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História Amigos Para Sempre - Capítulo Nove


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


Oioioi ^^ Como cês vãooo???
Bem, que bom :)
Deixa eu pedi desculpa pelo horario... Desculpa! E espero que gostem. Esse cap tá babado rs

Boa leitura

~~ Sants

Capítulo 9 - Capítulo Nove


Na manhã de sabado, toda a família Fontes fez as malas para o churasco na casa dos pais do Ben. Levei uma bolsa simplis com dois biquinis e um maiô, coloquei umas rasteiras e desci pronta para ir para festa na piscina.

- Vamos? - perguntei.

- Vamos.

Fui no carro com meu pai e meu tio. Mamãe foi no outro carro com os meus primos. Assim que chegamos fomos muito bem recebidos pelos pais do Ben, e o proprio Ben. Como brasileiro, meu pai e meu tio trouxeram um monte de carne pra o churasco, pois o churasco da suiça era diferente do que tem no Brasil, ou seja, não tinha tanta carne.

- Oi meu amigo. - meu tio Carlos cumprimentou John - Como vai?

- Estou otimo meu amigo. - se abraçaram de lado e sairam andando pra dentro da casa junto ao meu pai.

- Amara, você esta linda. - minha mãe elogiou a mãe do Ben - Eu trouxe uns maiôs de banho, acho que vai gostar deles... - e partiram para casa também.

- Você vem sempre aqui? - perguntei ao Ben brincando.

- Não custumo muito, mas quando venho sempre encontro um menina de joelhos ralados. - sorriu ladino pra mim.

- Bobo. - abracei ele e dei um beijo na sua bochecha.

- Boba. - beijou o canto da minha boca.

- Será que os pombinhos poderiam dá um tempo? - perguntou revirando os olhos o meu primo.

- Miguel! - Clara repreendeu o irmão.

- Desculpem. Vamos, entrem.

Seguimos todos para dentro da casa e em seguida para os fundos dela. A pescina da casa do Ben era enorme, era bem azul e clarinha, tinha uma parte raza e outra funda com uns golfinhos jorando água nas laterais dela.

- Meninas, acho melhor irem colocar seus biquines, porque o fogo já está fazendo braza e estamos prontos pra iniciar o churasco. - infornou meu tio já de bermuda, camisa larga, oculos de sol e chapel.

- Meninas, eu vou mostrar onde vocês poderam se trocar, enquanto isso, Ben, mostre pra o Miguel um lugar pra ele se trocar também. - tia Amara disse educada e nos levou para um quarto de hospide.

Minha prima vestiu um maiô preto aberto atrás que deliniava muito bem seu corpo bem feito. Eu, ao contrario dela, vesti um biquine azul que me deixou linda. Calcei uma rasteira, vesti uma saida de banho e desci com a minha prima Clara para o churasco.

Nos sentamos em uma mesinha que ficava perto da pescina e tomamos alguns guaranas.

- Como está o seu joelho? - Ben sentou-se a mesa comigo e meus dois primos.

- Estou otima! Eu disse pra você que ficaria melhor! - respondi.

- Mas se não estivesse eu ia continuar a te carregar se preciso. - respondeu.

- Aawnn. - suspirou a minha prima e eu olhei para ela - O que é? Vocês são fofos!

- Eu descordo. - falou meu primo - Não foi o que vimos na cozinha quando eles quase se inguliam e nem muito menos o que ouvimos no dia da carne.

- O quê? Do que vocês estão falando? - Ben perguntou.

- No nosso primeiro dia aqui eu fui ver a minha irmã no quarto dela que ficava, por acaso, ao lado do seu. - começou a contar o Miguel - Eu, por acaso, fui usar o banheiro e acabei por escutar alguns gritos, primeiro da Anna, depois do garotão ai. - apontou pro Ben.

- Gente, aquilo foi um mal entendido, não estavamos fazendo nada disso que vocês estão pensando. - tentei resolver o mal entendido.

