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História Amor Além do Tempo - Espera e Reflexões


Escrita por: SamusAran

Notas do Autor


Olá de novo!

Quase não deu pra postar hoje porque fiquei um tempo sem internet, mas vocês deram sorte. Ou tiveram azar... não sei. Depende do ponto de vista.

Decidi sugerir uma música pra vocês ouvirem durante a leitura (The Weight Of Us) e o link dela tá nas notas finais. Sintam-se a vontade pra ouvir ou simplesmente ignorar.

Boa leitura!

Capítulo 8 - Espera e Reflexões


Fanfic / Fanfiction Amor Além do Tempo - Espera e Reflexões

Quando Chloe entrou no quarto onde Max estava internada, a encontrou deitada na cama, completamente imóvel e pálida, seus olhos fechados, sua boca semi cerrada e seu rosto parcialmente encoberto pela máscara de oxigênio. Uma visão perturbadora, mas amenizada pelo som constante do monitor cardíaco e pelas palavras reconfortantes do médico: Ela está estável.

Ela se sentou próximo à cama de Max, olhando-a de muito perto enquanto segurava uma das mãos dela entre as suas, sentindo lágrimas brotarem em seus olhos e esperando que algum milagre acontecesse e pudesse senti-la apertando suas mãos de volta.

Ela está viva. Ela vai acordar. É só uma questão de tempo.

__________________________

À medida em que os dias se passaram, Chloe acabou por tornar aquele quarto de hospital seu segundo lar. Ela só saía do lado de Max para ir à sua casa tomar banho, trocar de roupa ou pegar qualquer coisa para comer. Ela não mudou sua rotina nem quando sua mãe pediu que voltasse a dormir em casa ou quando os pais de Max chegaram no segundo dia após sua internação, desesperados por notícias da filha. Ela lhes deu um tempo para ficarem com ela, mas nunca saiu de seu posto, monopolizando para si a permanência no quarto. Se quisessem que ela saísse dali, provavelmente teriam de expulsá-la, o que, para seu alívio, nunca aconteceu.

Chloe queria ser a primeira pessoa que Max veria quando acordasse, queria abraçá-la, gritar com ela por ter ido embora e não ter mantido contato e depois aceitar suas desculpas, queria agradecê-la por salvar sua vida e que explicasse o porquê de ter feito isso. Ela também queria conversar a respeito das informações surreais sobre viagem no tempo contidas em seu diário. Por mais que ela acreditasse em cada palavra escrita pela amiga, tudo aquilo ainda era um enorme ponto de interrogação em sua cabeça.

O diário, aliás, era o passatempo oficial de Chloe. Ela leu e releu cada anotação com extrema cautela, observando cada foto, colagem, desenho e guardando para si a foto que lhe cativou a atenção tão logo bateu o olho nela. Ela tinha certeza que Max não se importaria, afinal ela sempre teria a memória daquele dia para si e o máximo que Chloe poderia ter era aquela imagem. 

Chloe costumava conversar com Max mesmo sabendo que ela não responderia de volta. Na maioria das vezes, comentando sobre algum fato que lera no diário, como quando descobriu sobre como David a salvou de Mark Jefferson. Um David heróico era algo que nunca tinha passado por sua cabeça, o que a fez se sentir ligeiramente culpada pelo jeito que agia com ele. Tudo se tornou ainda mais incrível no trecho em que Max descreveu como seu padrasto matou Jefferson ao descobrir que ele tinha causado uma de suas mortes. 

Sério? Quantas milhares de vezes eu morri? Isso é muito bizarro!

Ainda naquela semana, Mark Jefferson foi preso sobre acusações de sequestro e assassinato após ser delatado por Nathan. Chloe comemorou muito aquilo pois, mesmo ele não tendo feito efetivamente nada contra Max naquela linha do tempo, era difícil esquecer as descrições sobre o cativeiro e sobre tudo que ela tinha sofrido pelas mãos do professor, além de ele ser um dos responsáveis pela morte de Rachel e pelo sequestro de tantas outras garotas. Ele era um monstro e precisava pagar por tudo que fez.

