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História Amizade: O Maior Amor - Segunda Temporada - Sete


Escrita por: ManuSolaceDiAngelo

Notas do Autor


Chegou o momento da primeira vez do nosso querido Vicente. Até as notas finais. Falo mais por lá! Bjos

Capítulo 8 - Sete



Sete

Vicente foi embora como o irmão mandou. Jogou a mochila de qualquer maneira sobre os ombros e já tinha um destino em mente.

Thomas atendeu preguiçoso a porta depois de batidas insistentes.

- Que merda! Ainda são sete horas da manhã! - disse sem ver quem batia.

Vicente não o respondeu. Aproveitou o momento de confusão do namorado por vê-lo ali e grudou os lábios no dele, com urgência, raiva e desespero. Thomas não era louco de recusar. Agarrou a cintura do mais novo com possessão e o puxou contra seu corpo. Não foi preciso muito para animá-lo. A ereção matinal ainda estava lá.

Ele ia perguntar o que havia dado no adolescente para agir daquela maneira, mas desistiu quando sentiu as mãos curiosas entrarem em sua bermuda e apertarem seu pênis completamente desperto. Tentou não interromper o beijo, mas faltou o ar. Malditos pulmões, Thomas amaldiçoou.

Chegaram ao sofá. Thomas julgou que o quarto estava longe demais. Não podia perder a oportunidade.

Jogou o corpo de Vicente contra o móvel e o olhou profundamente antes de tirar a regata que vestia e a camisa de uniforme do namorado. Foi Vicente quem tirou o próprio jeans e o jogou em qualquer canto da sala. A boxer do garoto teve o mesmo destino.

Thomas assistia excitado o garoto retirando suas roupas. Massageava o próprio membro enquanto sorria pelo desespero do garoto. 

Ele finalmente venceria a aposta. Além de transar com um cara gostoso, o que ele não podia negar que Vicente era, ganharia uma caixa de cervejas. A virgindade de Vicente estava sendo trocada por algumas garrafas de bebida. E Thomas não se importava.

O pensamento fez o universitário soltar um gemido de satisfação. Ou foi por conta da boca de Vicente em seu pênis? No meio da divagação de mais velho, o estudante começou um prazeroso sexo oral no namorado. Era o primeiro que fazia, mas o parceiro parecia gostar pelos olhos apertados e o pelos gemidos curtos que saiam da garganta.  Continuou  passando a língua por toda a extensão de carne pulsante em sua boca. Não conseguia colocar tudo, não tinha experiência naquilo. Estava dando o seu melhor. E Thomas queria mais. Entrelaçou seus dedos aos fios do cabelo do namorado e fez o garoto engolir todo seu membro. Gemeu arrastado quando atingiu a garganta de Vicente. Thomas estava  tão perdido em seu prazer, que nem se importou com o adolescente que quase se engasgava no ato.

- Jura que é a primeira vez que faz isso? - perguntou retirando seu membro da boca do namorado e puxando para mais um beijo.

Vicente ainda estava com raiva do irmão. Não queria saber de romantismo. Dominado por aquele sentimento nem se importou por Thomas estar agindo daquela maneira. Aprofundou o beijo e guiou a mão de Thomas até sua bunda. O mais velho queria saber de onde saira tanta ousadia. Mas ele, com certeza, não estava reclamando.

Foi enquanto ainda se beijavam que ele rodeou a entrada de Vicente com seu dedo indicador. Sentiu o anel muscular se contraindo. Entrou apenas com um dedo. Sentiu o espaço apertado e quase gozou só de imaginar seu pênis ali. Esperou que ele se acostumasse com a invasão e colocou um segundo dedo, fazendo alguns movimentos e sentindo as paredes o apertando. Vicente não teve mais fôlego para beijar. Se encaixou no pescoço do namorado gemendo tímido pelo prazer que sentia.

A vontade de Thomas era se enterrar na entrada virgem de Vicente e só parar quando gozasse dentro dele, mas precisou ser carinhoso com o namorado. “É a última vez! Não vou mais precisar ficar sendo romântico!” pensou satisfeito.

Pegou um pacote de camisinha na cômoda e a encaixou em seu pênis. Vicente ficou apreensivo pelo que viria. Thomas beijou o adolescente tranquilizando-o e sua atitude pareceu dar certo. Vicente relaxou, mas só até sentir a glande de Thomas ganhar espaço em seu ânus virgem.

- Tá doendo, amor - disse enquanto uma lágrima escorria pelos olhos.

- Vai passar, bebê - Thomas fingiu não estar se divertindo. Na realidade, queria gargalhar. Era bom para o garoto aprender a não confiar em qualquer um que viesse dizendo que o amava.

Alguns minutos foram necessários para que o garoto se acostumasse com o volume dentro de si. Aquela altura do campeonato, a dor já tinha passado e só restou o prazer. Thomas, por sua vez, já estava sem paciência. Sentia o aperto gostoso em seu pênis e não podia se mover. Era por isso que não transava com virgens, todos esperavam a primeira vez romântica que ele não tinha paciência para dar.

Thomas começou a estocar o garoto sentindo as paredes musculares apertando seu pênis tornando tudo melhor. Apesar de estar fazendo aquilo pela cerveja, daria a Vicente a melhor primeira vez que podia. Colocou o garoto de quatro e começou a acertar diretamente a próstata do garoto. Vicente se derretia nos toques do namorado.

- Mais, Thom - pediu manhoso pois sabia que o namorado adorava quando usava aquele tom de voz. Suas pernas amoleceram quando seu pedido foi atendido.

-  Ah... Hmm… - Thomas foi mais forte, mais fundo, mais potente. Ainda mais quando sentiu que iria gozar.  Apertou a cintura de Vicente e se desmanchou no preservativo ao mesmo tempo em que o adolescente gozava nas almofadas do sofá.

Se jogaram sem forças no móvel enquanto normalizavam suas respirações. Thomas sorria pela aposta ganha, porque agora poderia terminar o namoro com o adolescente e assumir que amava Frederic,  um dos colegas da faculdade. Frederic havia terminado o que tinham quando Thomas aceitou aceitou a aposta. 

Vicente sorria sem motivo aparente.

- Se meu irmão se senti assim perto do Bruno, ele estava certo em lutar pelo amor dele - falou para si mesmo enquanto se aconchegava no colo de Thomas.


Notas Finais


Então, a ideia era mostrar que eram sentimentos completamente diferentes por parte do Thomas e do Vicente na primeira vez deles.

Espero que tenham gostado, amores!


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