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História Amor Além do Tempo - Juntas


Escrita por: SamusAran

Notas do Autor


Olá de novo, amigos!

Vocês têm sido tão legais nos comentários que eu decidi fazer um capítulo tranquilo depois de ter judiado de vocês nos anteriores (mentira, eu ja tinha planejado ele assim desde o princípio).

Só não se acostumem com a maré boa, porque ela pode carregar vocês.

Muahaha! Brincadeira. :)

Capítulo 14 - Juntas


Fanfic / Fanfiction Amor Além do Tempo - Juntas

A tarde começou a chegar quando Max e Chloe, mesmo com todo o cansaço, decidiram sair do quarto para procurar qualquer coisa para almoçar. Como não queriam sair de casa naquele momento, elas se contentaram em esquentar a primeira comida congelada que encontraram no refrigerador e só voltaram ao quarto para se distrair assistindo um filme quando a tarde já começava a ir embora.

Novamente deitadas na cama, elas prestaram atenção ao filme por não mais que 20 minutos, logo voltando a ser distraídas uma pela outra, fosse por beijos, abraços ou mãos que insistiam em passear pelos seus corpos, até toda a troca de contato inicial ser convertida em uma nova rodada de conversa.

- É tão estranho estar com você assim, Max. 

Aquele comentário fez a garota de sardas arquear as sobrancelhas e encarar Chloe com um olhar questionador, esperando que sua pergunta silenciosa fosse respondida.

- Não me entenda mal, é um estranho bom. Ótimo, aliás. É que sempre quis isso, sempre quis esse "nós", tipo ficar aqui deitada só te abraçando, mas nunca soube como propor antes. Agora consegui justo quando achei que tinha te perdido de novo.

- Você deveria ter seguido a mesma estratégia dos beijos. - Max se sentou na cama ficando de frente para Chloe e começou a imitá-la. - "Cara, nós deveríamos treinar pra quando tivermos namorados. Não só beijos, que com certeza deveriam começar a envolver nossas línguas, mas também carinhos e abraços, inclusive quando estivermos dormindo juntas".

Chloe cruzou os braços atrás da cabeça, rindo daquela versão de si interpretada por Max e resolvendo continuar com a brincadeira.

- E depois de um tempo eu diria "Hey, Max, nós deveríamos fazer sexo... você sabe... apenas como treino pra quando tivermos namorados". Aí você responderia "mas Chloe, como vamos treinar isso, se nenhuma de nós tem pinto?" ao que eu responderia "cara, nós poderíamos começar só com língua e dedos e depois comprar um pênis de borracha num sex shop". Você com certeza concordaria e ficaríamos nessa um tempo até eu te propor um casamento teste.

Max ficou totalmente vermelha ao ouvir aquilo e tentou disfarçar sua vergonha crescente olhando para todos os lugares do quarto, exceto para a garota a sua frente, mas esta não tardou a notar seu constrangimento.

- Não acredito que você fica vermelha assim quando falo de sexo, mas acha completamente normal eu mencionar casamento 2 vezes nas nossas primeiras horas de namoro oficial.

Max ficou ainda mais desconcertada com aquele comentário e voltou a se deitar na cama ao lado de sua namorada para evitar encará-la. Então Chloe se virou pra ela, apoiando seu rosto com a ajuda do cotovelo e puxando Max delicadamente com a mão livre para fazê-la olhar em sua direção.

- Desculpa ter te deixado desconfortável. É que me sinto à vontade pra falar qualquer bobagem na sua frente e, como você deve saber bem, eu não tenho muito filtro. Mas, se você quiser, eu paro.

- Não precisa pedir desculpa, nem parar. Eu fico feliz que você se sinta tão à vontade comigo. É só que... - Max voltou a olhar para um lado a esmo do quarto antes de completar - eu sou meio inexperiente nesse assunto.

- Hum... Quão inexperiente?

- 100%. - Max confessou quase de imediato, tentando ignorar sua vergonha crescente.

