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História Amizade ou Amor... - Capítulo 6


Escrita por: ruh_ch

Notas do Autor


Boa noite amoreees, aqui como prometido mais um capitulo, quero agradecer aqueles que favoritaram e que comentaram os capitulos, estou tentand agradecer a dias, mas sempre me esqueço, fico feliz quando comentam e favoritam, então espero que goste.
obs: desculpem os erros.

Boa Leitura
Revisado

Capítulo 6 - Capítulo 6


Sesshoumaru On

Quando me levantei, com o chinelo em mãos, olhei na direção da minha janela ao olhar para a dela vi que já estava fechada, então deixei isso de lado e fui vesti uma calça moletom preta e uma blusa do AC/DC e segui para as escadas, depois de chegar à sala fui para a cozinha, sentei a mesa onde todos já estavam e começamos a comer. Foi tranquilo meu pai tentou falar algo mais sobre, que tenho que me da bem com a Rin e tal, mas como eu não estava mais aguentando pedi para ele parasse que poderíamos conversar sobre isso depois, e foi ai que ele concordou, fiquei aliviado por isso.

 

_____________

 

Já de manha me levantei e fiz a minha higiene matinal, peguei meu uniforme e o vesti, depois de pronto fui para a cozinha, esperei o Inuyasha e tomamos o café e fomos para a escola.

Chegando vi a Rin conversando com a Sango, sentei em minha carteira, parece que ficaram amigas, passaram-se os minutos o pessoal entrou, conversei com o Miroku e depois o professor chegou na sala, cada um foi sentar em seu lugar, então prosseguimos a aula, passaram-se as horas, e já estávamos na hora do intervalo, e quando estava para me levantar, parece que a Sango a chamou para ir no refeitório, não sei por que a Sango sempre a convida sabendo que ela não vai, mas uma coisa me surpreendeu ela disse que ia, mas como nesses dias ela só comia na sala, não estou entendendo essa garota.

A Sango ficou feliz então elas foram para fora.

Miroku: Vamos cara ou vamos perder o pão de melão, agora temos que correr.

Sesshoumaru: Espera, já estou indo. – Saímos da sala correndo, sei que parece infantil, mas fazer o que né é o pão de melão.

Chegamos ao refeitório tinha muita gente então entramos no meio. Depois de ter pegado o nosso pão seguimos aonde vimos o Inuyasha sentado nos esperando.

Miroku: E Ai cara. – Disse batendo nas costas do Inuyasha.

Inuyasha: Oooe isso doeu.

Miroku: Ai parece uma garotinha.

Inuyasha: Não sou uma garotinha. – Disse com a cara emburrada.

Miroku: Esta bem. Mas olhe bem ali – Disse apontando na porta do refeitório. – Aquela ali não é a Rin, nossa cara ela é linda mesmo.

Inuyasha: Prefiro a Kagome.

Miroku: Isso é por que você esta apaixonado por ela idiota hahaha.

Inuyasha: Hum, fique quieto. – Desviou o olhar.

Miroku: Ok ok. – Disse e olhou para mim.

- O que foi?

Miroku: Cara você é sortudo em.

- O que? – Não tinha entendi.

Miroku: Cara você mora ao lado dela. – Aonde que esse cara quer chegar. – Sério ver ela todos os dias indo para a escola com ela.

- O que? Cara você está doido né, essa menina é maluca e nem vejo ela de manhã e não venho para escola com ela. – Falei para que não criasse coisa nessa cabeça dele.

Miroku: Você é idiota por acaso? Olha isso ela chama atenção de todos os caras daqui. – Ao falar isso olho ao redor é com certeza todos os caras e ate as meninas a estão olhando. – Ela é linda, educada e fofa, viu.

Voltei a olhar na onde ela estava e vejo que as meninas estavam indo pegar as bandejas e vi que ela saiu, parece que vai encontrar uma mesa.

Miroku: Nossa cara, podíamos chamar ela aqui.

- Melhor não.

