamos a doces passos coreografados. Não queriamos controlar nada entre o nosso beijo, só queriamos sentir, sentir cada vez mais a boca e os lábios um do outro.

Eu não queria mais sair daquele beijo, pois pra mim não existia mais nada além do seu corpo maravilhosamente quente perto do meu ou aquela sensação que fazia meus joelhos tremerem e meu rosto queimar. Esse beijo estava sendo como jamais sonhei, e eu queria muito mais dele. Quando ambos sentimos a falta do ar, separamos os nossos lábios lentamente, sem querer perder aquela sensação, mas ainda sim, nossas respirações estavam falhas e descompadas. Pra finalizar, ele ainda me deu um ultimo selinho nos lábios e sorriu.

- Nossa! - disse meu primo fazendo alarde.

- Até eu fiquei sem ar agora! - se abanou minha prima Clara.

Olhamos para os meus familiares e percebemos que esquecemos da presença deles.

- Nunca pensei que vocês se amassem tanto assim? -  Katarina, minha mãe, parecia imprecionada.

- Verdade. - concordou meu pai meio abismado.

Eu olhei pra frente e vi que meu corpo ainda estava muito perto do de Ben. Nos soltamos meios sem graças e finalmente Ben foi pra casa.

O beijo foi para esconder uma mentira, mas foi tão intenso, que mesmo a contra gosto eu tenho que admiti, foi o melhor que já mim dêram. Mesmo tendo sido mentira, eu sei, que mesmo nas pequenas mentiras tem um pouco de verdade... Esse já estava se tornando meu mantra.


Notas Finais


Entenderam porque esse cap é um dos meus favs? Kjhvjlnh

Esse beijo hmmm 'u'

Espero que tenham gostado tanto quanto eu, amanhã tem cap novo e bjusss xoxo


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...