- Legal... - Chloe disse em meio a um sorriso, buscando não fazer alarde sobre aquela revelação. - Você merece que sua primeira vez seja com alguém que te ama. - depois completou olhando para a garota de sardas e imediatamente a fechando em um novo abraço. - Vamos manter a identidade dessa pessoa em segredo, por enquanto, pra não te pressionar. - Chloe concluiu arrancando risadas de Max, que agora estava com a cabeça enterrada em seu pescoço.

- Eu te amo, Chlo. - ela respondeu, sem se mexer do lugar, ainda tentando parar de rir.

- Eu também te amo... mas sem pressão. - Chloe concluiu beijando Max na testa. - nem um grauzinho de pressão - depois descendo pelo rosto, nariz e finalmente achando sua boca, enquanto sua mão esquerda subia pelo contorno da cintura de Max, tomando cuidado para não tocar em seu ferimento.

- Sabe, Chlo? - Max falou parando momentaneamente o beijo. - Eu acho que posso me acostumar com um pouquinho de pressão. 

Aquele comentário fez o sorriso de Chloe preencher quase seu rosto inteiro mas, logo que voltou a se aproximar de Max, foi impedida pela garota mais nova, que pressionou o dedo indicador contra seus lábios antes de falar.

- Mas só depois. Agora preciso trocar meu curativo. - ela concluiu se levantando e indo pegar os itens necessários em sua mochila.

- Maxine Caulfield, você não deveria me provocar desse jeito, se não quiser receber o troco. - ela declarou ainda deitada na cama, mas seguindo os passos de Max com o olhar.

- E você não deveria me chamar de Maxine, se quiser me dar o troco.

- Meu deus! Quem é você e o que você fez com a nerd tímida que eu conhecia? - Chloe perguntou surpresa com a resposta, mas a adorando ao mesmo tempo.

- Acho que perdi parte dela em alguma outra linha do tempo e, o que sobrou, os analgésicos começaram a tirar do caminho.

- Parece que você está passando mais tempo chapada do que eu, Max.

- É muito estranho... como se eu não conseguisse controlar minhas palavras ou... minhas mãos.

Chloe arqueou as duas sobrancelhas e ficou boquiaberta ao ouvir aquilo ao mesmo tempo que uma expressão de incredulidade dominou seu rosto.

- Não é isso, Chlo. Quis dizer que minhas mãos tremem, é uma droga, na verdade. - Max corrigiu o mal entendido constrangida.

- Tudo bem, Max, isso é temporário. Eu te ajudo com o curativo. - Chloe respondeu, se levantando e indo até ela, segurando suas duas mãos e as beijando.

Elas foram ao banheiro e, sem aviso prévio, Chloe colocou a garota mais nova em cima do armário da pia para deixá-la no seu nível e facilitar sua tarefa, depois lavou as mãos e começou a retirar o curativo antigo enquanto Max segurava a camisa acima do local, concedendo espaço para que ela fizesse seu trabalho.

Depois de limpar e passar o remédio no local, Chloe ficou um tempo olhando para o ferimento, enquanto passava os dedos cautelosamente ao redor dele.

- Feio, né? - Max falou acordando Chloe de seu transe repentino.

- Não, na verdade, é bem bonito. - Chloe respondeu quase de imediato.

- Não precisa mentir pra me fazer sentir melhor. Eu não sou cega.

- Não estou mentindo. - Ela voltou a falar enquanto terminava de colocar o novo curativo - o que eu quero dizer é que agora parece meio ruim, mas logo vai cicatrizar e se transformar em uma marquinha de nada na sua barriga. Mas uma marca que é a prova material de que você quase sacrificou sua vida pra salvar a minha. Nada pode ser mais bonito que isso.

E, nesse momento, Max a puxou para um beijo que começou desajeitado, já que Chloe não esperava, mas que se tornou profundo e intenso, quando ela restabeleceu seu equilíbrio e pôde corresponder com precisão, logo trocando a boca de Max por seu pescoço, beijando com avidez bem abaixo de sua orelha, arrancando suspiros da garota mais nova, enquanto suas mãos subiam lentamente por suas pernas.