Inuyasha: Por que não?

- Acho que ela não aceitaria.

Miroku: Fala sério, vou chamar ela aqui.

- Espera ai. – Segurei em seu ombro.

Miroku: O que foi?

- Não a chame ou ela me mata.

Miroku: Como assim?

- Eeh como vou explicar.. huum. Ontem ela me viu nu da janela, ela me jogou um chinelo e cai no chão, e não duvido que esteja com raiva de me e não quero ser morto por ela.

Miroku: Nossa, pensei que você não era como eu, mas é bem pior não é.

- Por favor, não me compare com você.

Miroku: Mas não sou eu que fico nu do nada para uma garota.

- Isso foi um acidente, está me entendendo.

Miroku: Ok ok, vou acreditar nisso. – Disse e riu da minha cara, um dia quebro a cara dele. O Inuyasha o acompanhou e ficou rindo da minha cara.

Desviei o meu olhar onde ela estava sentada, não era muito longe da gente, deu para ver, vi as meninas indo até ela, conversaram e tal, mas vi que ela estava chorando me senti estranho ver ela com essa expressão, não queria ver ela assim foi isso que eu senti, as meninas chegaram nela e a abraçaram, parece que elas estavam felizes, acho que ela fez amigos, parece que essa coisa de não ter amigo não valeu em nada em.

Depois disso eu parei no que elas estavam conversando e olhei em direção dos meninos, conversamos e depois acabou o intervalo seguimos para nossa sala, entrando já na sala com o Miroku sentei em meu lugar e ele em minha frente e começamos a conversar.

Miroku: Cara é melhor você pedi desculpas a Rin viu.

- Por quê?

Miroku: Ainda pergunta, você ficou nu na frente dela sem a permissão da mesma.

- Foi ela que quis ver.

Miroku: Mas isso não se faz, você vai se desculpar.

- Não mesmo, quem tem que pedi desculpas e ela não eu.

Miroku: Credo você e horrível.

- O que disse? – falei como se pudesse matar com o olhar.

Miroku: Nada, mas acho que vai ter se desculpar com ela sim.

- Vai sonhando.

Miroku: Então não irei lhe emprestar Xbox, que você tanto queria.

- A cara isso e chantagem. – Falei eu estava esperando a semana toda, para ele me emprestar.

Miroku: Se você fizer isso, lhe empresto, e também ganharei pontos com a Sangozinha.

- Chantagista barato. – Agora terei que pedi desculpas a essa baixinha. – Você me paga. – O seu Xbox novinho que tinha ganhado de aniversário, mas esse cara ele sabia que estava esperando a semana toda para ele me emprestar e ele vem com essa de me desculpar primeiro e me emprestar depois, cara chantagista um dia ele me paga, que fique gravado ele vai me pagar.

Passaram-se algum tempo e o professor entra na sala e a Rin sentou no seu lado, ela não me olhou a aula todo antes, eu sei que não conversamos e nada, mas parecia diferente, sei disso.

Agora como vou pedi desculpas a ela se a própria nem me olha, vai ser difícil. Esperei até a aula terminar falei para o Inuyasha que estava indo na frente e que ele fosse sozinho, ele quis me perguntar o que era, mas não deu tempo, mas sai antes dele perguntar. Fui até onde ela estava saindo se despediu das meninas e foi andando, corri até ela.

- Oe – Gritei, chamando a sua atenção, mas não me olhou.

Rin: O que você quer? – Disse sem se virar.

- Como sabia que era eu. Mas deixando de lado quero me desculpar pela noite passada e tal, sabe... – Quando eu ia terminar ela me interrompe.

Rin: Você quer que eu te desculpe, não mesmo por sua causa eu não poderei me casar seu Poste de luz ambulante. – Disse com raiva e corada o que deu nela, só me desculpa logo e acaba assim fácil.

-Oe não me chame assim, mas não precisa exagerar lógico que você vai poder se casar algum dia, isso não muda em nada. – Falei para amenizar um pouco.

