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História Amor, amor, negócios à parte - Capítulo 5


Escrita por: gabs_pz

Notas do Autor


Objetivo era postar no feriado, porém fui postar a noite e minha mãe pegou tudo e mandou eu ir dormir, então posto hoje, beijos e boa leitura <3

Capítulo 5 - Capítulo 5


“-Chego em casa, vou entrando tiro os sapatos e sento no sofá e a Ali senta na minha frente-  Eu quero 1 motivo, apenas 1, para você continuou essa história e novamente não me informou ?”

 - Você não ia aceitar meu namoro com o Mat nunca, a senhora sempre o viu como meu amigo, não tinha como jogar isso assim.

-Alícia, eu sou sua mãe, se você me explicasse eu ia entender só que você preferiu a mentira e você mais que ninguém sabe como eu odeio mentiras.

-Eu sei, só que no calor do momento eu não pensei nisso, só pensei na possibilidade de você não aceitar e me proibir de ficar com ele, eu sei que você vai falar que eu sou muito nova, que a vida é muito longa para isso, mas eu o amo mãe, amo com todo o meu coração.

- Eu realmente acho isso, mas nunca te privaria disso, são coisas que se aprendem com o tempo e você não me deu um voto de confiança, um voto de confiança para a pessoa que mais te ama no mundo.

-Me desculpa mãe, eu tive muito medo.

-Você sabe que desculpa não vai te livrar do castigo né?

-Sei – reviro os olhos

-Não revire os olhos para mim, você tá toda errada. Agora vá se trocar e desce logo pra jantar – a vejo indo para o quarto e vou para cozinha, pego algo bem forte para beber- vê se pode, não confiar na própria mãe, mas confia em um molequinho qualquer-  ouço meu celular tocando e vejo quem é – Deena – Atendo :

“-Oii praguinha”

“- Oii peste, como você ta? Final de semana você vem né? Eu e bex já preparamos as coisas então se prepare para muita tequila”

“-Me pergunto se um dia vocês duas vão tomar juízo, pois não é normal, depois de velhas gagas, ainda querem bancar as novinhas tequileiras”.

‘-Quando foi que você ficou tão mal humorada? Isso é falta de sexo sabia Laninha”

“-Até perguntaria quando foi que você ficou assim, mas você já nasceu assim né”

“-Sou maravilhosa desde sempre, Lana vou desligar, madre está me berrando”

“Ok Dee, manda beijos pra ela, tchau!”

“-Pode deixar, tchau laninha”

 Começo preparar uma lasanha para o jantar, até que Alícia desce e jantamos em silêncio...

(...)

 Acordo e já me arrumo, hoje passaria lá na empresa, como trabalhávamos eu, Sean e Jen, revezávamos os turnos e só no final de semana estavam os três lá, mas como estava na semana da Jen, eu não tinha nada para fazer em casa, então resolvi ir para lá ver o que essa loira atrapalhada estava aprontando...

-Chego na empresa e já vou direto para minha sala e tinha um monte de e-mails pedindo as artes dos designers da empresa e Jen não havia mandado, ela só podia estar brincando comigo, isso não podia se atrasar, estava respondendo os e-mails até alguém bater na minha porta incansavelmente- Entra logo!

-Oii Lana – Jennifer entrou sorridente

-Oii Srt Morrison – Ela fechou a cara

-Sério que vai me tratar com indiferença nessa altura do campeonato?

-Que eu saiba a altura do campeonato e a mesma de sempre, exceto por ter caído um pouco, você não viu os inúmeros pedidos para o designer?

-Vi sim

-E? Você não resolveu e nem deu um parecer?

-Não, pois saberia que assim que você visse não ia sair mais daqui – ela sorri, como ela é capaz de sorrir em uma situação dessa.

-Jennifer você ta louca? Você não sabe separar trabalho de vida pessoal, aliás nem vida pessoal né, o que você tá achando da vida Jen, a família de Sean lutou muito por essa empresa para você deixar se levar por seus caprichos, eu realmente pensei que poderíamos ser ter uma relação mais amigável Jen mas você não tem maturidade o suficiente!

