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História Amizade colorida. Karol Sevilla ruggarol larol - O que somos agora? Continuação.


Escrita por: Maranoj

Capítulo 46 - O que somos agora? Continuação.


- É que te acho um encanto. 
- Claro. Você que já jogou meia cidade de mulheres na cama sem nem ao menos conhece-las, deve ser mesmo um perito...
- -Shiiiii. 
Comecei a rir e me escondi a cabeça em baixo do travesseiro. 
Ele me imitou a nossos olhares se cruzaram. Isso me fez rir.
- Pode dizer de uma vez o que pensa porque já estou me arrependendo. 
- Eu quero que se repita. Muitas e muitas vezes. 
Isso me fez relaxar. 
- É isso nos converterá em que? Follamigos?
- Não gosto desse termo. Continuamos melhores amigos onde o sexo e um de nossos passatempos.
- Ok. Liberdade?
- Cada um fica com quem quiser. 
Sorri satisfeita e prosegui.
- Perfeito. Mas continuamos a contar nossos rolos. Bem na verdade você porque eu, sabe como sou. Um desatre.
- Não me pareceu isso quando falava com Ruggero.
Seu tom de voz era uma mescla de ciúmes de despeito. E isso eu gostava.
- Bom. Me perdoa se já tenho um candidato pra levar pra cama. 
- É que a ideia de você passar por aquilo de novo me dá medo. Não quero que fique com quem vai te lastimar. 
Acho que quero discutir essa questão da Liberdade.
' - Vai. Me surpreenda .
- Se quiser ficar com alguém, terá que ter minha aprovação..
- Pois eu exijo o mesmo.
-Não! 
- Sim.
- Não é a mesma coisa. Eu saio e se acho alguém interessante, eu fico. Você não é assim, Você está praticamente intacta.
- E? 
- Não vou permitir que qualquer idiota te use e nem que você se apaixone.
- Isso quem vai decidir é você?
- Essa é o trato.
- Pois saiba que eu já estou grande e sei me cuidar. Não permitirei que ninguém me use, e nem vou me apaixonar. Você sabe que não quero. E outra. Está com medo de pedir minha aprovação pra ficar com alguma sirigaita? Saiba que sou bem permissiva . Só vou te proteger daquelas que só quer aparecer a suas custas. 
- É como vai fazer isso. Quando naoneativer comigo quer que eu faça um vídeo com ela dizendo porque quer se deitar comigo, te mandar a esperar sua aprovação? 
- Vamos fazer assim. Quando sairmos juntos eu dou aprovação. Quando tiver sozinho você faz o que quiser. Feito. 
- Isso é surreal.
- Foi você quem propôs.
Ele voltou a olhar meu corpo de cima a baixo.
- Feito. Mas e o Ruggero?
- O que tem ele?
- Acho melhor você se afastar. Porque, ele não é pra você.
- Acha que nao sou capaz de ficar com ele?
- Não é isso, e que ele é todo romântico, gosta de conquistar, de namorar.... E você vai acabar....
- Acha que vou me apaixonar?
- Não. Acho que vai magoa-lo quando disser que não quer compromisso. 
- Tem razão.  Pesar de eu não acreditar muito nisso, Lionel estava certo, eu nao podia ficar com os dois amigos.

Ele se colocou em cima de mim e começou a mordiscar meu pescoço.
- O que ta fazendo?. Rí com as cócegas que fazia seus dentes na minha pele. 
- Aproveitando mais privilégios. Levantou e me olhou mordendo o lábio.
- Você e tão, tão. ..
- Cala boca e me beija.
Depois de meia hora de joguinhos, Lio se levantou a tirou do armário um vestido e roupa interior jogando pra mim na cama.
- Onde pegou isso?
Você deixou la na piscina aquele dia. 
- Vamos tomar café? Olhou no relógio.
- Não.  Respondi manhosa. Estou com dor em todo corpo. 
- Tá lado de cavalinho. 
Me vesti e montei mas suas costas. Me deixou em cima da mesa da cozinha e perguntou.
- O que quer comer?
- Que tal sorvete? Um filme...
- São 12:30?
- E? 
- É você nao pode comer besteiras. Tem que se alimentar. 
- Estou comendo diretinho a 10 duas. Sí hoje vai.
- Da bom. So hoje.
O congelador de Lionparecia mais um supermercado personalizado. Havia de tudo la dentro.  Peguei dois potes aleatórios e sentamos no sofá. Uma manda única nos cobria. Enviei a colher no sorvete e coloquei na boca. Soltei um leve gemido.
- Oh. Que delícia. Quando tempo. Enti saudades de você sorvete. Abração o pode.
- Hum.  Desde não provei ainda. 
Mateu a colher no meu sorvete e levou a boca. Fiz o mesmo. Mas no sorvete dele.
- Por São tao bons os sorvetes? Disse delicada.
- Quer mais do meu?
- Quero. 
Pegou sua colher e apontou pra mim. Mas ao invés de levar na minha boca, sujou meu nariz.



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