As mãos de Max, por outro lado, estavam enterradas nos cabelos de Chloe e suas pernas fechadas firmemente em volta da cintura da garota de cabelos azuis, quando esta começou a lamber e morder a orelha da de cabelos castanhos, recebendo ruídos baixos em resposta.

- É pressão o suficiente pra você, Max? - Chloe perguntou enquanto contornava o maxilar dela com a língua e concluía o trajeto mordendo seu queixo.

Max sentia a temperatura de seu corpo aumentando consideravelmente e, quando se preparava para responder, foi interrompida por batidas na porta.

- Chloe, você está aí?

O coração de Max batia ainda mais rápido do que ela achou que fosse possível, mas apesar disso ela permaneceu estática na mesma posição de antes da chegada de Joyce, prendendo a respiração por puro instinto, enquanto Chloe repousava a testa em seu ombro, recobrando o fôlego, mas sem demonstrar a mínima preocupação com a situação.

- Sim, mãe. Eu e Max.

A garota de sardas arregalou os olhos após ouvir seu nome e encarou Chloe com uma expressão aterrorizada, ao que recebeu como resposta outro beijo e um sorriso.

- Estou ajudando ela a trocar o curativo. - Tão logo terminou de falar, Chloe voltou a atacar o pescoço de Max com ferocidade, a levando a cravar as unhas em seus ombros, movida em parte pelo nervosismo e em outra pela sensação causada pelo contato dos dentes em sua pele.

- Ah sim. Eu não sabia que ela ia sair do hospital hoje. Bem vinda, Max.

- O-obrigada, Joyce.

- E você, Chloe? Está se sentindo melhor?

- Sim, mãe. Estou ótima. - ela respondeu interrompendo suas ações e fazendo Max respirar aliviada.

- Que bom, filha, mas você deveria ter me avisado que Max viria. Eu teria preparado algo especial.

- Tudo bem, Joyce. Sua comida normal já é ótima. Além disso, Chloe não sabia que eu viria.

- Você é um amor, Max. Não é todo dia que recebo elogios nessa casa. - aquele comentário fez Chloe revirar os olhos e Max rir de sua reação. - Bem, quando vocês terminarem aí, já podem descer pra jantar.

- Em 5 minutos a gente te acompanha, mãe.

Então elas ouviram os passos de Joyce se afastando e Max finalmente relaxou por completo.

- Você está tentando me matar do coração?

- Você que começou o beijo, eu só desenvolvi. - Chloe respondeu piscando e beijando Max no rosto em seguida. 

- Sim, claro. Inclusive a parte de continuar me beijando enquanto conversava com a Joyce.

- Relaxa, Max. Ela não tem visão raio-x. - Chloe respondeu despreocupadamente enquanto ajeitava os próprios cabelos, se olhando no espelho.

- Mas tem ouvidos perfeitamente saudáveis.

- Cara, você tá muito estressada. Eu sei do que você precisa. - Chloe falou, se aproximando mais do lugar onde Max estava sentada e virando de costas. - vai, sobe.

- Do que você tá falando?

- Sobe nas minhas costas, eu vou te dar uma carona. Não se faça de desentendida.

- Isso é sério? - Max perguntou rindo.

- Claro que é. Sobe logo.

E Max finalmente o fez. Cruzando seus braços ao redor do pescoço de Chloe e apoiando sua cabeça no ombro dela, enquanto todo seu peso era sustentando pelos braços da garota, que segurava suas pernas.

- Você tem cada ideia...

- Não finja que não gosta, pois ambas sabemos que isso não está nem próximo da verdade. - ela voltou a falar, enquanto Max abria a porta para que elas pudessem sair. - Além disso, eu gosto de sentir seus peitos contra minhas costas. - ela completou com um sorriso malicioso fazendo Max corar quase imediatamente.

- Você é terrível, Chlo.

- Me declaro culpada de todas as acusações.

E elas desceram a escada rindo e falando alto, enquanto Chloe tomava cuidado redobrado para não derrubar as duas durante o percurso, finalmente alcançando o andar mais baixo e sendo recebidas com surpresa pelos outros dois residentes da casa.

