História Amizade colorida. Karol Sevilla ruggarol larol - Feliz aniversário Karol

Lio tirou um pequeno pacotinho do bolso e escondeu atraz dela. 
- Fecha os olhos. 
Obedeci. Ele colocou algo mas minhas mãos e pediu que eu olhasse.
Era uma palheta prateada escrito Karol. 
- Que linda. Obrigada 
- Gostou?
- Sim. Nem sei o que dizer. 
- Nao diga nada. E seu aniversario.
- Você e o melhor amigo do mundo. 
- Não sou. Mas gosto muito de você . Isso é o que importa.
Onquenele disse mencaiu bem. Sabia que gostava de mim como amigo mas me imprecionou mesmo assim, pois naonera que me diziam muito.
- Eu também gosto muito de você.
Nos abraçamos e ficamos Ssim por um tempo. Só curtindo o valor um do outro.
- Agora anda. Coloca aquele vestido roxo que eu gosto que seus amigos estão nos esperando.
Virei ao quarto, coloquei o vesti agido, me maquieina velocidade da luz e voltei pra sala onde Lio me esperava.
- Que rápida é quando quer.
Seguimos pra sua casa e no caminho ela me contou o que havia feito na viajem. Não sei porque mas eu me sentia diferente. Paramos o carro na garagem e ele disse:
- Preparada?
Fiz que sim com a cabeça e seguimos a porta. Quando abri ouvi o um coro.
- Feliz aniversário.
Estavam os garostos. Suas namoradas, a equipe e até o Sebas. Eram uma 15 pessoas mais ou menos. O jantar estava maravilhoso. Eu nao podia acreditar no que estava acontecendo.
- Chegou a hora. Lio entrou na sala com o bolo Rosa rodeado de flores e 19 velinhas. Acendeu a começaram a cantar parabéns. Um dos meus sonhos de menina era que mais ídolos me felicitassem por meu aniversário e isso agora era real. Soprei as velinhas " que isso nunca acabe" penssei.
Todos aplaudiram  E eu abracei cada um deles. Em especial Ruggero que se mostrou super discreto em relacao ao nosso ultimo encontro. Todos eatavam alegres, pareciam mais felizes do que eu. 
- Obrigada a todos. Disse Lio fechando a porta. 
Eu nem sabia que horas eram. So sabia que agora Estavam os sozinhos. Só eu e ele.
- Foi o melhor aniversário da minha vida. Disse me jogando no sofá.
- De verdade? Sorriu.
- De verdade. 
Sentou na minha frente, bricou com uma marcha do meu cabelo e disse.
- Você está linda hoje.
Eu odiava quando me diziam essas coisas, nunca sabia como reagir, então não disse nada. Ele se inclinou e beijou mais lábios com delicadeza. Meu celular começou a vibrar. 
" Sim"
" Feliz aniversário, Bebita"
" Obrigada. Mas você já me felicitou aqui."
" Sim. Mas esperava ficar um tempo a mais com você, ainda estou aqui fora, quer tomar algo comigo? "
" Agora?"
" Assim celebramos. Se quiser, vamos pra minha casa e ficamos mais tranquilos. "
Era notável que Lio estava escutando tudo. Sua cara o deletada. Mostrava tristeza. 
" Perai"
Tampei o fone esperando que ele dissesse alguma coisa. 
- É o Ruggero, quer que....
- Eu ouvi.  Me cortou.
- O que eu faço? 
- É seu aniversario. Hoje e sexta. Faz o que quizer. 
- O que você quer que eu faça?
Ele pegou minha mão. 
- Fica. Por favor.
Essas três palavras me tocaram. O que fazer? Ficar com meu amigo ou ir com eu possível namorado, mesmo que eu não quisesse me apaixonar. Evidentemente eu não podia deixar Lio depois de tudo que havia feito por mim.
" Rugge"
"Diga"
" Podemos sair amanhã? É que estou cansada, trabalhei muito hoje. "
" Tudo bem Karol. Amanhã te ligo"
" Obrigada por entender e sinto muito arruinar seus planos. "
" Não sinta, tenho algo pra você amanhã.  Ok. Te espero ancioso"
" Eu tambem. Beijos e até amanhã."
Lio escutava tudo com cara de poucos amigos.
- Cansada?
- Sim. Não achei que seria bom dizer que eu ia dormir aqui. Não sei o que ia pensar. Se ia ficar com ciúmes.
- Talvez ele já esteja.
Eu não sabia se esse tinha sido.um comentário inocente ou malicioso. Mas eu preferia ficar na dúvida.
- Eu fiquei por você. Então espero que tenha algo interessante pra fazer comigo. 
- Na verdade não. Só queria passar o resto da noite com você. Terminou a frazer bocejando.
- Está morrendo de sono. Vamos dormir então. 
- Não Nena e seu aniversario. 
- Eu também estou cansada.
- Ok. Mais antes você dança uma música comigo?
- Claro. Respondi com estranheza. 
- Vamos la pra cima. Tenho um IPod no quarto.