Rin: Muda sim, por sua causa. Aaah – Disse toda corada achei isso encantador da sua parte.

- Como você é chata viu. Com esse seu jeito não vai se casar nunca mesmo. – Falei já irritado.

Rin: Como ousa falar assim de mim. Você mal me conhece.

- Digo o mesmo, você mal me conhece.

Rin: Humm.. – Passou na minha frente e seguiu caminho, e eu atrás. – Por que você esta me seguindo? – Perguntou virando para mim.

- Não estou te seguindo, essa é a direção da minha casa. – Falei olhando para ela.

Rin: Então fique longe de mim.

- Nem precisava dizer. – Estava com raiva dessa garota, além de vim aqui e me desculpar ela não me perdoa. Aaah ela me paga.

Passamos os quarteirões e paramos perto daquela confeitaria, quando vejo a Rin olhando para a vidraça.

- Você quer alguma coisa? – Falei próxima a ela.

Rin: Não precisa. – Disse e se afastou. Então peguei a mão dela e a puxei – Oe o que você esta fazendo?

- Eu sei que você quer aquele bolo.

Rin: Eu não quero nada, agora me solta – Quando ela estava tendo se solta cheguei à porta.

Funcionaria: Bem vindos. – Disse e seguimos para dentro, nesse ponto a Rin já tinha desistido de se solta.

Rin: Satisfeito. – Disse emburrada.

Chegamos à mesa e sentamos um em frente para o outro.

- Muito, agora os pedidos. – Chamei um funcionário e fizemos os pedidos, eu escolhi uma torta de limão e a Rin que não era de se esperar escolheu o mesmo bolo o de morango – Não vai pedi um monte igual ontem.

Rin: Não vou fazer isso. – Falou corada – Mas fala ai o que você quer?

- Só quero que você me desculpe pelo que aconteceu ontem.

Rin: Aquilo não tem como eu te perdoar.

- Ah Rin vai, eu te compro mais um bolo, que tal.

Rin: Humm... Deixe-me pensar. – Agora assim, parece que ela ficou para pensar, isso é um bom sinal, esperei mais um pouco e ela disse. – Sei que eu falei antes, mas acho que vou te perdoar, mas só dessa vez viu. – ainda bem, foi até fácil, agora terei o Xbox do Miroku.

- Ainda bem. – Falei em alivio.

Rin: Agora você vai ter que me da mais um bolo. – Disse sorrindo, ela fica mais linda quando sorri.

- Eh esse é o meu preço. – Falei baixo.

Rin: O que disse?

- Nada, nada. – Depois de um tempo os nossos pedidos chegaram, aproveitei e pedi para que trouxesse mais um bolo de morango e foi prontamente atendido.

Passaram um tempo a Rin comeu o seu segundo bolo. Seguimos para casa, parece que estava mais tranquilo.

Chegando já na porta da nossa casa, nos despedimos, mas antes eu chegar na porta de casa a Rin fala.

Rin: Obrigada – Disse sorrindo – Mas se fazer isso de novo, eu quebro os seus ossos. – Disse sorrindo e entrou e fiquei parado na porta, arrepiei dos pés a cabeça, essa menina e estranha, então entrei em casa.

 

Rin On

Depois de termos conversado o intervalo inteiro, então seguimos até a sala, sentei em minha carteira e vi que o Sesshoumaru estava sentado na dele, na hora o professor chegou na sala e então começam a estudar, passaram o tempo as aulas acabaram sair com a Sango que foi a sala da Kagome e fomos juntas para a saída, chegando me despedi delas.

Sango: Então tchau Rin até amanhã. – Saiu com a Kagome que acenou com mão.

- Até – falei então segui o meu caminho para casa. Mas quando estava indo ouvi uma voz conhecida, nem precisei virar para saber quem era, sabia que era o Poste de luz ambulante.