O único dia em que Chloe realmente saiu do lado de Max foi quando precisou ir ao funeral de Rachel. Claramente o pior dia daquela semana. Ela chorou durante boa parte da cerimônia e, ao lado de Max, quando voltou ao hospital, a ponto de quase entrar em colapso por medo de que sua melhor amiga nunca mais acordasse, de que tivesse o mesmo fim de Rachel, embora soubesse que ela estava sendo mantida naquele estado de constante e assustador repouso para evitar as dores advindas da cirurgia. De repente, seu estado estável não era mais tão reconfortante.

Na sua segunda semana de internação, Max recebeu visitas de amigos e Chloe se sentiu completamente desconfortável com a situação, embora em nenhum momento tivesse sequer cogitado deixá-los a sós. Ela reconheceu imediatamente a garota loira como a que Max havia salvado de um suicídio, pois a descrição dela no diário era bastante precisa. Já o garoto, ela só soube quem era após se apresentar. 

Ela não entendia o motivo, mas não tinha ido com a cara dele. Além disso, o jeito que ele olhava para Max a incomodava bastante. Era como se instigasse nela a necessidade de proteger sua amiga, embora não soubesse exatamente do que. Ela puxou da própria memória e se sentiu aliviada por não lembrar de Max se referindo a ele como namorado.

Por que eu estou tão preocupada com isso? 

Talvez ele tenha me irritado em outra realidade ou é apenas porque seria chato aguentá-lo a tira colo todas as vezes em que fôssemos passar algum tempo juntas quando ela saísse do hospital.

Além disso, ele não é bom o suficiente. Ela merece coisa melhor.

Chloe ficou extremamente satisfeita quando eles finalmente foram embora porque era a primeira vez naquele dia em que teria um tempo sozinha com a garota de sardas, antes que seus pais voltassem para ficarem com ela durante a tarde. Chloe estava especialmente ansiosa nos últimos dias pois o médico havia diminuído a dosagem do medicamento analgésico de Max e ela deveria acordar em breve. A garota de cabelos azuis mal podia esperar para voltar a falar com sua amiga. Ela vinha ansiando por isso desde o momento em que se reencontraram.

Então Chloe se sentou perto de Max como sempre fazia, segurando sua mão direita entre as suas, a sentindo fria e completamente inerte, o que lhe causava uma pontada de tristeza.

- Hey, hippie! Você não acha que já tá na hora de acordar? Eu tenho conversado com você por mais de uma semana. Você pelo menos poderia confirmar que está ouvindo. É falta de educação me ignorar todo esse tempo. - ela parou de falar para analisar a expressão de Max, mas não encontrou nenhum sinal de reação. - Às vezes eu penso em trazer a comida da Joyce pra cá e descobrir se o cheiro te acordaria. Afinal sempre funcionava quando éramos crianças e você dormia lá em casa.

Ela riu um pouco das próprias lembranças, mas logo em seguida sentiu seu coração afundar com um pensamento até então escondido dentro de si, que agora confessava para uma Max ainda inconsciente.

- Às vezes eu fico com muito medo, sabe? De você não acordar, de ficar assim pra sempre por minha causa e eu acho que não suportaria. Já foi difícil te perder uma vez e te perder de novo, nesse contexto, seria insuportável. Então eu tento pensar no que o médico disse, sobre a operação ter corrido bem, sobre você estar estável, mas isso não funciona mais. E eu só queria um sinal de que você vai acordar, um mínimo sinal que fosse. Mas eu não vou ter isso, vou?

O silêncio foi sua resposta. Então ela baixou a cabeça a sustentando em suas mãos que ainda seguravam a de Max e se permitiu chorar. Se permitiu tirar completamente sua armadura diante de sua amiga imóvel.

Chloe estava tão absorta em sua própria tristeza que não percebeu um leve movimento da mão de Max contra a sua.