- Então vocês não estavam tomando banho juntos? - indagou minha prima com s sombrancelha arqueada.

- É... Ahn... Eu...

- Quem estava tomando banho juntos? - Indagou meu sogro, John, logo justando-se a mesa conosco.

- O Ben e a Anna. - meu primo mim entregou.

- Eu não duvido nada, depois do beijo que eu vi eles darem na cozinha eu não duvido de mais nada. - minha mãe se sentou com a minha tia Amara a mesa que lotou quando logo mais meu pai tomou o ultimo lugar.

- Ops, acho que fiquei sem lugar. - disse meu tio.

- Senta aqui tio. - sai do meu lugar e fiquei em pé.

- E você querida, vai sentar-se onde? - perguntou sentando.

- Comigo. - o moreno me puxou para o seu colo - Confortavel? - murmurou baixinho.

- Espera. - me mexi um pouco e me arrumei nas suas pernas - Tô confortavel agora.

- Que bom. - ele parecia tenso. então pude sentir seu membro seme-ereto e entendi sua tensão.

- Uma semana pra o seus aniversarios Ben e Anna! - puxou assunto o meu tio John.

- Nossas crianças estão crecendo. - Katarina, minha mãe, falou em um ar melancolico.

- Verdade - disse tia Amara -, parece que foi ontem que o meu Ben era um bebê e brincava de correr com os coleguinhas.

- E a Anna, era tão pequenininha...

- Ele ainda é. - falou Miguel e todos rimos, menos eu que fiz uma cara emburrada.

- Amo quando você faz essa cara. - Ben disse e me deu um selinho rápido.

- Ela usava lindas trancinhas de cada lado da cabeça e ficava tão fofa. - contou a minha mãe e todos tomaram um ar feliz nos seus lábios por conta da lembrança.

- Ben, era adoravel com suas roupas de jogador, eles desde  criança amou esporte. - falou tio John, relembrando da época.

- Eu lembro-me que o pequeno Ben odiava meninas, mas quando ele viu a pequena Anna, ele chegou correndo dentro de casa falando da garota nova que conheceu, como ela era linda. - comentou Amara - Antes ele só andava com meninos, mas Anna foi a unica que conseguiu entrar verdadeiramente no coração do nosso filho. - pegou a mão do marido.

Toda aquela conversa estava me deixando mal, por que eu sabia que o Ben era Gay e nunca ficaria comigo. Olhei para o lado e olhei para um ponto fixo, por que tudo que eu queria fazer era fugir dalí para um lugar sem Breno ou Ben...

- Anna? - Ben tocou minha mão - Tá tudo bem?

- Tá sim. - continuei a olhar pro mesmo lugar.

- Olha pra mim, me deixa ver seus olhos e repeti tudo. - pediu, mas eu não atendi. Ele tocou meu rosto e fez-me olhar pra ele - Olha pra mim.

Lavantei um pouco os olhos para olhar os dele e ele os encarou. Aqueles olhos já fizeram tantos se perderem, incluindo, agora, eu. Como uma corvade eu corri dos seus olhos verdes para dentro da casa. Fui pra cozinha e bebi um copo d'água e nem percebi quando ele me seguiu.

- Anna, o que houve?

- Eu só vim tomar água. - disse olhando pro chão, não queria que ele visse meus olhos e consequentimente a minha mentira.

- Odeio quando menti. - se irritou - Parece que não confia em mim.

Olhei nos olhos dele e disse:

- Eu confio em você - não confiu em mim.

- É bom ouvir isso dos seus lábios. - se aproximou de mim perto o bastante pra mim achar que ia me beijar.

