História Amor a primeira vista I Temporada - Um amor que nao se explica

Eu sei que nao deveria ter saido daquele jeito, mas eu me senti mal vendo o Pedro e o Diego brigando. Outra em meu lugar se sentiria orgulha por ter dois homens brigando por mim e nao são uns qualquer, são dois RockStar famosos pelo Brasil, mas eu não quero isso, só quero ser feliz com quem amo e eu amo o meu Pedro. Mandei uma mensagem pra Alice avisando que estava tudo bem e que eu tinha pegado um Taxi pra voltar pra casa, com certeza o Pedro vai vir atras. Quando cheguei em casa um outro carro estacionou junto ao Taxi, eu fiquei com medo, pois ja era tarde e todos os meus vizinhos estavam dormindo então não tinha ninguem na rua. Uma pessoa desceu do carro preto, eu logo reconheci a voz:

Pedro: Deixa que eu pago o senhor!

Taxista: Obrigada rapaz. Tenham uma boa noite!

Eu: Boa noite e mais uma vez, obrigado. - O Taxista arrancou o carro. Eu me virei pra entrar em casa mas o Pedro nao deixou.

Pedro: Espera Jessica.

Eu: O que foi?

Pedro: Vamos conversar, por favor!

Eu: Não temos nada pra conversar Pedro Gabriel. - Eu só o chamo assim quando estou brava com ele. - Eu ja não aguento mais essas tuas ceninhas de ciúmes. Olha o que tu e o Diego fizeram na festa! Quase estragaram a festa de todos, pelo menos só a minha vocês estragaram. 

Pedro: Será que você nao entende que eu te amo tanto que não suporto ver um galinha que nem o Diego dando em cima de você. Que eu não suportaria se você me largasse! Eu morreria se você terminasse comigo pra ficar com outro. Eu te amo demais, e eu nao consigo me controlar quando vejo um cara chegando perto de você, te olhando, te paquerando, tocando na sua pele, te falando coisas bonitas. - Ele falava isso chegando perto de mim, seus olhos cheios de lágrimas, o coração acelerado, as mãos trêmulas tocando meu corpo, sua boca tão junto a minha. Como vou ficar brava com um ser humaninho tão doce que nem ele? Tão apaixonado, tão entregue a mim. Eu amo esse homem.

Eu: Eu te entendo Pedro, mas coloca algo nessa cabeça dura que qualquer um pode me paquerar, me olhar, me dar cantadas e até tentar me conquistar mas o meu amor é teu, meu corpo, meus beijos, minhas carícias. É só tu que tem o direito de me amar, é contigo que eu faço amor todas as noites. Pedro, eu ja não sei mais o que fazer pra que tu entenda que o unico que eu amo é tu, que o unico corpo nu que eu quero na minha cama é o teu. Deixa de ser infantil! - Eu ja estava com as mãos em seu corpo o levando de encontro ao carro para prendê-lo. 

Pedro: Eu prometo que apartir de hoje as coisas serão diferentes ta bom meu amor?! Eu prometo me controlar e você promete me amar todos os dias. Combinado assim?

Eu: Eu não preciso prometer algo que estou fazendo desde o dia que te conheci mas eu prometo quantas vezes forem preciso. Te amarei até o dia que o meu coração parar de bater. - Dizendo isso, o abracei com todo o amor que eu tinha pra dar e ele chorou. Quando me afastei o seu semblante mudou. 

Pedro: Agora eu quero encerrar a noite com chave de ouro. Você aceitaria fazer amor no carro comigo?! - Eu me surpreendi com a pergunta. Mas eu não negaria. 

Eu: Com prazer! - Eu respondi entrando no carro mas ele segurou meu braço. - O que foi amor? 

Pedro: Quando eu disse carro, nao significa que sera somente dentro do carro. 

Eu: Como assim? 

Pedro: Deixa que eu te mostro! Posso te amar com carinho hoje senhorita? 

Eu: Como o senhor quiser. - Começamos a nos beijar com calma, senti suas mãos deslizando pelo meu corpo com carinho, dessa vez não seria Sexo Selvagem! Ele me colocou no colo com as pernas abertas pra ele e presa no carro, como estava de vestido facilitou muito, senti sua mão passando por debaixo do meu vestido em direção a minha bunda. Senti seu membro ficando ereto, seus dedos passavam pela minha calcinha enquanto ele chupava com vontade o meu pescoço, tiramos a roupa na rua mesmo, ele beijava meus seios e eu apalpava seu membro. Ele de repente parou. 

Pedro: Entra no carro amor. - Eu entrei e o espaço era enorme, assim que sentei o Pedro puxou minhas pernas e as abriu, senti sua língua molhada na minha intimidade, eu tentava gemer baixinho so que eu nao conseguia, era muito prazer. Ele comecou a me penetrar com tanto carinho que nem parecia ser ele, foi além do que eu tinha imaginado, eu senti amor, um amor que inundava meu corpo e os meus sentidos. Nossos corpos se tornaram um. Ele parou depois que gozamos juntos. - Caralho, como eu te amo garota! 

Eu: Eu te amo ainda mais! Amor, de quem é esse carro?! 

Pedro: Do Koba, ele comprou hoje! 

Eu: Nós ti batizamos carro! - Rimos e nos arrumamos pra ir pra cama descansar. Foi uma das melhores noites da minha vida.