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História Amor Além do Tempo - Aliados Improváveis


Escrita por: SamusAran

Notas do Autor


Pro alívio de vocês, o capítulo de hoje é bem light e o próximo bem amorzinho, o seguinte eu não lembro direito, mas acho que é tranquilo também.

Aí vocês me pergutam: "você tem três capítulos adiantados, então por que não posta logo?"

E eu respondo: "pq deixo alguns adiantados justamente pra não atrasar"

Então, por enquanto, vão se conformando com dois por semana mesmo porque tive ideia pra uma história curta, que vou aproveitar essa folga pra botar em prática.

Boa leitura!

Capítulo 17 - Aliados Improváveis


Fanfic / Fanfiction Amor Além do Tempo - Aliados Improváveis

O barulho insistente do despertador fez Max acordar a contragosto. Fazia tanto tempo que ela não tinha uma noite completa de sono que sentia a necessidade de aproveitar até o último segundo. Mas era segunda feira, dia de voltar às aulas, de colocar todos os conteúdos atrasados em dia, de voltar a ter, pelo menos por alguma horas, uma vida normal, se é que aquilo ainda era possível.

Ela grunhia ainda de olhos fechados só de lembrar que teria que passar metade do dia sentada, assistindo seus professores falarem sem parar, sabendo que provavelmente passaria todos os minutos viajando ou simplesmente os ignorando. Mas o que realmente a fazia se sentir ainda pior era imaginar que comportamento seus colegas, agora em sua maioria apenas estranhos, teriam em relação à sua volta.

Antes mesmo de abrir os olhos, Max notou que Chloe não estava mais do lado dela na cama, o que só tornava sua situação ainda pior. Enquanto se espreguiçava, percebeu que havia algo colado em sua testa, mas não sabia exatamente o que. Quando passou uma das mãos no rosto para tentar descobrir, encontrou um post-it.

Precisei ir embora porque esqueci de avisar minha mãe que dormiria aqui. Não quis te acordar porque você é muito bonita dormindo. Deixei uma mensagem no seu diário.

Max não conseguiu evitar o sorriso que se formou em seus lábios ao ler aquilo, então se sentou na cama, se sentindo um pouco melhor e decidiu enfrentar a preguiça.

Seu quarto estava uma completa bagunça, roupas abarrotadas no cesto, algumas espalhadas pelo chão, papéis cheios de anotações em cima de sua mesa e livros, muitos livros, no sofá, na escrivaninha e sobre a cadeira. Mas não todos eles. Ela logo notou que Chloe havia levado alguns consigo.

Ela está realmente se esforçando pra me ajudar nisso. Max pensou se sentindo feliz, mas ao mesmo tempo com uma enorme preguiça por lembrar que teria de arrumar tudo aquilo.

Mas não hoje, nem amanhã. Talvez mês que vem quando meu quarto tiver sido interditado pela vigilância sanitária. Não, Max. Melhor um pouco antes disso.

Ela pegou roupas limpas e itens de higiene pessoal para se preparar para o dia, mas decidiu checar seu celular antes. 

[Você tem 7 novas mensagens]

[Kate]: Max, ficou tudo bem? Eu fui te visitar ontem quando soube o que aconteceu no pátio, mas você estava dormindo. Espero que esteja melhor. Passe pelo meu quarto quando quiser conversar. Nós podemos fazer uma festa do chá ^_^

Oh, Kate! Estou tão feliz que você esteja bem. Ainda me dá arrepios lembrar do dia em que você quase saltou do telhado dos dormitórios.

[Warren]: Hey, Mad Max! Já voltou pra Blackwell? Eu ouvi rumores.

[Warren]: Adivinha? 

[Warren]: Não precisa mais adivinhar. Deixa que eu conto: comprei o novo jogo do Final Fantasy. Eu sei que você gosta e queria saber se não gostaria de passar aqui qualquer hora pra jogarmos juntos.