Andei pra trás e o Ben me sentou na mesa da casa dele e ficou entre as minhas pernas segurando minhas coxas e eu levei minha mão a sua nuca logo o puxando para um beijo - Bom, talvez eu tenha errado nesse momento, pois eu me lametava por ama-lo e ele possivelmente não correponder, mas entenda, eu sou uma garota e sou humana, eu sempre vou errar ou acertar -. Seus lábios roçaram nos meus, minha boca se abriu e a dele se preparava para toma-la como sua quando seu telefone tocou.

- Meu telefone tá tocando. - falou bem perto da minha boca.

- Quem é? - ele viu e ficou serio.

- O Breno... Posso atender? - ele estava me perguntando mesmo se poderia atender a ligação do namorado?

- Ele é seu namorado. - disse simplismente. Ele suspirou e saiu das minhas pernas e atendeu. Aproveitei pra sair de cima da mesa e voltar para a pescina.

- Onde você estava querida? - perguntou meu pai.

- Estava com o namorado, não percebi o rosto corado? - falou meu primo.

Evitando olhar para todos eles eu tirei a minha saida de banho e minhas rasteiras e dei um mergulho na parte funda da piscina. Eu prescisava esfriar a cabeça. Eu estava brava, muito brava, mas não com os meus pais, os meus primos, Ben ou até mesmo o Breno, por que nenhum deles tinham culpa de nada, eu me enfiei naquela confusão e agora estava com raiva de mim mesma, então essa raiva era de mim. Por ser fraca e deixar as coisas chegarem ao ponto que chegou.

Eu queria beijar aquele idiota e o que ele faz? Vai falar com o namorado! Que raiva de mim, ele ama o namorado e só esta fingindo que gosta de mim para os outros até o dia de mim deixar. Como posso ser tão boba?

Quando senti falta do ar, eu subi para a superficie e peguei ar.

- Nossa que fôlego! - sempre meu primo idiota.

Revirei os olhos e sai da água pra me secar e comer um pouco por quê eu já estava faminta. Sequei os cabelos e vi o Ben me olhar ao longe  parecia imprecionado com o meu corpo broziado e bem estruturado. Nem liguei e continuei a secar os meus cabelos.

- Quando você ficou tão gostosa assim? - falou Ben ao meu lado.

- No mesmo momento que você, depois da purberdade. - falei seca. Não queria falar com ele.

- Mas eu acho que eu não passei por isso. - disse e eu me virei para encara-lo.

- Claro que passou, todos passamos ou vamos passar.

- Mas eu acho que não - me puxou para perto do seu corpo -, mas pode me olhar mais de perto pra checar se quiser.

- Me largar. - pedi entre dentes quando ele levou sua mão grande pra minha cintura e a precionou pra perto da sua.

- Olha essa mão em menino! - advertiu meu pai e eu o agradeci mentalmente.

(...)

Quando o churasco acabou, todos estavamos acabados de tão cansados e gentilmente os Silvers nos convidaram para passar a noite na sua casa, que foi aceito de bom grado. Todos pegamos um quarto - menos Miguel e Maria Clara que dividiram o mesmo quarto - e se arrumaram para dormir.

- Anna, porque você não quer dormir no meu quarto? - perguntou Ben com carinbade cachorro abondonado.

- Por que eu quero dormir sozinha.

- Mentira, você adora dormir comigo.

- Você é muito convencido.

- Se você não dormir no meu quarto, eu vou dormir no seu. - falou e se jogou na minha cama.

- Sai da minha cama!

- Não. - cruzou os braços atrás da cabeça.

- E depois eu sou a teimosa. - cansada da discursão deitei na minha cama e tentei dormir. Mas foi inutel, pois ele me deu um abraço de urso por trás - O que você esta fazendo?

- Desculpa. - continuou a mim abraçar, só que agora mais forte.

- Me lagar, Ben.

Ele soltou um muxoxo irritado e frustado e deitou-se com as costas na cama. Com seu peito nu e uma calça moleton, ele ficava muito sexy.

- Por que você agindo desse jeito? - questionou-me.

- Que jeito?

- Esse jeito não me toque. - replicou.

