História Amor à primeira confusão. - Apaixonados.

Arranho suas costas e o empurrou o tirando de cima de mim. Subo em cima dele, arranho seu abdômen e rebolo em cima de seu membro.

~PAUSA PARA A AUTORA CHATA SE EXPRESSAR.~

Pra mim, falar "membro" nessas horas é muito estranho. Porque, eu ouço a palavra membro, e imagino um membro da família, de um clube e Até mesmo no habbo. Pra mim devíamos falar "rola" mesmo! Mas como ninguém liga para o que a autora pensa, eu vou voltar para a história.

~ VOLTA DA SEÇÃO DE PENSAMENTOS SEM SENTIDO DA AUTORA. ~

- Aah... Não me torture assim. - geme ele. Aumento a velocidade dos movimentos e tiro sua box fazendo Tae ficar completamente nu - Para! Você está fazendo errado!

- O Que? - pergunto incrédula.

Ele sobe em cima de mim e tira minhas minhas roupas com os dentes. Fico nua e ele abre minhas pernas.

- É assim que se faz. - ele penetra em mim fazendo movimentos rápidos. Eu ia gemer mas ele me beija intensamente. Havia me esquecido de que a Vera poderia ouvir. Minha cabeça girava de tanto prazer.

- Tae... - Gemi em seu ouvido fazendo ele inspirar entre dentes. Ele aumenta a força das estocadas atingindo meu ponto sensível. - Você vai acabar me deixando louca assim!

- Você quer ficar louca mesmo? - ele vai descendo e me beijando até chegar em minha intimidade. Ele passa a língua de leve e eu cedo. - Molhadinha. - comenta ele. Ele começa a brincar com a língua dentro de mim. Gemi sua nome mais uma vez e ele penetra seus membro em mim novamente. Tae acelera os movimentos e depois vai devagar. 

- M-m-mais rápido... - imploro com os olhos fechados.

- Só se você me chamar mais uma vez... - ele sussura em meu ouvido.

- Tae... - Gemi em seu ouvido fazendo ele inspirar entre dentes e aumentando os movimentos. Sinto ele gozar dentro de mim e assim faço o mesmo.

Taehyung se deita ao meu lado e eu deito em seu peito. Escuto seu coração acelerado e sua respiração ofegante.

- Obrigado.

- Pelo que exatamente? 

-Por ter me concedido o dia mais feliz e louco da minha vida. - ele pega a minha mão e entrelaça nossos dedos - Sempre esperei por esse dia. O dia que Marina Moní descobriu sobre a minha existência.

- Nossa. Como você me conheceu? - pergunto olhando para seus olhos puxadinhos.

- Nós estudamos na mesma escola já faz 5 anos. Desde os 12 anos eu sou apaixonadopor você. - diz ele com um sorriso no rosto.

- Mas como eu nunca te vi antes? 

- Você sempre está rodeada de pessoas. Acho que nunca me notou.

- Mas agora eu não te largo mais! - digo lhe abraçando. 

- Ainda bem... - ele faz cafuné em meu cabelo e nós dois dormimos assim. Grudados. Juntos. Apaixonados.