- Meu deus. Parece que voltei anos no tempo vendo vocês duas descendo a escada desse jeito.

- Max não cresceu mais depois dos 13 anos, então não foi tão difícil carregá-la.

- Cala a boca, Chloe.

- Me obrigue.

E uma das mãos que antes estava ao redor pescoço de Chloe, agora tampava sua boca, que tentava inutilmente protestar. Depois de se divertir bastante com a situação, Max finalmente a deixou voltar a falar e, em contrapartida, foi posta no chão por uma Chloe que buscava manter uma expressão emburrada sem nenhum sucesso.

As duas se sentaram à mesa lado a lado, perto de um David desconcertado e ainda desacostumado com a leveza recente de humor na casa, mas que, apesar disso, tentava colaborar para que o clima permanecesse o mesmo.

- E, então, Max, como você está se sentindo?

- Bem melhor, David. Obrigada por perguntar.

- Você foi muito corajosa arriscando sua vida pra salvar a Chloe. Joyce e eu nunca poderemos te agradecer o suficiente.

- Eu não podia assistir minha melhor amiga ser morta bem na minha frente sem fazer nada.

- Você daria um ótimo soldado. - ele respondeu esboçando um sorriso.

Max também sorriu com aquele comentário, sem saber bem o que responder. Tarefa que ficou a cargo de Chloe.

- Ela é mais que isso, é uma heroína. - A garota mais alta finalmente falou apertando o ombro de Max e sorrindo para ela.

- Chloe precisa de mais amigos como você, Max. Você sempre será bem vinda nessa casa.

- Obrigada, David.

- Max, você deve ter algum tipo de super poder, pois fazia tempo que não presenciava um jantar tão animado nessa casa. - Joyce falou finalmente participando da conversa.

Aquele simples comentário fez a expressão de Max mudar drasticamente, a deixando pálida e apreensiva. Ela sabia que era apenas um comentário inocente, mas não pôde evitar o calafrio que percorreu sua espinha ao ouvi-lo. Chloe não tardou a notar sua mudança de humor e a reagir a ela.

- Meu deus, mãe. Você não pode aproveitar um momento pacífico sem fazer ironia?

Joyce apenas deu um olhar confuso, como se perguntasse aos outros presentes na mesa o que ela tinha feito de errado, enquanto Max segurava a mão de Chloe numa tentativa silenciosa de acalmá-la.

- Tudo bem, Joyce. Chloe só está nervosa por causa de uma briga que tivemos.

- Então esse era o motivo do mau humor matinal? - Joyce perguntou olhando para Chloe e tentando conter o sorriso, atitude que fez sua filha girar os olhos e bufar em resposta. - agora tudo se encaixa.

- Deixe a garota, Joyce.

- Obrigada, David.

- Agora vocês se uniram contra mim? Essa é nova. - Joyce falou deixando David e Chloe constrangidos no processo. - Max, espero que você fique do meu lado pra ser uma disputa justa.

- Claro, Joyce. Qualquer coisa pra irritar a Chloe. - Max respondeu rindo.

- Traidora.

A conversa seguiu descontraída até o fim do jantar e Chloe finalmente lembrou de avisar a sua mãe que havia convidado Max para passar a noite na casa dos Price.

- Claro que ela pode ficar aqui. Você é de casa, Max e pode ficar no quarto de hóspedes, se achar mais confortáv...

- Não, mãe. Ela vai ficar no meu quarto. - Chloe interrompeu de repente, como se Joyce tivesse dito alguma coisa abominável.

- Filha, tenha modos. Deixe Max escolher por si mesma. Ela ainda está se recuperando, talvez queira mais espaço pra dormir, além de seu quarto ser uma bagunça completa.

- Na verdade prefiro ficar com a Chloe mesmo. Seria estranho dormir em outro lugar dessa casa que não no quarto dela.

- Eu disse. - Chloe concluiu com um olhar vitorioso, conduzindo Max de volta às escadas - Tenham uma boa noite. 