-Você vai morrer sozinha sabia, afasta todo mundo que possa gostar de você, sempre com essa pose profissional e esquece que você também é humana e precisa ter vida Lana, por isso você não tem amigos, eu já acabei de resolver os problemas com os designers, iria responder os e-mails agora, mas vi você e vi dar um oi, mas me arrependi, passar bem Lana... - ela bate a porta e sai furiosa

-ISSO NÃO É BRINCADEIRA JENNIFER – Grito inutilmente

 Depois de aguardar os minutos vi os e-mails sendo respondidos e resolvidos e decidi ir em embora, ou dar uma volta, aliás eu sabia exatamente aonde ir... Depois de uns minutos dirigindo cheguei ao prédio e já fui subindo deixando a recepcionista para trás avisando que eu não podia subir... Assim que bati na porta a secretária saia da sala com a blusa meio desabotoada

-Boa noite Lana, ele pediu para entrar – só me dei o trabalho de analisar as roupas dela e entrar na sala em sinal de negação

-Você não muda nada hein, fecha essa blusa

-Boa noite Lana, não é nada do que você está insinuando e se fosse também não lhe interessa mais, assim imagino eu.

-É, preciso conversar sobre a Alícia com você.

- O que eu fiz dessa vez?

-Para falar a verdade nada, tirando aquela carta, achei muito invasivo da sua parte , mesmo sabendo das suas condições.

-Lana eu cansei dessas condições eu quero voltar.

-Não mesmo,você tem que agradecer por participar da vida dela mesmo que seja indiretamente, enfim, como estava falando, a Alícia ta querendo namorar um amigo dela, ele é gente boa e tals, mas eu preciso de uma opinião masculina – Olho para ele esperando resposta, mas ele ainda me olhava sério

-Lana, eu não to brincando e muito menos hesitando, você sabe que se eu quiser minha filha eu vou entrar com um pedido de guarda, nosso acordo é verbal.

-Não, você não pode, eu te fiz uma proposta, ou você continuava com a sua família e se orientava ou você seguia sua vida sem sua filha e eu sempre te deixaria informado, você tem que honrar a sua palavra.

-Eu cansei, eu posso ser solteiro e conhecer minha filha, já faz anos que eu não a vejo, se põe no meu lugar.

-Se você quiser discutir isso e melhor que seja em uma sala com os nossos advogados! – Olho ainda não acreditando que ele se propôs a tal ato.

-Lana não precisa ser assim

-Eu não vou aceitar isso, eu não posso perder ela para você

-Então ceda Lana, você sempre é obsessiva com tudo, ceda a NOSSA filha, pelo menos me dá uma chance.

-Eu não quero falar mais – pego a bolsa e vou indo

-Não seja grossa com ela, converse com ela, por mais que você queira ocupar meu lugar, você ainda é a mãe dela – sorrio satisfeita e vou para casa

(...)

Acordo e vou tomar café de pijama mesmo, já que hoje eu não irei passar na empresa. Enquanto to sentada  vejo a Alícia descendo sorridente.

-Tava conversando com pássaros azuis? – Ela desfaz a cara e nega

-Quem devia estar chateada era eu né?

-Talvez, onde você estava ontem a noite?

-Tava dando uma volta por ai

-Ah sim, tia Jen ligou dizendo que você esqueceu alguma coisa no trabalho e ela não estava com o melhor humor.

-É? Devia estar em um dia ruim.

-Ou alguém aprontou alguma com ela – ela me encara

-Ta sabendo de algo que eu não sei?

-Não sei mamãe me diz você, você fala que eu não confio em você, mas parece que você também não confia muito em mim – ela arqueia a sobrancelha igual ao pai.

-Sou um livro aberto, filhota – sorrio sínica, esse mamãe dela não me desce legal.

-Ok então, to indo beijos – me dá um beijo e vai indo.

-Beijos -  Onde já se viu querer me desafiar assim.

*Duas horas depois

-Estava verificando uns contratos quando de repente o interfone toca e eu vou abrir – Mattew ?


Notas Finais


Eu vou começar a revisar os cap porque eu vi muito erro do corretor do celular, espero que tenham gostado, qualquer dúvida já sabem, logo, logo saberão quem é o pai da Alícia, ou já sabem, porque tá bem obvio kkkkkk até a próxima !


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