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História Among Royally - L.S - A light in the darkness


Escrita por: kaelflower

Notas do Autor


Voltei atrasada, mas voltei. Meu celular foi concertado gente por isso demoreiIiii! Amém, agora postarei com mais frequência. :)



Link da musiquinha: https://youtu.be/5RXA4F1wJYc

Capítulo 30 - A light in the darkness


7 meses depois

Louis observava a chuva cair do lado de fora da carruagem que levava, não só ele, mas sua família por inteira até um castelo qualquer em Holmes Chapel, uma família de Duques os convidará para comemorar o aniversario da filha dos mesmo, o pequeno ômega não se lembra de nada sobre esse duque, e não fazia questão para tal, aquele dia em especial seu sorriso brilhava no rosto por algum motivo que nem o próprio sabia. Seus pequeninos dedos enrolados nos de Harry, que estava alegre por ver seu marido tão feliz. A muito tempo aquele sorriso não iluminava os olhos tão belos do pequeno. Os olhos que para Harry são a perdição dos Tomlinson. Com toda a certeza seus olhos, no geral da família, são um atributo junto com a pele levemente bronzeada e curvas magnificas. Os Tomlinson havia ganho na loteria da beleza para Harry, até mesmo Lottie, que não nasceu de fato de Johannah, mas que no entanto tem olhos azuis e todo o resto que brilha na família, além de ser uma copia de Louis. Chegava a assustar sua semelhança, mas era normal, Fizzy também era tão parecida com o mais velho que Jay poderia dizer que eram gêmeos. 
Com um risinho, Harry negou afastando os pensamento e continuando a olhar seu marido.

Havia se passado sete meses, Zayn se sentia uma bolinha, o médico real havia dito que estava de oito meses e logo ganharia a pequena princesa, sim pequena, Liam sentia que era uma pequenina Payne, além do médico confirmar pelo formato de sua barriga tão redondinha e fofa. 
Além e que não é o único gravido ali, Johannah havia se casado novamente, agora com um homem que Louis gostava e o tratava como filho, sim, esse ele iria ter como pai. A mulher não tão velha, estava a espera de novamente gêmeos, descobriu há 6 meses atrás, estava tão feliz e estonteante. Era estranho para Liam levar Zayn até a sala de descanso e escutar a mulher que sempre chamou de "tia" falando com seu marido de como trocar o bebê e limpa-lo. Sempre ria quando Zayn ficava afoito querendo logo a pequenina entre eles, mas não iria adiantar. Teriam que esperar. Louis também estava feliz pela mãe, mas sua agonia por não ter engravidado depois de um ano o fazia pensar se conseguiria. Mas não deixava isso fazer a felicidade por seus novos irmãos serem menos que de puro amor.

A família Sheeran também havia se levantado depois de meses do acidente. Theo estava em pé no colo de Ed pulando eufórico por finalmente conseguir acompanhar seus papas em uma festa. O loirinho segurava as madeixas alaranjadas de Ed rindo infantilmente enquanto cantava uma música qualquer com o mesmo. Niall sorria para ambos, toda vez que o garotinho chama a si de papa e a Ed de dada era como se milhões de coisas tivessem dado finalmente certo e o destino quisesse que aquilo e concretizasse. Não era como se a criança de 4 anos tivesse esquecido seus pais verdadeiros, sempre olhava para cima e dizia "Papais Theo ama vocês", Niall não privava e nunca privaria o pequeno de saber tanto quanto podia de seus verdadeiros pais, mas não iria trata-lo como sobrinho, agora que o pequenino havia se tornado um Sheeran, após tanto sofrimento e a ajuda de Louis, céus, Louis era uma estrela na vida da família. 

Se não fosse o mesmo o vaticano levaria Theo e Niall não poderia vê-lo mais, mas Louis sendo um rei proibiu tal feito, fez com que os mesmos passassem o bebê para ser a partir daquele dia um Sheeran, e assim foi feito. Além de deixar Theo brincar no castelo.

Vez ou outra o loirinho sorrateiramente ia até a frente do enorme castelo e brincava de correr com os filhos e filhas dos criados, uma certa vez Louis saiu para pensar, em sua caminhada diária. Uma criada o viu e logo tratou de manda as crianças pararem de brincar com o pequeno príncipe Theo, ele era um principie afinal. Louis sabia que aquilo era por sua presença, então somente se curvou para as arrumadeiras e sorriu doce sussurrando um "Deixe-os brincar, o castelo ficaria silencioso sem esses risos". As mulheres sabiam que sentia por não ter ainda engravidado, afinal estava casado a tempo de mais. Seu olhar sempre pensativo e melancólico fazia os criados sempre tentar anima-lo e o pequeno rei notava. Era inevitável, em apenas meses Louis foi tao bom para Nova Inglaterra que as pessoas sorriam mais, riam mais, e até o clima ficava melhor, além dos festivais terem voltado. Mas ainda não faziam Louis sorri, não verdadeiramente. Uma certa noite uma criada baixinha, ruiva cheia de sardas fofas e olhos castanhos claros entrou no quarto do casal com as roupas novas do seu rei deixando-as ali se virou sorrindo e proferiu sem vergonha alguma "Não fique triste Majestade, sua hora está chegando", Louis arregalou seus olhos junto das arrumadeiras e "anciã" arrumando o quarto para que finalmente seus reis possam dormir. As mais velhas encararam a arrumadeira ruivinha e a repreenderam, antes que Louis pudesse dizer qualquer coisa um Harry afobado e suado com olhos escuros aparece na porta caminhando até seu marido o agarrando pala cintura. Seu rut havia chegado. 
Se passaram as semanas normalmente, a pequena criada sempre tratando o pequeno ômega agradavelmente e o observando, mas nada e mais estava acontecendo. Não, definitivamente Louis não engravidou, não ainda. 

Harry sabia que o ômega se achava incapaz e estava machucado, mas não o deixaria, não importava, isso não importa para o alfa, só deseja ver seu ômega feliz. Feliz como agora. 

-Vossa Majestade. -Um homem se cobrindo da chuva abre a porta da carruagem para que Louis e Harry pudessem descer. 

Uma das coisas que Louis com toda a certeza mais amava no mundo era esse cheiro. Cheiro de chuva. Céus esse cheiro o fazia fechar os olhos e suspirar por um futuro melhor longe de guerras, e agora esse cheiro parecia mais intenso, melhor. Sem medo de se molhar o ômega andou lentamente até o meio das escadarias e tirou sua capara da cabeça erguendo-a vendo os pingos caírem em seu rosto. O cheiro de grama tão fresca e verde. Aquilo era sua pequena felicidade. Assim que todos estavam prontamente entrando e se secando, Harry segurou as pequenas mãos de Louis o puxando para seu  abraço quente e acolhedor, sorriu ao sentir seu cheiro intenso, forte, mas o pequeno não poderia estar no cio, ou podia? Havia 3 meses dês de seu ultimo cio. Quem sabe. 

-Amor, temos de entrar. -O cacheado sussurra vendo os pequenos olhos azuis de Louis assentirem e sua coroa deslisar para o lado com o ato. -Você é exageradamente fofo. -Ri dando seu braço para Louis que pronta-se a aceita-lo entrando no castelo como a família real que são. 

 


Notas Finais


Beijos Mochi's


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