Perguntei o que ele queria então ele se desculpou pela noite passada, mas eu o interrompi. Não queria saber da noite passada ai ele fala, então colocando uma coragem para falar e disse como que eu poderia esquecer e que eu não poderia mais me casar e que eu não o desculparia nem a pau, mas então ele disse que eu poderia casar algum dia e que não mudaria em nada, lógico que muda como eu poderia me casar com outro se eu já vi o dele em, agora sou uma pecadora, depois passei em sua frente não queria mais ver a cara dele.

Fui andando e percebi que ele me seguia, então perguntei o do por que e ele disse que era o caminho da casa dele, é tinha me esquecido desse detalhe. Ah terei que andar com ele ate chegar em casa, que azar.

Chegando perto da confeitaria que passamos ontem, parei e fiquei olhando o bolo de morango, como era delicioso quero comer pelo menos mais um pedaço.

Mas quando eu percebo ele estava próximo de mim ele perguntou se eu queria eu disse que não, não queria ficar perto dele, e quando eu estava indo para sair ele me puxa pela mão, nenhum garoto tinha pegado a minha mão antes, tentei puxar a minha mão, mas ele me puxou e chegamos à porta da confeitaria e uma funcionaria nos recebeu, seguimos para dentro perguntei se ele estava satisfeito, pois tinha entrado e tinha desistido de tentar de puxar de volta, e ele disse que sim e sentamos à uma mesa agora que eu reparo aqui e uma graça, acho muito fofa, totalmente robusta e cheia de vida, tinha pessoa ali e aqui, vi que ele tinha chamado alguém para nos atender e pedimos nossos pedido, então eu disse.

- Fala ai o que você quer? – Fui direta não queria rodeios.

Sesshoumaru: Só quero que você me desculpe pelo que aconteceu ontem. – Isso de novo.

- Aquilo não tem como eu te perdoar.

Sesshoumaru: Ah Rin vai, eu te compro mais um bolo, que tal.

- Humm... deixe me pensar. – Com essa ele mim pegou, eu quero o bolo, mas terei que o perdoa e eu não quero isso, mas tem o bolo, aaaah, não sei o que fazer, ah desisto. – Sei que eu falei antes, mas acho que vou te perdoar, mas só dessa vez viu. – Sou muito fraca, também não resisto a um delicioso bolinho de morango isso é vida.

Sesshoumaru: Ainda bem. – Sério que ele tá aliviado.

- Agora você vai ter que me da mais um bolo. – Falei sorrindo. – O que disse? – Olhei para ele, parece que ele disse algo.

Sesshoumaru: Nada, nada. - Deixei quieto deve ser nada mesmo.

Chegaram o nosso pedido e Sesshoumaru aproveito e pediu mais um como tinha me prometido, nossa ele falou e fez, comemos o que pedimos e depois esperamos o outro que ele pediu para mim, depois de ter comido, fomos embora, fomos a um total silêncio não trocamos nem uma palavra, e já chegando na porta da minha casa entrei mas sai novamente olhei para ele e disse.

- Obrigada – Falei sorrindo – Mas se fazer isso de novo, eu quebro os seus ossos – Falei sorrindo, e entrei em casa, nossa aquele bolo estava tão bom.

______________

Passaram se alguns dias, eu esta indo bem com as meninas, até chamei o Miroku para ir também, ele é até legal, mas parece que ele é um tarado, um dia a Sango me disse que ele fica passando a mão na bunda das garotas, então ela me disse para ter cuidado, falei que tudo ok.

Hoje é sexta manhã terá o churrasco lá em casa, e eu não queria ver aquele imbecil, ainda o odeio, não encontro simpatia com ele.

Já estamos no intervalo as meninas me disseram que tinha um lugar bem aconchegante para ficar que era atrás da escola, então fomos até lá.

Sango: Então Rin, como está indo você e o Sesshoumaru. – Já sentadas em um banco, já comendo.

- Nada, por quê?

Sango: Sério, vocês não estão morando ao lado, deve esta rolando algo entre vocês, né?

- Sango eu nem sequer converso com ele, então não tem nada rolando entre eu e aquele Poste de luz ambulante.