- Não me toque? - me sentei na cama e ele fez o mesmo.

- É. Eu não posso te abraçar, te beijar, fazer nada que você se afasta. - acusou.

- Olha, isso é paranoia sua, eu estou normal, como sempre fui.

- Está mesmo?

- Estou.

Ele sorriu e eu arquiei a sombrancelha incredula. Ben sentou-se mais perto de mim e serrou os olhos e continuou a sorri pra mim.

- Então, você não vai ligar se eu fizer isso. - ele começou a mim fazer cócegas, ele sabia que eu sempre ria.

Seus ataques me faziam gargalhar muito alto, e como sempre, eu não conseguia me livrar dos seus dedos ageis.

- Para! Para! - eu pedia entre risos - Para! Para, Ben!

- Só se você tirar essa cara emburrada.

- Tá, tá, mas para, para!!

- É assim que eu gosto! - sessou as cócegas.

Quando parou, pulei em cima dele e ataquei ele com tapas.

- Seu idiota! - eu batia nele.

- Para Anna! - se defendeu com os braços no rosto.

- Eu vou... Depois de te matar.

Ele se levantou e correu pelo quarto comigo atrás de sí sobre o breu segante do comodo. Ele tropecou na cama e caiu no chão, pulei em cima dele e voltei a bate-lo.

- Anna!! - tentou mim parar.

- Vou acabar com você! - gritei dando tapas nos seus braços musculosos que protegia seu rosto contra as minhas agreções.

- Pare, Anna! - gritou e segurou meus braços e me girou ficando por cima - Você me enganou.

- Que seja. - virei a cara e fiz bico.

- Amo sua carinha brava. - mordeu meu bico. Olhei pra ele e fiquei seria - Adoro esse biquinho. - me beijou. Que direito tinha ele de fazer isso?

No começo eu não quis retribuir, mas ele era tão insistente, e aquelas mãos na minha cintura, era de fuder qualquer um. Enquanto eu resistia a me entragar a ele, ele com as suas atirmanhas apertou a minha cintura e eu arfei, quando teve à oportunidade se aproveitou da minha boca levimente aberta pra adentra com a sua lingua em mim. Ai meus deus, e eu achando que a magia era apenas no primeiro beijo, me enganei plenamente, pois seu gosto, sua pele quente da boca contra minha, nossas linguas dançando ao som de uma opera de betoven era ainda melhor que o primeiro.

Suas mãos abilidosas desceram da minha cintura, passou pela minha bunda e considerou parar, mas para se dispede daquela parte apenas deu um leve aperto e se foi para as minhas pernas. Sua mão estava meio gelida, mas não demais, só o bastante para me causar arrepios maravilhosos pelo meu corpo - eu poderia viciar nessas mãos e na sensação que elas causam -, quando parou na minha perna fizeram um carinho gostoso, mas logo as subiu como forma de insentivo para que eu as prendesem nos seus quadril.

Estava bom demais está daquele jeito com ele, ambos perdidos no doce da boca do outro, sem nunca parar o beijo ou separar os rosto, eu nem sei como conseguimos respirar, mas nem o fôlego que não tinhamos nos tiravam do incrivel sentimento de ter um ao outro entregue.

As coisas estavam otimas, gostosas e incriveis como já disse, no entanto, ainda estavamos deitados ao chão, e pior, ele estava gelado como uma superfície de uma pedra de gelo plano. E como proteção para esse gelo todo, eu vestia uma camisola pequena e super fina rosa bebe com renda nas alças e nas bordas. E o Ben estava sem camisa - como sempre esta para dormir - e com uma calça moleton cinza. Tenho certeza que ele sentia friu assim como eu.

- B-ben? - afastei minha boca da dele e falei o mais alto que pude, mas eu estava sem fôlego, por isso minha voz saiu baixa, mas felismente, foi ouvida.

- Hum? - tentou beijar minha boca, mas desviei, então ele atacou meu pescoço.