[Warren]: Eu finalmente descobri o que aconteceu. Você tá bem?

Warren, você é tão legal. Pena que não desiste nunca e é completamente cego.

[Mãe]: Vocês já contaram tudo pra Joyce, Maxine? Espero que sim.

Que droga! Eu realmente vou ter que fazer isso? Ugh!

[Pai]: Enviei essa mensagem só pra avisar que chegamos bem e que você tenha juízo.

Será que minha mãe roubou o celular dele pra me mandar isso?

Max respondeu rapidamente todas as mensagens e logo depois foi até sua escrivaninha para ler o diário e matar sua curiosidade a respeito do que Chloe havia escrito nele.

Caro diário, 

Hoje eu acordei nos dormitórios de Blackwell com essa garota linda nos meus braços e quase a despertei sem querer só pela emoção. Felizmente consegui suprimir meu grito de euforia com muita força de vontade. 

Você deve conhecê-la das entradas prévias, uma tal de Maxine Caulfield (já posso te ouvir dizendo "Max, nunca Maxine". Não seja pentelha, nerd!). Ainda é difícil acreditar que tudo isso está acontecendo, que estamos realmente juntas. Mas eu posso te ver daqui, dormindo enquanto escrevo, e é assim que eu sei que é verdade.

Bom, estive pensando sobre várias coisas enquanto você babava no meu ombro dormindo e comecei a achar um absurdo que tenhamos nos tornado um casal há dias, mas ainda não tenhamos ido a um primeiro encontro. Por isso quero corrigir esse erro imediatamente, o que me leva à pergunta a seguir:

Você quer sair comigo hoje à noite?

A) Sim.

B) Claro que sim!

C) Por que você demorou tanto pra perguntar?

D) Não. (Pfff! Mentirosa)

Não me ligue. Eu te ligo. Não estou tentando ser misteriosa, só estou sem celular temporariamente, mas resolverei isso ainda hoje e falo contigo depois pra saber a resposta.

Deixei uma lembrança pra você não sentir tanta saudade (Obs: é só pra você, não mostre a mais ninguém, Caulfield).

Te amo!

CP.

O sorriso que se instalou em seu rosto durante a leitura de cada palavra daquela mensagem só aumentou quando ela achou a lembrança que havia sido deixada dentro do diário, na página seguinte à do texto. Uma foto de Chloe em seu quarto, ainda com as roupas com as quais dormiu, piscando e soprando um beijo em direção à câmera.

Essa definitivamente vai pro meu mural. Mesmo que ela me mate quando vir, vai valer a pena.

Ainda sorrindo, Max saiu em direção ao banheiro para começar a se preparar para encarar seu dia. Como de costume, viajando enquanto estava debaixo do chuveiro, ela se surpreendeu ao sair do box e encontrar Victoria próxima de uma das pias. 

Sua aparência em nada lembrava a impecável de sempre, nenhuma roupa de grife, apenas moletom, jeans e tênis. Ela nem ao menos estava usando a maquiagem, que era praticamente sua segunda pele, e havia uma expressão visível de cansaço em seu rosto.

Max congelou por alguns segundos antes de decidir o que faria, então tentou apenas agir naturalmente, cumprimentando-a e indo em direção à saída em seguida. Sua surpresa foi enorme quando ouviu um "espera" antes que ela pudesse fechar a porta, fazendo-a voltar atrás.

- Max, me desculpa.

Max demorou alguns segundos para se recuperar da surpresa pela frase de Victoria, mas respondeu imediatamente ao superar o choque inicial

- Tudo bem, Victoria. Sem ressentimentos. - Max vacilou antes de completar. - E eu sinto muito sobre o Nathan. Apesar de tudo, ele era seu amigo.

- Eu não sabia que ele estava envolvido nisso, Max. Você precisa acreditar... Nunca imaginei. Se eu soubesse... - havia desespero em suas palavras, de quem provavelmente devia estar enfrentando olhares acusadores das pessoas que sabiam de sua amizade com o garoto.

