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História Amor à distância - 2 semanas.


Escrita por: may_rapha

Notas do Autor


Heeey! ❤

Queria agradecer à todas as pessoas que comentaram o capítulo anterior. Fiquei extremamente feliz com tantos comentários... 😍 Obrigada, de verdade!

Enfim, como prometido, mais um capítulo. 🎉🎉🎉

Boa leitura! 😘

Capítulo 24 - 2 semanas.


Fanfic / Fanfiction Amor à distância - 2 semanas.

Acordei em uma sala totalmente branca.

Nela continham alguns aparelhos médicos.

Percebi que não estava vestido com as minhas roupas. Por que diabos eu estava de vestido? Do meu nariz saiam dois tubos que iam até um pouco acima de minhas orelhas.

Também havia um tubo com uma agulha enfiada em meu braço.

Okay, okay... Eu estava num hospital, bacana... Mas...

Aonde estão meus pais? Cris? Bonnie?

Tentei levantar. Minha perna doía horrores. Gritei de dor.

- Eiiii! O que está tentando fazer, mocinho? - uma mulher, obviamente, uma enfermeira, saiu do banheiro e veio até a mim.

- O que aconteceu comigo? 

- Você sofreu um acidente de carro. Não se lembra disso? 

- Bem pouco... Há quanto tempo eu estou aqui? 

- 2 semanas. - fiquei boquiaberto.

- E só fui acordar hoje? 

- Exatamente. Estou muito feliz que você tenha acordado. Seu pai aparece aqui todos os dias com seu irmão. - ela sorriu leve.

- E minha mãe e minha irmã? 

- Moram longe né?! Seu pai preferiu não contar a elas.

- Ahh... Sim. Posso ver eles? 

- Sim, ainda estamos dentro do horário de visitas. Eles estão lá fora. Vou chamá-los. 

Ela se retirou.

Minha cabeça estava latejando.

Vi meu pai e Cris entrarem correndo no quarto. 

O sorriso estava estampado nos lábios dos dois. 

Devido ao estado de seus olhos, pareciam ter chorado nessas 2 semanas incessávelmente.

Sorri ao vê-los.

Meu pai me apertou, eu queria reclamar de dor, mas fiquei com dó dele. Estava muito feliz para se preocupar com isso.

- Gente, não apertem ele!!! Ele ainda sente algumas pequenas dores. - a enfermeira alertou quase em desespero.

- Ah! Me perdoe, filho. Maldito motorista!!! - meu pai praguejava. Com certeza já havia dito coisas piores desse homem nessas 2 semanas.

- De volta a vida, Bubbinha? - Cris sorriu passando a mão devagar em meu rosto.

- Creio que sim. - retribui o sorriso - Como foi que esse carro me pegou? 

- Não sei, não estávamos lá, Bubba. Você não se lembra? - Cris me olhava com preocupação.

- Foi depois daquela maldita garota ter entrado em nossa casa e ter te sequestrado com 2 rapazes. Não se lembra, filho? 

- Sequestro? Eu fui sequestrado? 

Meu pai nesse momento estava com as mãos sobre seus lábios.

Cris o olhou seriamente. 

Será que eu precisava me lembrar desse sequestro?

- Cake! Você se lembra deste nome, filho? - meu pai me observava com atenção.

Forcei minha mente. O nome era desconhecido para mim.

- Não. É diferente! Por que? 

O rosto de meu pai ficou inexpressivo.

- Cake é o nome da garota que te sequestrou, filho! - meu pai disse um pouco alterado. 

- Pai! Ainda bem que ele não se lembra disso. Olhe o lado bom! - Cris o confortou.

- É... Tem razão. Esqueça isso! Que bom que está devolta, meu filho! - meu pai me abraçou novamente.

Aquilo estava muito confuso para mim.

Mas, fiquei feliz por estar acordado.

Feliz pela vida ter me dado uma segunda chance.

A enfermeira aplicou alguns sedativos em mim e dois dias depois eu já havia sido liberado daquele hospital.

Meu pai me levou para casa feliz da vida. Como se estivesse levando um troféu.

A casa estava um pouco diferente para mim. Mas, fiquei feliz, pois era bem melhor do que ficar naquele hospital.

Estava sentado na sala, com um gesso em minha perna esquerda.

Meu pai achou desnecessário o gesso, Cris achou super necessário pois um dos ossos de minha perna esquerda havia sido trincado com o baque do carro.

Graças a Deus, minha perna não estava quebrada.

Levaria apenas 3 meses para meu osso voltar ao normal.

Estava assistindo Apenas um show no Cartoon, até que Cris veio até a mim e me entregou um celular.

- Aqui está! 

- Esse celular é meu?

- Não o reconhece? 

- Acho que sim... - fitei o celular.

- Bom, é seu! Deve ter umas 1000 mensagens. 

- Ha-ha-ha! Nem sou tão famoso assim. - brinquei.

- Não? Ele não parava de tocar e vibrar um dia sequer! 

Uau! Eu era importante pra humanidade...

- Hmm... Okay. Vou responder meus fãs.

- Está bem. - Cris sorriu e se retirou.

Desbloqueei meu celular.

Fiquei espantado com os números.

[Mamãe ❤] : 17 mensagens e 31 chamadas perdidas.

[Bonnie ❤] : 15 mensagens e 42 chamadas perdidas.

[Dako ❤] : 342 mensagens e 115 chamadas perdidas.

Dako sempre foi desesperado, não me surpreendi tanto com esses números...

Mas, um contato em especial me chamou a atenção.

[Marsh ❤] : 517 mensagens e 602 chamadas perdidas.

602 chamadas perdidas? 517 mensagens? Uau! Eu jamais havia visto tantos números assim...

Espera um pouco...

Quem é Marsh? 



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