__________________________

Os créditos do filme que Chloe e Max assistiam começaram a ser exibidos no notebook, sendo completamente ignorados, assim como boa parte do que tinha passado antes, quando Max finalmente decidiu falar, mas sem impedir Chloe de continuar beijando-a.

- Chlo, nós deveríamos estar dormindo. Temos que acordar cedo amanhã.

- É, mas eu não tô afim. 

- É impossível você não estar cansada, se eu que dormi boa parte da tarde, estou. O que você está escondendo de mim?

Chloe suspirou sem responder de imediato e então enterrou a cabeça nos cabelos de Max, em parte para sentir seu perfume e em outra para esconder seu rosto antes de admitir seus reais motivos para não querer dormir.

- Tá, eu tô exausta mesmo.

- Isso eu sei, mas agora qual o problema?

- Eu vou dizer, mas não ria de mim, ok?

Max pensou em perguntar por que diabos ela riria ou fazer alguma brincadeira sobre a situação, mas, em vez disso, apenas assegurou sua seriedade a Chloe que parecia realmente incomodada com algo ainda desconhecido para si.

- Eu estou com medo... - Max arqueou as sobrancelhas ao ouvir aquilo, encarando com uma grande interrogação a garota que ela abraçava. - de acordar amanhã e descobrir que esse dia foi só um sonho... de estar delirando, enlouquecendo. Parece estúpido, eu sei, mas não consigo evitar. Está tudo tão confuso ultimamente com essa história de viagem no tempo, memórias compartilhadas, previsão do futuro, que eu simplesmente não consigo evitar pensar que tudo o que aconteceu hoje pode ser apenas uma alucinação.

Max beijou Chloe imediatamente após ouvir aquilo, tentando de algum modo reafirmar através daquele gesto que tudo aquilo era real, que ela estaria ali de manhã, que Chloe não precisava se preocupar.

- Isso não é estupidez, Chlo. É totalmente compreensível. E, se você quiser, eu posso beliscar sua bunda pra você ver que não está sonhando. Está bem ao meu alcance nesse momento, não vou nem precisar esticar o braço. - Max falou finalmente arrancando um leve sorriso da punk.

- Bem que você queria.

- Só respondo na presença dos meus advogados.

Max conquistou outra risada de Chloe, que se aproximou, ainda a abraçando e fazendo as duas ficarem frente a frente, com as testas encostadas uma na da outra.

- Então você promete que eu não estou sonhando?

- Seria meio estranho te prometer isso porque eu poderia fazer o mesmo se estivesse num sonho.

- Faz sentido. - Chloe falou depois de um beijo.

- Mas prometo que você pode beliscar qualquer parte do meu corpo amanhã, se for dormir agora. - Max disse devolvendo o beijo.

- Isso só faz parecer ainda mais um sonho, apesar de ser uma troca justa.

- Se fosse um sonho, eu te prometeria um strip, lapdance ou qualquer coisa do tipo.

- Wow, agora eu definitivamente vou sonhar com isso.

- Idiota. - Max falou, batendo no ombro de Chloe, que a abraçou ainda mais forte, repousando a própria cabeça sobre a da fotógrafa.

- Você venceu. Eu vou dormir, mas é melhor você ter razão, senão vou ter que ir até Seattle te dar uma surra e depois te sequestrar.

- Combinado. Você pode me deixar voltar a respirar agora? 

- Posso, mas não se acostume.

Só assim, uma ainda temerosa Chloe finalmente foi dormir. E, sem saber exatamente o que esperar quando acordasse de manhã, ela buscou afastar seus temores para o canto mais escondido de sua mente enquanto tentava acreditar que não acordaria de ressaca e sozinha de novo no dia seguinte.


Notas Finais


Nem sei se a casa da Chloe tem quarto de hóspedes, mas fuck the police. XD

Vocês estão com aquela sensação ruim de que alguma coisa vai acontecer? Se a resposta for sim, é um bom sinal. Não pra vocês, mas pra mim. Hehe!

Bjos e até a volta!


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