Kagome: Sério Rin, pensei que aquele dia vocês estavam dando tão bem.

- Que dia?

Kagome: Vimos você e o Sesshoumaru indo para casa juntos.

- Ah não não aquilo foi que ele queria se desculpar.

Sango: Se desculpar com que?

- Nada de importante.

Sango: É sim, então você não estaria toda corada. – Droga.

- Não estou corada, deve ser impressão sua. – Falei desviando o olhar delas.

Sango: Ah vai Rin fale para nós. – Olhei para elas e vi que estava com  brilhos nos olhos de tão curiosas que estavam.

- Equeovinudepoisdevocêsforamemboraládecasa. – Disse rápido fiquei sem folego, não teria coragem de falar.

Sango: O que você disse, não conseguiu te entender.

Kagome: Fale devagar, ai nós a entenderemos. – Ah cara, vou ter que falar isso? Esta bem eu vou falar.

-... – Suspirei – E que eu o vi nu depois de vocês foram embora lá de casa. – Falei com mais calma, mas sem olhar para elas, com certeza elas estariam com os olhos esbugalhados.

Sango: O que? – Disse sem acreditar. – Aquele Sesshoumaru, irei matá-lo.

Kagome: Calma ai Sango, se Rin disse que ele se desculpou então esta resolvido. – Falou para amenizar o clima.

- E além disse ele me comprou um bolo então esta tudo bem. – Sorri forçada para que a Sango acalma-se.

Sango: Como você pode o perdoar.

- No inicio eu relutei, mas ele disse que me compraria mais um bolo de morango, e então não pude resistir.

Sango: Rin – Disse pondo a mão no meu ombro. – Você e muito ingênua.

Kagome: Sango deixe a Rin. – Tentou tira-la de mim.

- Ah é mesmo, depois de voltarmos para casa eu disse que eu quebraria os seus ossos dele se fizesse isso de novo.

Sango: Essa é a minha garota. – Disse sorrindo e me abraçou.

Kagome: Vocês são parentes por acaso. – Disse, desacreditada no eu disse.

Rimos e continuamos a conversar, é bom ter alguém para falar as coisas, eu já disse a elas o do por que de antes, sabia que podia confiar nelas e contei, falei que viajamos muito e então perdi a graça de fazer amizade, então elas disseram que para eu não me preocupar com isso e que elas nunca me deixaria, fique feliz em saber disso.

Terminado o intervalo seguimos para dentro da escola ao passar no corredor, esbarro sem quere em alguém.

- Desculpe, foi sem querer. – Disse me desculpando.

??: Humpf, olha onde anda.– Falou ríspida e saiu.

- O que eu fiz de errado.

Sango: Não se preocupe, ela é a Sara.

- Sara? Quem é ela?

Sango: Sim, eu não quero que você fique perto dela, não gosto nem um pouco dela.

Kagome: Ela era grudada em Sesshoumaru quando namoravam e só separou por causa dos ataques de ciúmes que ela tinha dele.

- Ela era a namorada dele? Ela é linda.

Sango: E é por isso que você não pode ficar perto dela, ela é falsa. E além do mais ela ainda gosta do Sesshoumaru e fica grudada até hoje, não sei como ele a suporta eu nunca gostei dela, mas Rin não chegue perto dela está entendido.

- Esta bem, assim você ate me assusta. – Ela estava com uma cara assustadora.

Sango: Assim é melhor, você não pode se enturmar com esse tipo de gente.

- Sim senhora – Bati continência para ela como se fosse um soldado.

Sango: Isso mesmo garota – Rimos e seguimos o nosso caminho.

Deixamos a Kagome em sua sala e seguimos com para a nossa. Estou sentindo que isso vai dá muita confusão, essa Sara sei que vai da encrenca.

 

CONTINUA...


Notas Finais


Amoreees espero que tenham gostado.
Então ate o próximo capítulo.
Quarta ou Quinta feira.
Beijoos Amooorees..


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