- Eu sei, Victoria, eu sei. Do mesmo jeito que não sabíamos sobre o Mark Jefferson. - A simples menção daquele nome lhe causava calafrios, mas serviu para aplacar o sentimento de culpa de Victoria.

- Eu me sinto péssima por não ter notado todos os sinais, por não ter conseguido ajudá-lo. É como se eu tivesse tido a chance de evitar isso e não tivesse conseguido.

- Acredite em mim, Victoria, há coisas que, por mais que a gente queira e tente, são impossíveis de evitar.

Embora conformada, Victoria parecia claramente incomodada com a situação, encarando o chão com sua mão direita atrás de seu pescoço, enquanto a outra a ajudava a se apoiar numa das pias.

- Eu me sinto pior ainda por tudo o que fiz com a Kate. Ela não merecia nada daquilo.

- Você deveria mesmo, mas todos fizeram, não foi só você.

- Você não fez, Max. 

- É, mas eu sei que você não é má, Victoria. Apenas tomou algumas decisões ruins, como a maioria das pessoas da nossa idade. E, mais, a Kate é maravilhosa. Tenho certeza que ela te perdoaria, se você pedisse desculpa.

- Você acha mesmo? - Ela perguntou com incerteza na voz.

- Eu tenho certeza. - Max pensou um pouco, olhando para a expressão de Victoria, antes de sugerir. - Eu posso te acompanhar até o quarto dela agora, se você quiser fazer isso.

Victoria passou alguns minutos em silêncio, cogitando a possibilidade, e Max já estava ficando impaciente e pensando em desistir da ideia quando ela respondeu que sim.

Elas finalmente saíram do banheiro. Max indo ao seu quarto deixar suas coisas e Victoria indo se trocar no seu próprio. As duas se encontraram alguns minutos depois no corredor.

- Sabe, Max, às vezes me pergunto por que nunca nos tornamos amigas e não encontro nenhum motivo.

- Fora o fato de você sempre implicar comigo e me perseguir desde que entrei em Blackwell?

- É, fora isso. - Victoria deu um sorriso sarcástico e depois continuou - Você é até legal, mas é retrô demais e acaba se tornando cafona por isso.

- Eu não vou fazer objeção a esse comentário porque acho que é o mais próximo que você vai chegar de um elogio. - Victoria deu outro sorriso sarcástico antes que Max completasse. - E, quanto aos seus questionamentos, nada impede que isso aconteça. Nós temos muitas coisas em comum.

Elas finalmente chegaram na porta de Kate, ouvindo o som de um violino vindo de dentro do quarto.

- Talvez devêssemos voltar depois. Ela parece estar ocupada. - Victoria sugeriu claramente nervosa.

- Tarde demais pra desistir. - Max respondeu batendo na porta e interrompendo a música que vinha do quarto quase instantaneamente.

- Quem é?

- Sou eu, Kate. Te trouxe uma visita.

- Uma visita?

Kate perguntou se aproximando da porta a passos lentos e a abrindo para ficar ainda mais confusa e surpresa do que antes de saber quem estava com Max do outro lado. Ela ficou parada por alguns segundos, considerando se aquela cena era real antes de reagir.

- Oi, Max... e Victoria.

Outra rodada de um silêncio constrangedor depois dos cumprimentos, o que só deixava Victoria cada vez mais insegura e arrependida de ter ido até lá.

- Podemos entrar? - Max perguntou tentando conduzir a situação da melhor forma possível.

- Claro... claro. Não sei onde estou com a cabeça hoje.

Finalmente Kate abriu a porta por completo, dando espaço para as outras duas garotas entrarem em seu quarto. E Max se surpreendeu positivamente ao encontrá-lo bastante diferente da última vez em que esteve lá, completamente iluminado, com tudo impecavelmente arrumado e nenhum desenho mórbido à vista. A boa e velha Kate parecia estar de volta.

