Quando olhei para cima espantei-me, meu pai nu deitado em cima do nosso sofá passando a mão por seu membro que pelo o que pude ver estava ereto.
Eu:- Ahm... Pai.... É... Porque está assim? – Tudo passava em minha mente, inclusive que ele estaria com uma mulher em casa.
Appa:- Isso é o que eu gostaria de lhe mostrar!
Eu:- O que? Ainda não entendi! – A ficha começou a cair.
Appa:- Vamos querida. Sei que você entendeu... - Ele começou a se aproximar e eu comecei a andar para trás.
Eu:- Não se aproxime!
Appa:- Calma benzinho, papai só vai cuidar de você como cuidou da mamãe. - Ele apertou o passo e eu também, enquanto tentava fugir do mesmo, eu mexia na mochila tentando pegar a chave, mas acabei por deixá-la cair, não daria tempo de pegá-la então joguei a mochila no chão e corri pro portão suplicando aos berros por socorro. Tentei pulá-lo, porém não consegui, meu tênis havia ficado preso no portão.
Quando me dei conta já estava sendo arrastada pelo jardim, sendo sufocada pela gola de minha camiseta e totalmente impossibilitada de fazer qualquer barulho com a boca, seus puxões por trás de minha camiseta eram monstruosos.
Appa:- Vamos lá filhinha! Seja mais gentil com o appa, não quero ser bruto com você. – Me jogou no tapete da sala, eu tossia.
Eu:- Você é repugnante. Onde está minha omma?
Appa:- Não fale assim com o appa. - Bateu a porta da sala e a trancou. - Sua omma? Rham... Aquela vadia não está mais entre nós já faz uns dias, o quê? Uns três dias mais ou menos? – Ouví-lo falar assim quase não me doía, o que realmente me machucava era ver seu sorriso ao dizer tanta desgraça, saber que ainda existem pessoas como ele me machuca.
Eu:- O que você fez? Eu... Eu... Não acredito, desgraçado! Ela vive com você a mais de 15 anos, sinceramente, alguém como você deve passar a vida na cadeia! - Alguém como você não merece viver! – Essas foram minhas últimas palavras antes de desabar a chorar, eu serrava os punhos e os mesmos já se encontravam vermelhos de tanta força que fora usada.
Appa:- Ah vai para de manhã! Agora vem... -Ele estava se aproximando, levantei-me do chão e sai correndo até a janela mais próxima.
Eu:- Socorro... Ajudem-me por favor.... Socor... - Eu gritava até ele tapar minha boca.
Appa:- Calada!! – Me jogou no sofá, nós já vamos começar...
“O que devo fazer? Essa é à hora de eu morrer?" - Pensava em quanto via à vida passar diante de meus olhos.
Ele estava de costas, fechando as longas cortinas. Aproveitei o momento para sair correndo diretamente ao segundo andar, mas com toda a cautela possível.A escada que tinha ligação com o segundo andar era um pouco extensa.
Lá estava eu, dentro de meu quarto, trancada, cheias de marcas no pescoço. Corri para uma janela do lado da minha cama.
Eu: - Merda, o desgraçado colocou grades.“Então ele tinha tudo esquematizado”! – Pensava em várias coisas que aconteceriam comigo caso eu me rendesse a ele. Coloquei a boca no meio de uns buracos da grade e comecei a gritar o mais alto possível, porém, sons de tiros cobriram a maior parte dos sonos que pude reproduzir. – Meu celular, cadê meu celular? – Passava a mão em todos os bolsos e me lembrei da mochila no jardim, corri pro guarda- roupa e tirei de dentro do mesmo o objeto que poderia ser minha salvação, meu notebook. – Anda, liga... – Agora podia se ouvir passos.
Appa:- Britney... – Uma porta não muito distante fez um barulho, provavelmente foi do quarto de minha mãe.
O notebook já havia ligado e meu skype estava aberto, comecei a tentar uma chamada por vídeo com Ashley.
Eu:- Vamos, atende, atende... – Outra porta fez barulho, agora devia ser a do banheiro, pois podia ouvi-lo mais alto que o último. Os passos pareciam estar chegando mais perto. Chutou a porta, que felizmente não abriu.
Appa:- Britney, vamos brincar!? – Parecia um psicopata.
Eu:- Me deixa em paz! Vá embora, essa cidade tem muitas outras pessoas, por que logo eu? – Senti meus olhos encherem d’água.
Appa:- Para deixar a família completa.
Eu:- Atende... – Sussurrava. – Finalmente ela atendeu, mas já era tarde mais. Ouvi um barulho e era meu “pai” atirando no meio da porta. – Ashley, olha só, não tenho muito tempo, mas me ajuda.
Ashley:- O quê foi isso?
Eu:- Fala baixo! Meu pai... Ele quer me estuprar!- Sussurrei.
Ashley:- Não brinca com isso, você interrompeu minha festa pra zoar com minha cara? Affs! – Desligou.E eu não deixei por isso, tornei a ligar e com sucesso. – Fala.
Eu:- É sério, me ajuda...
Ashley:- Tá, espero não ser zoeira. O que faço?
Eu:- Vou tirar todo o brilho da tela. – Assim o fiz. – Agora vou cobri-lo com um lençol e fazer um furo no mesmo, na frente do webcam e agora você grava tudo o que acontece.
Ashley:- Ok, mas... – A interrompi.
Eu:- Se eu morrer, quero que leve este vídeo até a delegacia ok? - Novamente ela apenas assentiu. – Pode começar a gravar e por favor não faça barulho. Ashley...
Ashley:- O que?
Eu: Ashley, eu conto com você! – Levantei-me do chão que eu me encontrava ajoelhada e segui em direção a porta, a destranquei. – Faça o que quiser. Não tenho mais pra onde fugir ou o que fazer. – Abaixei a cabeça.
Appa:- Assim eu que eu gosto, bem mancinha.- Ele me empurrou, fazendo com que eu ficasse largada no chão.
Ele jogou sua arma embaixo da minha cama e sentou em cima da minha barriga, agora um canivete estava em suas mãos. Como ele carregava tanta coisa assim estando todo nu? Eu sinceramente não sei.
Esse cara começou a passar a língua por meu rosto.
Appa:- Você é tão lizinha aqui em cima, imagine lá em baixo. – Seu sorriso ia de orelha em orelha.Seu canivete foi aberto, ele segurou minha blusa e a cortou, depois fez a mesma coisa com minha calça, deixou-me apenas de sutiã, calcinha, meias e tênis, que já estavam sento retiradas...
CONTINUA...
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