- Por favor, não me abandone de novo, Caulfield.

O aperto da mão de Max contra a de Chloe se tornou um pouco mais firme e, quando esta finalmente estava tomando ciência da situação, a garota de sardas abriu os olhos parcialmente, piscando várias vezes, antes de finalmente responder.

- Nun-nca.

Chloe levantou a cabeça em choque, olhando para Max e imediatamente a abraçou, se certificando de manter o mínimo de delicadeza para não machucá-la.

- Chlo, você... está viva. - ela falou tocando no rosto de Chloe, mal conseguindo acreditar em sua própria visão.

- É... desde que minha amiga super heroína e viajante do tempo me salvou. -  Chloe respondeu esboçando um sorriso em meio às lágrimas.

- Você leu o diário. - ela constatou sorridente, enquanto tentava se desvencilhar do equipamento em seu rosto, tarefa na qual Chloe a ajudou.

- É. E quase pirei de vez.

- Espera, que dia é hoje? - ela trocou a expressão leve por uma de real preocupação.

- Relaxa. Já é 16 de outubro. E não teve nenhuma alteração louca no clima, nem animais mortos, nem eclipse, lua dupla e, principalmente, nenhum tornado. Você conseguiu, Super Max. Você salvou minha vida e a cidade.

Chloe concluiu voltando a segurar a mão da amiga que imediatamente voltou a relaxar, sorrindo em retribuição às suas palavras.

- Eu senti tanto sua falta, Chlo.

- Você não pode ter sentido minha falta. Eu estive aqui o tempo todo e fui a última pessoa que você viu antes de apagar.

- Eu me refiro a desde antes. Já te disse em várias outras realidades, mas queria te deixar saber disso também nessa.

As borboletas eram insistentes e pareciam enlouquecidas no estômago de Chloe ao ouvir aquilo, não a deixando raciocinar direito e pensar em uma resposta engraçadinha para dar, o que a fez mudar levemente o assunto.

- Eu provavelmente deveria contar a seus pais que você acordou, mas não estou muito afim. Acho que eles podem esperar um pouco, já que eu esperei 5 anos.

Aquela frase atingiu Max em cheio, fazendo-a baixar cabeça enquanto tentava controlar as lágrimas e o sentimento de culpa.

- Desculpa, Chlo. Sou um péssima amiga, eu sei. E não tenho nenhuma justificativa para o que eu fiz. 

- Você não é uma péssima amiga, Max. Talvez uma amiga bem ausente, mas nem perto de péssima. Você salvou minha vida tipo umas 1000 vezes esses dias e o que aconteceu antes não importa agora. Eu ainda estou magoada por sua ausência e pelo seu silêncio, mas estou mais feliz por você estar viva e de volta. - Max apenas balançou a cabeça se sentindo um pouco mais aliviada pelas palavras de Chloe. - Falando nisso, como você está se sentindo?

- Hum... Como se tivesse levado um tiro.

Chloe riu, se sentindo satisfeita pela mudança positiva no humor de Max. Era bom ficar em paz por alguns minutos depois de todo o martírio dos últimos dias.

- Você já está fazendo gracinha, é? Acho que já posso pedir ao médico pra te dar alta.

Foi a vez de Max sorrir, enquanto ajeitava o leito de modo a ficar sentada.

- Mas me conta, o que aconteceu nesses dias em que estive inconsciente?

- Bom, eu já te contei tudo enquanto você tava dormindo. Você deveria ter prestado mais atenção. - Max apenas riu, esperando Chloe continuar - Mas vou repetir porque sou legal e você está hospitalizada: o Nathan foi preso no mesmo dia em que atirou em você e acabou abrindo a boca e denunciando o Mark Jefferson. Agora os dois estão na cadeia aguardando julgamento. O Sean Prescott ainda tentou livrar a pele do filho, mas o escândalo foi enorme e não teve jeito. - Chloe parou um pouco de falar, visivelmente incomodada pelo que diria a seguir - eles também encontraram o corpo da Rachel no ferro velho e foi assim que eu tive certeza que tudo escrito no seu diário era real.