- Você toca muito bem, Kate. Faz tempo que você pratica violino? - Victoria perguntou casualmente, tentando iniciar uma conversa.

- Obrigada. Eu toco desde criança.

Silêncio.

- Seu coelho é muito fofo. Qual o nome dele?

- Na verdade é uma coelha. Ela se chama Alice.

Mais silêncio. Um silêncio mortal que dava a Victoria a impressão de que o quarto estava diminuindo e a faria morrer esmagada ou sufocada antes de atingir seu real objetivo.

- Merda! - Victoria finalmente deixou escapar, abandonando definitivamente sua aproximação suave - Kate, acho que você sabe que eu não vim aqui pra elogiar seus dotes musicais ou seu bicho de estimação.

- Eu suspeitei.

- Suspeitou certo. Na verdade vim te pedir desculpa... por tudo. Por ter te perseguido e ter ajudado a tornar sua vida miserável nos últimos dias.

- Tudo bem, Victoria. Eu te perdôo.

- O que? Fácil assim?

- É.

- Não!
Victoria deixou escapar, se levantando do sofá e deixando Max e Kate surpresas e sem entender direito a explosão dela.

- Não? - Kate perguntou confusa.

- É. Não. Eu ensaiei todo um discurso pra falar aqui e você simplesmente diz que me perdoa sem nem ouvi-lo? Não pode ser assim.

Kate esboçou um leve sorriso ao ouvir uma frase "tão Victoria" como aquela e Max continuou sem acreditar na situação, apenas observando tudo calada e boquiaberta.

- Tudo bem. Então fale.

Victoria pareceu satisfeita com a permissão de Kate e não demorou a retomar seu raciocínio.

- Eu tenho agido como uma idiota desde que cheguei aqui, não só com você, mas principalmente com você... e com ela - Victoria falou apontando em direção à Max - Eu não me orgulho nenhum pouco disso. Muito pelo contrário. Acho que tudo era apenas um modo de esconder o quão insegura eu me sinto como pessoa e como profissional. Eu tento me mostrar superior a tudo e a todos só pra não deixar transparecer que me sinto um fracasso a maior parte do tempo.

- Você não é um fracasso. Suas fotos são muito boas. 

- Você acha mesmo ou só está sendo simpática? - Victoria perguntou desconfiada daquele elogio desinteressado.

- Claro que acho. - Kate riu novamente da personalidade dela e então concluiu - E teria dito antes, se você não estivesse constantemente me perseguindo, sendo maldosa e tudo mais que você já sabe.

- O mesmo pra mim. - Max fez sua primeira participação na conversa.

- Todos nós temos nossas inseguranças, Victoria. Mas também escolhemos de que forma reagimos a elas. E eu te perdôo porque sei que você é uma boa pessoa e também que não fará nada do que fez comigo a mais ninguém.

- É... não vou mesmo. - ela confessou resignada - Então, ficamos bem?

- Eu estou, se você estiver.

Depois de ouvir aquilo, Victoria ficou mais aliviada e estendeu a mão para que Kate a apertasse, mas sua surpresa foi enorme quando a outra garota não aceitou o aperto de mão, murmurou um "ah, por favor" e lhe deu um abraço, deixando-a completamente sem ação.

Max queria tirar uma foto daquele acontecimento para provar até para si mesma que aquilo estava realmente acontecendo, que não era apenas obra da sua imaginação. Ela ficou observando, ainda surpresa com tudo, quando seu celular tocou a tirando de seu transe.

- Gostaria de falar com a garota bonita que, por acaso, também é dona desse celular.

- Não tem ninguém aqui com esse nome. - Max respondeu sorrindo e imaginando o quanto deveria estar vermelha naquele momento. Victoria e Kate a encaravam sem entender a reação.

- Você deve conhecê-la. Ela estuda em Blackwell, é baixinha, com franja, sardas, olhos azuis e um péssimo gosto musical.

- Idiota. - ela respondeu ainda rindo.