- O chão está friu, quero ir pra cama.

Ele parou e me olhou, se levantou e pegou-me no colo e mim deitou na cama. Não perdendo tempo, deitou-se novamente em cima de mim.

- Você vem sempre aqui? - me perguntou idiotamente.

- Não, só venho quando um menino levado precisa da minha ajuda para fingir ser a sua namorada. - ri pra ele e ele pra mim e mais uma vez eu mim senti a unica e a melhor garota do mundo, porque seus labios tinham esse poder, assim como eu sabia que os meus tinham também.

Nesse momento eu desejei está de calça cumprida, pois assim seria mas difícil para tira-las, não seria como a calcinha pequena de renda que eu usava, além disso, me ajudaria a fazer o que o meu corpo não estava fazendo de jeito nenhum: fugir. Era egoismo demais da minha parte quere-lo só para mim? E pretenção demais achar que ele iria aceitar? Por que era isso que eu desejava e almejava, nunca mais sair dos braços dele.

Ao contrario das vezes que eu estive com um homem, nenhuma das vezes fomos divagar ou ao menos tentamos fazer com carinho, como o Ben estava fazendo. Não seria um ato selvagem que fariamos alí, ou sexo, pois estava além disso, só não sabiamos qual definição dá aindo.

Suas mãos eram sutís mas precisas, lentas mas chegavam no tempo certo a qualquer lugar que fossem. E elas, se destinaram para as minhas pernas e aos meus quaril. O beijo quase nunca tinha um final, faziamos tudo as cegas, com nossos olhos fechados por conta do beijo que trocavamos - ainda. Abrimos os olhos quando finalmente o ar esgotou e Ben desejou ver mais partes do meu corpo agora que estava de olhos abertos. Suas mãos ainda frias foram para meu ombro esquerdo onde ficava a minha alça da camisola e seus dedos de homem brincaram com ela as tocando e ameaçando desce-las. Pensei em para-lo, mas já era tarde demais para mim. Quando finalmente minha alça veio a baixo ele beijou meu ombro desnudos pelas suas proprias mãos. Com a mesma mão a minha outra alça desceu e mais um beijo foi dado.

- Você é tão linda. - sussurrou mordendo o lobulo da minha orelha.

- Ahn... - gemi fraco.

Feliz em escutar meu gemido fujão, ele sorriu e me beijou novamente. Ele se afastou um pouco para puxar a minha camisola e deixou-me só de calcinha. Ele encarou a minha nudez quase por completo, e se deliciou com a doce imagem dos meus seios redondos durinhos de excitação apontados para cima. Eu nunca senti tanta vergonha em ser olhada como naquele momento, mas era ao mesmo tempo gostoso tê-lo a mim admirar ao mesmo tempo esfomiado de desejo como ele estava.

Sua boca de gosto doce foram até meus peitos onde ele deu uma lambida na minha rigidez e tomou-me entre seus lábios. Eu não sentia o gosto de sua boca, mas sentia o quanto ela era copetente, o quanto ele era bom no que fazia. O carinho era simplis mas muito bem feito, muito bem executados. Ele ficou um tempo assim, beijando o biquinho dos meus peitos e me fazendo gemer fraco.

Toquei seus cabelos, os afaguei e dei alguns puxões, onde como ultimo puxão eu trouxe ele pra cima do meu corpo e o beijei com vontade. Enquanto eu o beijava, levei as minhas mãos até a sua calça moleton e a desci, ele me ajudou ficando de boxer preta - amo essas boxers dele -, mas eu queria mais, muito mais. Voltei com as minhas mãos para a sua boxer e tentei tira-la, mas ele impediu.

- Primeiro as damas. - sorriu e eu revirei os olhos.