- Desculpa não ter conseguido salvá-la, Chlo e por você ter que ler sobre isso.

- Cara, para de pedir desculpas por coisas que você não pode controlar. Não é sua culpa. Você quase morreu pra consertar tudo.

- Desc... Ok.

- Melhor assim... Agora continuando: com as informações do Nathan, eles também encontraram o lugar onde o Jefferson drogava e mantinha as garotas cativas, além de todas as provas necessárias para mantê-lo apodrecendo na cadeia por muitos anos.

Max sentiu um arrepio na espinha ao lembrar do local onde quase morreu, mas Chloe estava tão concentrada no seu relato que não notou.

- Alguns dias depois disso, aconteceu o funeral da Rachel e não, eu não quero falar sobre isso. Não quero reviver a mesma merda duas vezes.

- Eu sei como é.

Max respondeu claramente se referindo aos seus poderes, o que Chloe rapidamente notou, fazendo-a continuar falando.

- Mas aconteceu que, nesse dia, reencontrei o Frank e contei sobre toda a merda por trás da morte da Rachel. Ele se sentiu muito culpado porque foi quem forneceu as drogas que foram usadas pra... bem... você sabe. - Max confirmou com a cabeça e Chloe continuou - ele também ficou agradecido a mim por ter contado tudo, tanto que até perdoou minha dívida e provavelmente deve ter saído da cidade a essa hora pois, segundo o próprio, não tinha mais nada pra ele aqui. - ela parou um tempo como se relembrasse o momento e depois continuou - Fora toda a parte dramática, a outra novidade é que sua amiga Kate e seu namorado vieram te visitar. 

- Meu namorado? Mas eu não tenho namorado. - Max perguntou verdadeiramente confusa.

- Um nerd aí chamado Wallace, Walber, Walter. Tem certeza que vocês não têm nada? Ele parecia ter os quatro pneus arriados por você. - Chloe tentou responder soando desinteressada, mas falhou totalmente.

Max tinha a vantagem de já saber da implicância de Chloe com Warren em outras linhas do tempo, mas só agora começava a entender o motivo. Entretanto ela não quis acuar a amiga com a acusação de estar com ciúme, pois sabia que isso só a faria ficar na defensiva e fugir do assunto. Então apenas continuou desenrolando a conversa enquanto se fazia de desentendida.

- O Warren? Bem, eu já tinha notado que ele sente algo a mais por mim, mas não é recíproco. Somos apenas amigos. - Max respondeu calmamente enquanto encarava a amiga e a notava tentando disfarçar um leve sorriso tossindo com mão na boca ao final de sua frase.

- Pobre garoto. - ela disse num tom claramente irônico.

- Que foi? Você acha que eu deveria dar uma chance pra ele? - Max questionou inocentemente.

- O QUÊ? NÃO! De onde você tirou isso? - Chloe voltou a falar, tropeçando nas próprias palavras, mas se recuperando logo em seguida. - Quero dizer, bom... você só deveria namorar com alguém que realmente goste. - ela hesitou antes de completar - se for ele, então que seja.

Max olhou para Chloe por alguns segundos antes de responder, notando a leve mudança em sua expressão depois de terminar sua fala.

- Não mesmo. Ele está mais pra irmão que pra namorado.

Agora Chloe parecia realmente aliviada, embora tentasse conter sua reação. Então ela desviou a atenção de si tirando de dentro de seu bolso a foto que vinha carregando consigo durante todos aqueles dias para entregá-la a Max.

- Eu achei no seu diário e resolvi guardar comigo porque gostei muito e ela me traz uma sensação boa, mesmo eu não lembrando do dia.

- Apesar da parte dramática, esse dia foi realmente bom. Queria que você pudesse lembrar.

Eu não lembro, mas sei que você me beijou. Por que você me beijou? Foi só pelo desafio?

- Eu também.