- Ela é um pouco mesmo, mas só às vezes.

Max revirou os olhos e Chloe podia imaginar a expressão dela através do silêncio da ligação sem precisar vê-la, o que só a fazia rir do outro lado da linha.

- Meninas, vou só aqui fora atender essa ligação e já volto.

- Meninas? Espero que não seja nenhuma competição pra mim. - Chloe falou enquanto Max fechava a porta atrás de si.

- Não seja boba. Eu estava no quarto da Kate ajudando ela e a Victoria a fazerem as pazes.

- O QUÊ? - Chloe praticamente gritou do outro lado da linha sem acreditar nos próprios ouvidos.

Então Max resumiu tudo o que havia acontecido naquela amanhã até terminar na hora em que recebeu a ligação de Chloe.

- Você acredita?

- Sei lá... eu me perdi na parte em que você estava tomando banho.

Max apenas grunhiu do outro lado da linha em resposta e Chloe riu mais ainda.

- Cara, eu praticamente posso te ver ficando vermelha através do telefone e isso é mágico. - Chloe falou enquanto parava de rir aos poucos - mas, sério, você deveria tentar uma vaga naquelas missões de paz da ONU porque, se você conseguiu reconciliar Kate e Victoria antes da sua primeira aula, eu imagino o que você não pode fazer a longo prazo.

- Eu não fiz nada demais. Só mediei o encontro.

- Você é tão adorável quando está sendo humilde. Me faz sentir mais vontade ainda de te beijar do que já sinto normalmente.

- Cala a boca.

- Calar minha boca é seu serviço, Caulfield. O que me leva a: o que você respondeu ao convite que deixei no seu diário?

- A.

- Vai se foder, Max. Eu sei que você respondeu C. Você não sabe mentir.

Foi a vez de Max rir.

- B então.

- Mentirosa.

- Tudo bem, você venceu. C.

- Claro que você escolheu C de Chloe. Sempre a melhor opção.

- Você é tão idiota. Não acredito que aceitei namorar com você.

- E eu não acredito que namoro uma mentirosa compulsiva.

Elas continuaram conversando por um bom tempo até Max lembrar que tinha saído do quarto há muito tempo e que ainda tinha aula. Então, a contragosto, decidiu que era hora de desligar e voltar para se despedir de suas colegas.

Então ela entreabriu a porta a tempo de entreouvir parte da conversa que Kate e Victoria mantinham.

- ...e seus desenhos são realmente bons.

- Eu estava pensando em usá-los pra ilustrar um livro infantil contra bullying que comecei a escrever esses dias. Inclusive você e a Max poderiam me ajudar com fotos.

Max, que tinha acabado de entrar no quarto, concordou imediatamente, até pelo fato de já ter passado por um diálogo parecido com aquele quando visitou Kate no hospital na outra linha do tempo. Victoria, por outro lado, embora claramente lisonjeada pelo convite, respondeu que iria pensar no assunto antes de dar certeza.

- A conversa tá ótima e eu estou feliz que vocês tenham se reconciliado, mas preciso ir pra aula agora.

Ao ouvir aquilo, Victoria se preparou para levantar e seguir Max, mas foi interrompida por uma Kate ainda sentada.

- Você pode ficar, se quiser, Victoria. Não é como se eu estivesse te expulsando.

- Tudo bem, eu acho que tenho mais uma meia hora disponível. - ela respondeu voltando a se sentar no sofá, ainda desconcertada.

Então Max saiu do quarto em direção à sua aula, se despedindo das duas e se perguntando se realmente levava jeito para selar acordos de paz. Afinal este seria um super poder bem menos nocivo do que o que ela possuía atualmente.


Notas Finais


Eu falei que era de boa e cumpri.

O próximo é muito amorzinho mesmo. Nível vomitar arco íris, mas tem umas partes bem... deixa pra lá. XD

É isso. Bom fim de semana e juízo pra vocês!


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