De joelhos entre as minhas pernas ele levou os dedos até a lateral do meu corpo e os posicionou nas tiras da minha calcinha de renda branca e as trouxe a baixo lentamente, em uma dança lenta, era assim a minha calcinha deslisando cordialmente pelas minhas pernas torneadas e lisas. Já nua, o puxei usando as minhas pernas e o deitei sobre mim do jeito que queria e ataquei seus lábios aproveitando para tirar sua boxer também.

- Esta com pressa?

- Cala boca e mim beija! - disse irritada.

Nossos corpos estavam nus um em cima do outro, sua intimidade contra a minha, era de enlouquecer. No meio do beijo me peguei pensando no como estava bom sentir seu pau roçar contra a minha virilha, e no como é ele era grande. Minha nossa, parecia quase 20cm, e porra, aquilo entraria em mim.

- Anna? - me chamou carinhosamente com a cabeça submersa no vão do meu pescoço enquanto lutava contra sua vontade de entrar em mim enquando já estava posicionado em mim com suas mãos segurando as minhas pernas e seu membro prensado entre nossos corpos - Posso? - pediu permisão pra entrar.

- Por favor. - consedi enroscando minhas pernas nele. Com uma mão ainda na minha coxa a mantendo no alto, com a outra livre ele pegou seu membro ereto e pós sua glânde rosada na minha entrada e se forçou pra dentro.

Era como se eu fosse uma virgem de novo, pois enquanto seu pau  entrava em mim era uma dor gostosa, mas ainda era muito dolorosa. Aproveitei a chance e cravei as ulhas nas suas costas lembrando-me da noite do chuveiro que tive vontade de arranha-las e deixa-las vermelhas, e agora tenho a chance. 

Ele foi um perfeito cavalheiro e esperou até que eu e o meu corpo se sentissem confortavel com a nova invasão. Mas foi quando eu mexi levimente meu quadril que ele percebeu que eu tinha mim acustumado com a sua extenção e fez seu primeiro movimento de vai e vem sobre nossos corpos.

- Ahn... - gemi arrastado.

Acho que a maioria das pessoas da minha idade fazem sexo, e eu já fui uma delas, mas agora eu fazia parte daquele pequeno percentual que fazem só por amor, pois está na posição de papai e mamãe nunca foi tão bom. Eu sentia um amor jamais discrito. Não era sexo que estavamos fazendo, era amor, não tinha outro nome para aquilo que faziamos e sentiamos entre nossos corpos.

Seu quadril se mexendo lentamente para não mim machucar, seus braços de cada lado da minha cabeça, nossas respirações ofegantes, nossos beijos rápidos durante o ato, minhas costas arquiadas eram as provas do nosso prazer e satisfação um com o outro. Ambos entregues ao desejo sobrenatural de sempre querer mais do que outro podeia oferecer, era de enlouquecer.

Seus movimentos almentaram, nosso suor cresceu e ambos sentimos o nosso apce chegar com aviso previu de um formigamento no baixo ventre. Ben tinha que sair antes de gozar e eu ficar gravida, mas estava os dois loucos pelo prazer que podiamos nos proporcionar que tivemos o descoido de nos esquecer desse fato e continuarmos a fazer o que tanto nos dava prazer. Depois de uns vai e vem deliciosos ele não se aguentou e veio em jatos quentes em mim.

Ele desmoronou em cima de mim e tudo que eu fiz foi agarra-lo e ficar olhando para o teto tentando normalisar a minha respiração.

Talvez a minha atitude não tenha agradado alguns, mas entedam, eu estava começando a ama-lo e não era como amigo. Eu o quis pra mim, desejei nunca ficar longe dele ou que ele mim deixasse.

Uma esperança também brotou no meu coraçáo: se fizemos isso talvez ele goste de garotas também, e eu posso ficar com ele. 


Notas Finais


Não falei que o cap ta babado?
Sorry por não avisar nas notas do autor sobre o hot, eu queria fazer surpresa.
Esse foi meu primeiro Hot, espero não ter sido tão ruim.
Bjusss e até xoxo


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