- Mas já que não pode, você deveria ficar com ela.

Max devolveu a foto à sua amiga que a recebeu com uma expressão surpresa no rosto. Ela olhou a imagem por um momento com um sorriso e logo voltou a guardá-la no bolso, como se temesse que a outra garota mudasse de ideia.

- Valeu, Max. 

- Você merece.

Chloe se sentiu constrangida com aquela demonstração aberta de afeto e fez novamente algo em que estava se tornando especialista: mudar de assunto.

- Bom, agora é sua vez, Mad Max. Quero que você me conte tudo...

- "...desde o começo".

- Que porra foi essa? Agora você lê mentes também? - Max sorriu antes de responder.

- Não, é que você disse essa mesma frase quando contei sobre meus poderes pela primeira vez.

E, sem demora, Max começou a contar sobre a visão, sobre o tornado e como adquiriu os poderes quando salvou Chloe pela primeira vez, detalhando cada parte daquela semana maluca e explicando como, na sua última viagem no tempo, teve o palpite de que não era a morte de Chloe que evitava o tornado, mas sim o tiro no banheiro. 

No final, Chloe estava completamente estupefata, ainda mais do que quando leu o diário. Elas discutiram o assunto por horas até ela finalmente se lembrar que os pais de Max iriam aparecer a qualquer momento, por isso interrompeu o assunto.

- Bem... É melhor eu avisar seus pais que você acordou antes que eles descubram por conta própria e me expulsem daqui. Acho que eles já devem estar suficientemente contrariados por eu estar monopolizando sua companhia. Além disso, Joyce me mataria, se descobrisse que não contei assim que soube.

- Mas você vai voltar, né? - ela perguntou visivelmente preocupada.

- Max, eu estive aqui todos os dias desde que você foi internada e permaneceu aí sem mover sequer um músculo. É lógico que vou estar também agora que você finalmente acordou. Vou só tomar um banho em casa e dormir um pouco, já que não dormi quase nada esses dias. Depois eu volto.

Ela apenas balançou a cabeça em concordância. Até que Chloe levantou, se preparando para ir embora, quando Max segurou seu pulso fazendo-a se virar automaticamente em sua direção.

- Espera!

Ela falou e logo abraçou a garota de cabelos azuis, que agora tinha uma expressão de completa confusão no rosto, o que a manteve estática por um tempo antes de retribuir o gesto.

- Obrigada por ficar aqui comigo.

- Max, eu sempre estarei com você.

O coração de Max afundou dentro de seu peito como se pesasse 100 quilos ao ouvir aquela frase em uma ocasião tão diferente da em que ouviu originalmente, muito menos melancólica. Ela sorria, embora as lágrimas caíssem incontrolavelmente de seus olhos.

- Além disso, temos 5 anos de ausência para compensar. Precisamos começar o quanto antes.

Max sorriu ainda mais ao ouvir aquilo, até finalmente afrouxar o braço, deixando sua amiga ir.

Quando Chloe finalmente fechou a porta, depois de sair do quarto, mal podia controlar o turbilhão de sentimentos que se alternavam em seu peito. A maioria dos quais tentou trancar dentro de si e fingir que nunca existiram desde que Max foi embora e que agora voltavam à tona de forma incontrolável, avassaladora.

Ela estava eufórica e ao mesmo tempo com medo de que Max fosse embora de novo, de que a abandonasse mais uma vez e ela tivesse que reviver a pior época da sua vida como num flashback. Apesar disso, ela não conseguia evitar, nem ignorar o que estava sentindo. 

Chloe Price estava se apaixonando por sua melhor amiga de novo.


Notas Finais


Link da música do capítulo: http://youtu.be/w4IeuaHhpMc

Não leiam o que tá escrito embaixo, se vocês ainda não terminaram de ler o capítulo.
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Ela acordou rapidinho, né? Eu faço vocês sofrerem, mas não por muito tempo. Sou boazinha. XD

Até a próxima! Bjo pra vocês!
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